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Prescrição de exercício físico para mulheres com síndrome dos ovários policísticos: impacto sobre a aptidão cardiorrespiratória e resposta afetiva

Costa, Eduardo Caldas 06 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EduardoCC_TESE_PARCIAL.pdf: 370679 bytes, checksum: c23183a21a678b5689c80d8d7c60b1e4 (MD5) Previous issue date: 2012-02-06 / 2018-05-28 / analisar o efeito do treinamento aeróbio periodizado sobre a aptidão cardiorrespiratória e respostas afetivas em mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP) e II) investigar se o exercício aeróbio realizado na zona de prazer para essa população atende a recomendação do American College of Sports Medicine (ACSM) no que se refere à intensidade para melhoria da saúde. Metodologia: foram incluídas mulheres na faixa etária entre 18 e 34 anos, com diagnóstico de SOP de acordo com o Consenso de Rotterdam. Para o subestudo I, oito pacientes sedentárias participaram de 16 semanas de treinamento aeróbio com incrementos mensais de intensidade: fase 1 = 60-70% da frequência cardíaca máxima (FCmax); fase 2 = 70-75% da FCmax; fase 3 = 75-80% da FCmax; fase 4 = 80-85% da FCmax. A intervenção foi realizada três vezes por semana, 40 minutos por sessão. Em todas as sessões foram registradas as respostas afetivas (Feeling Scale -5/+5) e a percepção subjetiva do esforço (escala de Borg CR 6-20). Antes e após a intervenção, as voluntárias realizaram teste ergoespirométrico. Para o subestudo II, 11 pacientes realizaram duas sessões de exercício aeróbio na zona de prazer, sendo registrados parâmetros relativos à demanda física através de receptor de GPS (Global Positioning System) de pulso com cardiofrequencímetro acoplado. As pacientes foram instruídas a realizar 40 minutos de exercício guiadas pelas âncoras verbais bom e muito bom (+3 e +5 na Feeling Scale). Resultados: no subestudo I, após 16 semanas de treinamento, houve aumento da aptidão cardiorrespiratória máxima (17,3%) e submáxima (21,5%). As respostas afetivas variaram entre bom (+3,1 ± 0,8) e razoavelmente bom xi (1,0 ± 0,9) e a percepção subjetiva do esforço entre muito leve a leve (10,2 ± 0,7) e um pouco difícil (12,7 ± 0,6) durante a intervenção. No subestudo II, as pacientes exercitaram-se a ~72,5 ± 6% da FC máxima, ~78,5 ± 6% da FC no limiar anaeróbio e passaram > 95% do tempo em intensidade moderada (~82%) e vigorosa (~16%) durante as sessões experimentais. Em média, as voluntárias reportaram as sessões como fácil (percepção subjetiva do esforço da sessão ~2,2 ± 0,7). Conclusões: o programa de treinamento aeróbio periodizado aumentou a aptidão cardiorrespiratória das pacientes analisadas e foi percebido como uma intervenção prazerosa. Adicionalmente, exercício aeróbio realizado de forma prazerosa atende a recomendação do ACSM no que se refere à intensidade para melhoria da saúde
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Preference for and tolerance of the intensity of exercise: brazilian portuguese adaptation and validation, normative values, factors associated and relationship with exercise behavior / Preferência e tolerância da intensidade de exercício: adaptação e validação para o Português do Brasil, valores normativos, fatores associados e relação com o comportamento de exercício

Smirmaul, Bruno De Paula Caraça [UNESP] 11 November 2016 (has links)
Submitted by BRUNO DE PAULA CARAÇA SMIRMAUL null (brunosmirmaul@gmail.com) on 2017-01-16T16:59:51Z No. of bitstreams: 1 TESE-FINAL-ARQUIVAMENTO.pdf: 1637438 bytes, checksum: 39d0e58bda02b0d292d14effdde3ae15 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-01-20T15:41:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 smirnaul_bpc_dr_rcla.pdf: 1637438 bytes, checksum: 39d0e58bda02b0d292d14effdde3ae15 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-20T15:41:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 smirnaul_bpc_dr_rcla.pdf: 1637438 bytes, checksum: 39d0e58bda02b0d292d14effdde3ae15 (MD5) Previous issue date: 2016-11-11 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Respostas afetivas durante o exercício são relacionadas com a aderência ao exercício e com o comportamento atual/futuro de exercício. Entretanto, há grande variabilidade interindividual nas respostas afetivas ao exercício. Tal variabilidade é parcialmente explicada por diferenças individuais na preferência e tolerância da intensidade de exercício. Assim, os objetivos dessa tese de doutorado foram: Artigo 1 – adaptar o Questionário