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Análise do uso de novas tecnologias na troca e armazenamento de informações de saúde e o segredo profissional / Analysis of the use of new technologies in the exchange and storage of health information and in relation to the professional secrecy

Jacob, Carlos Henrique 26 February 2010 (has links)
O caráter privativo das informações de saúde, reconhecido e valorizado desde a antigüidade clássica, hoje é considerado como um dos fatores indispensáveis à manutenção da sociedade, das garantias constitucionais de liberdade e também, em última instância, à própria democracia. Essa importância é demonstrada pela existência do segredo profissional, que, para as profissões da área da saúde (como medicina, odontologia, psicologia, nutrição etc.) de um modo positivo, coloca aos profissionais a necessidade de se guardar segredo a respeito de todas as informações sobre as quais adquire-se conhecimento no exercício de suas profissões. No Brasil, a questão da manutenção do segredo profissional das profissões de saúde adquire um caráter dramático quando se leva em consideração a implementação da Troca de Informações em Saúde Suplementar por parte da Agência Nacional de Saúde Suplementar, autarquia especial que regula o setor de saúde suplementar. Pretendendo facilitar a troca de informações entre prestadores de serviços e operadoras, e também permitir e homogeneizar a obtenção de informação para o estabelecimento de políticas públicas, a Troca de Informações em Saúde Suplementar já é realizada desde 2008, envolvendo todas as informações de saúde de mais de 52 milhões de beneficiários. A utilização de tecnologias de troca de informação e a criação de bancos de dados, associados a um histórico de vazamento de dados sensíveis, criam dúvidas sobre a manutenção do segredo profissional e o caráter privado das informações de saúde. Neste trabalho, foi analisada a legislação estruturante da Troca de Informações em Saúde Suplementar no que diz respeito aos requisitos de segurança para a troca e armazenamento de informação sensível com o intuito de verificar se essa legislação supre, de modo eficaz, a exigência de proteção à manutenção do caráter privativo das informações de saúde que existe nos Códigos de Ética Profissionais e no Código Civil Brasileiro. Apesar das exigências para a segurança das informações ser, hoje, adequada à manutenção do segredo profissional enquanto essas informações são trocadas ou encontram-se armazenadas nas operadoras de planos de saúde, a norma se fia nos requisitos estabelecidos por um órgão privado cujas prioridades, naturalmente, podem, no futuro, não estar vinculadas exclusivamente ao maior bem social. Ademais, não se observa na legislação uma atenção ou recomendações dedicadas ao profissional em consultório isolado e que armazena os dados de seus pacientes em computadores pessoais previamente ao envio via internet. Além disso, em consultas realizadas à ANS em agosto e setembro de 2009 a respeito dos dados transmitidos pelas operadoras à Agência para o cumprimento do disposto nos artigos 20 e 32 da lei 9656/98, não se obteve resposta a respeito de quais dados são repassados pelas operadoras à ANS, nem sobre quais os padrões de segurança a que estes dados estão submetidos, nem, tampouco, sobre quais os indivíduos que têm acesso a estes dados, indicando falta da necessária transparência que é essencial a uma autarquia regulatória de um setor de interesse social. Estes fatos indicam claramente que a manutenção do segredo profissional está em risco nas atuais condições. / Health information is valued and recognized as sensible and private since ancient times. It is also considered one of the most important factors in maintaining and supporting the fabric of society, the constitutional guarantee of liberty and also, democracy itself. Health professionals have the duty to keep all their patients information private. In Brazil, this acquires a dramatic character when one considers the recently implemented Information Exchange in Suplementary Health (TISS) by the Agência Nacional de Saúde Suplementar, governments regulating bureau for the suplementary health sector. Intending to facilitate the information exchange between service providers and health operators, and also to standardize the process of obtaining and providing information for policy makers, the Information Exchange has been in use since 2008 and involves identifiable health information of more than 52 million users. Technologies to allow health information exchange and the creation of data banks associated with sensible information data leaks raise doubts over the ability to keep health information safe from prying eyes. In this study, the structural legislation of the Information Exchange in Suplementary Health was analysed regarding the safety requirements proposed for the health information exchange and storage, to verify if it addresses the demand that exists in professional codes of ethics and also in Brazils Código Civil to protect the privacy of health