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Efeitos dos parâmetros de usinagem na formação da camada branca em torneamento duro nos aços-rolamento (DIN 100 Cr6). / Effects of machining parameters upon the development of the white layer in hard turning of bearing steels (DIN 100 Cr6).

Costa, Ronaldo Ferreira da 02 April 2007 (has links)
Este trabalho discute as alterações micro-estruturais superficiais nos aços usinados por torneamento duro. Uma estrutura não aceita metalurgicamente, chamada de Camada Branca (\"White Layer\" - WL), é freqüentemente encontrada na superfície torneada. A presença desta camada branca depende dos parâmetros do processo de corte, especialmente do desgaste da ferramenta e da velocidade do corte. A formação da camada branca foi investigada no presente trabalho na face plana inferior de um anel de rolamento fabricada com o aço DIN 100Cr6, usinada por torneamento duro no estado temperado e revenido (dureza 60HRC). A profundidade foi medida usando as técnicas padrões metalográficas. As propriedades mecânicas da camada superficial (módulo de rigidez, E, e microdureza Vickers, HV) foram estimadas pelo método de microidentação instrumentada em uma amostra isenta da camada branca e em duas outras amostras, com camadas brancas de diferentes espessuras (respectivamente 7 e 12 mm de espessura). De acordo com a literatura a profundidade da camada branca aumenta de acordo com o desgaste da aresta da ferramenta. Este por sua vez aumenta com a velocidade de corte, mas atinge a saturação. Em outras palavras, a profundidade de corte tem pouco efeito sobre a profundidade da camada branca; porém aumentando o avanço da ferramenta de corte ocorre o aparecimento da mesma. Os presentes resultados confirmam um efeito do avanço da ferramenta sobre a espessura da WL, tal que quanto menor o avanço, maior é a espessura, porém não confirmam o efeito do desgaste da ferramenta. A formação desta camada é discutida no contexto da sua influência sobre a rugosidade das peças. / This work deals with the microstructural changes in the surface of steels machined by hard turning. A non-acceptable microstructure, called White Layer - WL, is usually found in the hard turned surface. The presence of the white layer depends on hard turning parameters, especially on the wear of the machining tool and cutting speed. The formation of the white layer was investigated in the present work by hard turning the inferior face of a roller-bearing ring fabricated with DIN 100Cr6 steel quenched and tempered (60 HRC hardness). The depth of the WL was measured by standard metallographic procedures. The mechanical properties (stiffness modulus, E, and Vickers hardness) of the surface layer were measured by intrumented indentation in three samples: one with no WL, and two containing a WL of respectively 7 and 12 mm. According to the literature the depth of the WL increases with the wear of the machining tool. This increased with cutting speed, but reaches saturation. The presentresults confirm an effect of tool advance upon the depth of the WL, such that decreasing the advance leads to an increase in its depth, but an effect of tool wear could not be recognized. The formation of the WL is discussed in the context of its effect on surface roughness.
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Efeitos dos parâmetros de usinagem na formação da camada branca em torneamento duro nos aços-rolamento (DIN 100 Cr6). / Effects of machining parameters upon the development of the white layer in hard turning of bearing steels (DIN 100 Cr6).

Ronaldo Ferreira da Costa 02 April 2007 (has links)
Este trabalho discute as alterações micro-estruturais superficiais nos aços usinados por torneamento duro. Uma estrutura não aceita metalurgicamente, chamada de Camada Branca (\"White Layer\" - WL), é freqüentemente encontrada na superfície torneada. A presença desta camada branca depende dos parâmetros do processo de corte, especialmente do desgaste da ferramenta e da velocidade do corte. A formação da camada branca foi investigada no presente trabalho na face plana inferior de um anel de rolamento fabricada com o aço DIN 100Cr6, usinada por torneamento duro no estado temperado e revenido (dureza 60HRC). A profundidade foi medida usando as técnicas padrões metalográficas. As propriedades mecânicas da camada superficial (módulo de rigidez, E, e microdureza Vickers, HV) foram estimadas pelo método de microidentação instrumentada em uma amostra isenta da camada branca e em duas outras amostras, com camadas brancas de diferentes espessuras (respectivamente 7 e 12 mm de espessura). De acordo com a literatura a profundidade da camada branca aumenta de acordo com o desgaste da aresta da ferramenta. Este por sua vez aumenta com a velocidade de corte, mas atinge a saturação. Em outras palavras, a profundidade de corte tem pouco efeito sobre a profundidade da camada branca; porém aumentando o avanço da ferramenta de corte ocorre o aparecimento da mesma. Os presentes resultados confirmam um efeito do avanço da ferramenta sobre a espessura da WL, tal que quanto menor o avanço, maior é a espessura, porém não confirmam o efeito do desgaste da ferramenta. A formação desta camada é discutida no contexto da sua influência sobre a rugosidade das peças. / This work deals with the microstructural changes in the surface of steels machined by hard turning. A non-acceptable microstructure, called White Layer - WL, is usually found in the hard turned surface. The presence of the white layer depends on hard turning parameters, especially on the wear of the machining tool and cutting speed. The formation of the white layer was investigated in the present work by hard turning the inferior face of a roller-bearing ring fabricated with DIN 100Cr6 steel quenched and tempered (60 HRC hardness). The depth of the WL was measured by standard metallographic procedures. The mechanical properties (stiffness modulus, E, and Vickers hardness) of the surface layer were measured by intrumented indentation in three samples: one with no WL, and two containing a WL of respectively 7 and 12 mm. According to the literature the depth of the WL increases with the wear of the machining tool. This increased with cutting speed, but reaches saturation. The presentresults confirm an effect of tool advance upon the depth of the WL, such that decreasing the advance leads to an increase in its depth, but an effect of tool wear could not be recognized. The formation of the WL is discussed in the context of its effect on surface roughness.
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Analysis of Rainfall-runoff processes at different scales in two mountainous, Arctic catchments in northern Sweden

Johansson, June January 2023 (has links)
The hydrological regime in Arctic catchments is being altered as an effect of climate change. To be able to project future changes in Arctic hydrology and hydrogeology, the mechanisms and drivers affecting runoff generation needs to be understood. This thesis aims to investigate and compare rainfall-runoff processes in three hillslope subcatchments, one glacierized and one non-glacierized catchment, in the Arctic. By estimating catchment response parameters and using recession analysis it was found that soil layer extent, rather than catchment size, explained differences in catchment response. The character of the rainfall events was a dominant factor affecting catchment response in both the glacierized and non-glacierized catchment. Saturation excess overland flow was a runoff-generating process in all catchments. Furthermore, permafrost and glacier presence, as well as meltwater contribution to the streams, were suggested to result in a larger variability in catchment response and storage contribution along the hillslopes and the glacierized catchment. Meanwhile, the wetness of the non-glacierized catchment was suggested to influence the storage-discharge dynamics in the non-linearized catchment. Water height recession analysis was not considered reliable to characterize aquifer properties in the catchments. However, it was able to describe the changes in storage-discharge relations over time in Arctic catchments.

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