de Preferência e Tolerância da Intensidade de Exercício para a população brasileira e realizar uma avaliação psicométrica inicial; Artigo 2 – testar a validade estrutural do Questionário em uma amostra populacional diversa e avaliar sua invariância fatorial entre subgrupos de sexo e idade; Artigo 3 – explorar os fatores associados com a Preferência e Tolerância da intensidade de exercício em uma amostra populacional diversa, assim como fornecer valores normativos populacionais; Artigo 4 – testar se os constructos de preferência e tolerância da intensidade de exercício são associados com o comportamento de exercício longitudinalmente em uma amostra populacional diversa. Para isso, os seguintes métodos foram utilizados: Artigo 1 – tradução e retrotradução, produção de uma versão do Questionário em Português Brasileiro, e avaliação psicométrica e validação de constructo usando correlações transversais entre os escores de Preferência e Tolerância e variáveis de atividade física; Artigo 2 – análise fatorial confirmatória e teste de invariância fatorial multigrupos da versão em Português Brasileiro do Questionário em subgrupos de sexo e idade em uma amostra populacional de 622 participantes; Artigo 3 – regressão linear múltipla entre os escores de Preferência e Tolerância com idade, sexo, IMC, e atividade física no tempo de lazer (AFTL) moderada e vigorosa em uma amostra populacional de 622 participantes; Artigo 4 – regressões lineares múltiplas, correlações parciais e regressões logísticas multinomais envolvendo variáveis demográficas e antropométricas, assim como o comportamento de exercício tanto de 2007-2008 como de 2014-2015 de 622 participantes. Os resultados foram: Artigo 1 – A versão em Português do Brasil do PRETIEQ reteve as propriedades psicométricas da versão original, demonstrando adequada consistência interna, confiabilidade teste-reteste e correlações transversais com variáveis de atividade física dentro adultos jovens. Artigo 2 – a versão em Português do Brasil do PRETIE-Q reteve as propriedades estruturais da versão original e demonstrou invariância para sexo e idade. Artigo 3 – dentro alguns preditores significativos, apenas idade (r = - 0,348 e r = -0,341) e AFTL vigorosa (r = 0,276 e r = 0,140) foram significativamente e independentemente associadas com os escores de Preferência e Tolerância, respectivamente. Além disso, valores normativos populacionais estratificados por categorias de idade são apresentados. Artigo 4 – controlando por idade, sexo, IMC e níveis passados de AFTL, o aumento em 1 unidade nos escores de Preferência e/ou Tolerância foram associados com ≈5min/semana de AFTL total, ≈2min/semana de AFTL moderada e ≈2min/semana de AFTL vigorosa. Além disso, considerando os níveis recomendados de AFTL, o aumento de 1 unidade dos escores de Preferência e/ou Tolerância foram associados com ≈4-6%, 12,4% e 9,1% maiores chances de atingir longitudinalmente os níveis recomendados de AFTL total, moderada ou vigorosa, respectivamente. / Affective responses during exercise are related to exercise adherence and current/future exercise behavior. However, there is large inter-individual variability in affective responses to exercise. Such variability is partly explained by individual differences in preference for and tolerance of the intensity of exercise. Thus, the aims of this PhD thesis were: Article 1 – to adapt the Preference for and Tolerance of the Intensity of Exercise Questionnaire (PRETIE-Q) for the Brazilian population and to perform an initial psychometric evaluation; Article 2 – to test the structural validity of the PRETIE-Q in a diverse population sample and to evaluate its factorial invariance across gender and age subgroups; Article 3 – to explore the factors associated with Preference for and Tolerance of the exercise intensity in a diverse population sample, as well as to provide population-based normative values; Article 4 – to test whether the constructs of preference for and tolerance of exercise intensity are associated to exercise behavior longitudinally in a diverse population sample. For this, the following methods were used: Article 1 – translation and back-translation, production of a Brazilian Portuguese version of the PRETIE-Q, and psychometric evaluation and construct validation using cross-sectional correlations between the Preference and Tolerance scores and physical activity variables; Article 2 – confirmatory factor analysis and a test of multigroup factor invariance of the Brazilian Portuguese version