information. Although - by todays standards - the requirements for information security are deemed adequate for the safekeeping and in addressing the need for privacy and security while the information is exchanged or stored by the health plans operators, theres no dedicated attention to recomendations for the professionals on their small practice offices, who hold their patients information on their personal computers. Also, the law establishes that a private agency is responsible for dictating the requirements that keep the information safe, a measure that is not entirely risk-safe as the interests of the private sector may shift with the market, leaving the social needs/interests behind. Besides these facts, when consulting the Agência Nacional de Saúde Suplementar in august and september 2009 regarding what kind of data is transmitted by the Health Plans operators and what kind of security measures are undertaken to protect this data, no answer was obtained, indicating a lack of transparency that is apalling in a regulatory bureau that serves the society. These facts clearly indicate that the maintenance of professional secrecy and patient privacy is threatened in current conditions. Keywords: computer systems security management, professional secrecy, information accountability, Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brazil)
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Estudo sobre os registros do serviço de verificação de óbitos no sistema de informação de mortalidade para o estado do Tocantins, 2010-2012 / Study on the records of deaths verification service in the mortality information system for the state of Tocantins, 2010-2012

Carvalho, Arthur Alves Borges de 08 November 2016 (has links)
O Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) foi criado para elucidar causas de óbitos naturais mal definidas por meio de exames necroscópicos e registrar informações mais completas sobre as causas de morte no Sistema de Informação de Mortalidade (SIM). Desde a criação da rede nacional de SVO, poucos estudos avaliaram a qualidade dos registros de óbitos dos SVO no SIM. Foram estudados 19780 registros de óbitos não fetais de residentes no Estado do Tocantins entre os anos de 2012, 2011 e 2012, obtidos por download do site do DATASUS do Ministério da Saúde. Além de estabelecer o perfil social demográfico dos óbitos, foram estudadas a completude das informações, as cinco principais causas de morte e as causas básicas registradas pelo SVO e demais atestantes dentro do SIM. Óbitos do sexo masculino, cor parda, casados, sem escolaridade, hospitalares de aposentados e maiores de 75 anos predominaram. A incompletude de dados registrados no SIM para o Estado do Tocantins foi superior a 10% e não houve diferença estatística significativa entre a completude de dados registrados pelo SVO e pelos demais atestantes. As doenças do aparelho circulatório foram as principais causas de morte registradas pelos atestantes, exceto pelo IML, onde as causas externas predominaram. 15% dos registros de causas básicas externas não pertenciam ao IML e o SVO apresentou uma grande proporção de registros de causas básicas mal definidas. A qualificação das informações sobre mortalidade, imprescindível à elaboração de políticas públicas sanitárias, persiste desafiadora no Estado do Tocantins. A criação de uma cultura da informação epidemiológica passa pela inserção curricular, educação e sensibilização médica continuada. / The Death Verification Service (SVO) was created to elucidate causes of natural deaths poorly defined by postmortem examinations and record more complete information on the causes of death in the Mortality Information System (SIM). Since the establishment of the national network of SVO, few studies have evaluated the quality of death records of SVO SIM. We studied 19780 no fetal death records of residents in the State of Tocantins between the years 2012, 2011 and 2012, downloaded the DATASUS website of the Ministry of Health. In addition to establishing the demographic social profile of the deaths were studied completeness information, the five leading causes of death and root causes recorded by the SVO and other informers within the SIM. Deaths male, mulatto, married, uneducated, retired hospital and over 75 years predominated. The incompleteness of data in SIM for the State of Tocantins was higher than 10% and there was no statistically significant difference between the completeness of data recorded by the SVO and the other informers. The circulatory diseases were the main causes of death recorded by informers except for IML, where external causes predominated. 15% of the records of external root causes did not belong to the IML and the SVO had a large proportion of ill-defined basic causes records. The qualification of information on mortality, essential to the development of health policies, remains defiant in the State of Tocantins. Creating a culture of epidemiological information passes through curriculum integration, education and continuing medical awareness.
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Estudo sobre os registros do serviço de verificação de óbitos no sistema de informação de mortalidade para o estado do Tocantins, 2010-2012 / Study on the records of deaths verification service in the mortality information system for the state of Tocantins, 2010-2012

Arthur Alves Borges de Carvalho 08 November 2016 (has links)
O Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) foi criado para elucidar causas de óbitos naturais mal definidas por meio de exames necroscópicos e registrar informações mais completas sobre as causas de morte no Sistema de Informação de Mortalidade (SIM). Desde a criação da rede nacional de SVO, poucos estudos avaliaram a qualidade dos registros de óbitos dos SVO no SIM. Foram estudados 19780 registros de óbitos não fetais de residentes no Estado do Tocantins entre os anos de 2012, 2011 e 2012, obtidos por download do site do DATASUS do Ministério da Saúde. Além de estabelecer o perfil social demográfico dos óbitos, foram estudadas a completude das informações, as cinco principais causas de morte e as causas básicas registradas pelo SVO e demais atestantes dentro do SIM. Óbitos do sexo masculino, cor parda, casados, sem escolaridade, hospitalares de aposentados e maiores de 75 anos predominaram. A incompletude de dados registrados no SIM para o Estado do Tocantins foi superior a 10% e não houve diferença estatística significativa entre a completude de dados registrados pelo SVO e pelos demais atestantes. As doenças do aparelho circulatório foram as principais causas de morte registradas pelos atestantes, exceto pelo IML, onde as causas externas predominaram. 15% dos registros de causas básicas externas não pertenciam ao IML e o SVO apresentou uma grande proporção de registros de causas básicas mal definidas. A qualificação das informações sobre mortalidade, imprescindível à elaboração de políticas públicas sanitárias, persiste desafiadora no Estado do Tocantins. A criação de uma cultura da informação epidemiológica passa pela inserção curricular, educação e sensibilização médica continuada. / The Death Verification Service (SVO) was created to elucidate causes of natural deaths poorly defined by postmortem examinations and record more complete information on the causes of death in the Mortality Information System (SIM). Since the establishment of the national network of SVO, few studies have evaluated the quality of death records of SVO SIM. We studied 19780 no fetal death records of residents in the State of Tocantins between the years 2012, 2011 and 2012, downloaded the DATASUS website of the Ministry of Health. In addition to establishing the demographic social profile of the deaths were studied completeness information, the five leading causes of death and root causes recorded by the SVO and other informers within the SIM. Deaths male, mulatto, married, uneducated, retired hospital and over 75 years predominated. The incompleteness of data in SIM for the State of Tocantins was higher than 10% and there was no statistically significant difference between the completeness of data recorded by the SVO and the other informers. The circulatory diseases were the main causes of death recorded by informers except for IML, where external causes predominated. 15% of the records of external root causes did not belong to the IML and the SVO had a large proportion of ill-defined basic causes records. The qualification of information on mortality, essential to the development of health policies, remains defiant in the State of Tocantins. Creating a culture of epidemiological information passes through curriculum integration, education and continuing medical awareness.
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Análise do uso de novas tecnologias na troca e armazenamento de informações de saúde e o segredo profissional / Analysis of the use of new technologies in the exchange and storage of health information and in relation to the professional secrecy

Carlos Henrique Jacob 26 February 2010 (has links)
O caráter privativo das informações de saúde, reconhecido e valorizado desde a antigüidade clássica, hoje é considerado como um dos fatores indispensáveis à manutenção da sociedade, das garantias constitucionais de liberdade e também, em última instância, à própria democracia. Essa importância é demonstrada pela existência do segredo profissional, que, para as profissões da área da saúde (como medicina, odontologia, psicologia, nutrição etc.) de um modo positivo, coloca aos profissionais a necessidade de se guardar segredo a respeito de todas as informações sobre as quais adquire-se conhecimento no exercício de suas profissões. No Brasil, a questão da manutenção do segredo profissional das profissões de saúde adquire um caráter dramático quando se leva em consideração a implementação da Troca de Informações em Saúde Suplementar por parte da Agência Nacional de Saúde Suplementar, autarquia especial que regula o setor de saúde suplementar. Pretendendo facilitar a troca de informações entre prestadores de serviços e operadoras, e também permitir e homogeneizar a obtenção de informação para o estabelecimento de políticas públicas, a Troca de Informações em Saúde Suplementar já é realizada desde 2008, envolvendo todas as informações de saúde de mais de 52 milhões de beneficiários. A utilização de tecnologias de troca de informação e a criação de bancos de dados, associados a um histórico de vazamento de dados sensíveis, criam dúvidas sobre a manutenção do segredo profissional e o caráter privado das informações de saúde. Neste trabalho, foi analisada a legislação estruturante da Troca de Informações em Saúde Suplementar no que diz respeito aos requisitos de segurança para a troca e armazenamento de informação sensível com o intuito de verificar se essa legislação supre, de modo eficaz, a exigência de proteção à manutenção do caráter privativo das informações de saúde que existe nos Códigos de Ética Profissionais e no Código Civil Brasileiro. Apesar das exigências para a segurança das informações ser, hoje, adequada à manutenção do segredo profissional enquanto essas informações são trocadas ou encontram-se armazenadas nas operadoras de planos de saúde, a norma se fia nos requisitos estabelecidos por um órgão privado cujas prioridades, naturalmente, podem, no futuro, não estar vinculadas exclusivamente ao maior bem social. Ademais, não se observa na legislação uma atenção ou recomendações dedicadas ao profissional em consultório isolado e que armazena os dados de seus pacientes em computadores pessoais previamente ao envio via internet. Além disso, em consultas realizadas à ANS em agosto e setembro de 2009 a respeito dos dados transmitidos pelas operadoras à Agência para o cumprimento do disposto nos artigos 20 e 32 da lei 9656/98, não se obteve resposta a respeito de quais dados são repassados pelas operadoras à ANS, nem sobre quais os padrões de segurança a que estes dados estão submetidos, nem, tampouco, sobre quais os indivíduos que têm acesso a estes dados, indicando falta da necessária transparência que é essencial a uma autarquia regulatória de um setor de interesse social. Estes fatos indicam claramente que a manutenção do segredo profissional está em risco nas atuais condições. / Health information is valued and recognized as sensible and private since ancient times. It is also considered one of the most important factors in maintaining and supporting the fabric of society, the constitutional guarantee of liberty and also, democracy itself. Health professionals have the duty to keep all their patients information private. In Brazil, this acquires a dramatic character when one considers the recently implemented Information Exchange in Suplementary Health (TISS) by the Agência Nacional de Saúde Suplementar, governments regulating bureau for the suplementary health sector. Intending to facilitate the information exchange between service providers and health operators, and also to standardize the process of obtaining and providing information for policy makers, the Information Exchange has been in use since 2008 and involves identifiable health information of more than 52 million users. Technologies to allow health information exchange and the creation of data banks associated with sensible information data leaks raise doubts over the ability to keep health information safe from prying eyes. In this study, the structural legislation of the Information Exchange in Suplementary Health was analysed regarding the safety requirements proposed for the health information exchange and storage, to verify if it addresses the demand that exists in professional codes of ethics and also in Brazils Código Civil to protect the privacy of health information. Although - by todays standards - the requirements for information security are deemed adequate for the safekeeping and in addressing the need for privacy and security while the information is exchanged or stored by the health plans operators, theres no dedicated attention to recomendations for the professionals on their small practice offices, who hold their patients information on their personal computers. Also, the law establishes that a private agency is responsible for dictating the requirements that keep the information safe, a measure that is not entirely risk-safe as the interests of the private sector may shift with the market, leaving the social needs/interests behind. Besides these facts, when consulting the Agência Nacional de Saúde Suplementar in august and september 2009 regarding what kind of data is transmitted by the Health Plans operators and what kind of security measures are undertaken to protect this data, no answer was obtained, indicating a lack of transparency that is apalling in a regulatory bureau that serves the society. These facts clearly indicate that the maintenance of professional secrecy and patient privacy is threatened in current conditions. Keywords: computer systems security management, professional secrecy, information accountability, Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brazil)

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