of the PRETIE-Q across gender and age subgroups in a population sample of 622 participants; Article 3 – multiple linear regression between Preference and Tolerance scores with age, gender, BMI and moderate and vigorous leisure-time physical activity (LTPA) in a population sample of 622 participants; Article 4 – multiple linear regressions, partial correlations and multinomial logistic regressions involving demographic and anthropometric variables, as well as exercise behavior from both 2007-2008 and 2014-2015 of 622 participants. The results were: Article 1 – The Brazilian Portuguese version of the PRETIE-Q retained the psychometric properties of the original, demonstrating adequate internal consistency, testretest reliability, and cross-sectional correlations with physical activity variables among young adults. Article 2 – The Brazilian Portuguese version of the PRETIE-Q retained the structural properties of the original and demonstrated gender and age invariance. Article 3 – among a few significant predictors, only age (r = -0.348 and r = -0.341) and vigorous LTPA (r = 0.276 and r = 0.140) were found to be significantly and independently associated with both Preference and Tolerance scores, respectively. In addition, population-based normative values stratified by age categories are presented. Article 4 – controlling for age, gender, BMI and past LTPA levels, a 1-unit increase in Preference and/or Tolerance scores was associated with additional ≈5min/week of total LTPA, ≈2min/week of moderate LTPA and ≈2min/week of vigorous LTPA. In addition, considering the recommended levels of LTPA, a 1-unit increase in Preference and/or Tolerance scores was associated with ≈4-6%, 12.4% and 9.1% greater odds of longitudinally attaining the recommended levels of total, moderate and vigorous LTPA, respectively. / FAPESP: 2013/10503-0
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[en] AFFECTIVE ANSWERS FROM LOW-INCOME CONSUMERS TO INVOLUNTARY LOSSES OF BENEFITS AND SYMBOLIC POSSESSIONS / [pt] RESPOSTAS AFETIVAS DE CONSUMIDORES DE BAIXA RENDA A PERDAS INVOLUNTÁRIAS DE BENS E POSSES SIMBÓLICOS

LUCIANA BELLINI RANGEL 09 April 2018 (has links)
[pt] Este estudo busca identificar respostas afetivas decorrentes de perdas involuntárias de posses simbólicas de indivíduos de baixa renda que no período de 2003 a 2013 ascenderam socialmente, identificando-se como integrantes da classe média brasileira. Esses consumidores, em decorrência de crise econômica, sofreram perdas simbolicamente importantes que afetaram a constituição de parte do seu eu. Partindo da compreensão de que perdas de posses simbólicas extrapolam a simples privação material e estendem-se à construção de uma identidade adquirida, o trabalho propõe que respostas afetivas diante de perdas involuntárias estabelecem forte relação com as fases identificadas por Kübler-Ross (2000): negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Foram entrevistados doze consumidores que haviam ascendido socialmente e, recentemente, foram atingidos pela crise econômica, tendo sofrido abalos consideráveis em sua construção do eu. As entrevistas fenomenológicas foram conduzidas e interpretadas como proposto por Thompson, Locander e Pollio (1989; 2015). As fases de reação à perda ficaram evidentes nas experiências vividas pelos entrevistados, contribuindo para o entendimento de como perdas de posses simbólicas assemelham-se à morte da identidade e afetam o eu e sua extensão. A abordagem de Kubler-Ross (2000) procurou preencher lacuna teórica identificada por Black, (2011) e por Smyczek e Glowik (2011) com relação aos efeitos da perda no comportamento do consumidor. / [en] This study seek to identify affective answers due to involuntary losses of symbolic possessions of low-income people who socially ascended in the period from 2003 to 2013 identifying themselves as members of the Brazilian middle class. Due to the economic crisis, these consumers suffered symbolically significant losses that affected the constitution of part of their self. Starting from the understanding that those losses go beyond simple material deprivation and extend to the construction of an acquired identity, the work proposes that affective responses to involuntary losses stablish a strong relationship with the phases identified by Kubler-Ross (2000): denial, anger, bargaining, depression and acceptance. Twelve consumers who had risen socially and also were recently hit by the economic crisis were interviewed, having suffered considerable upheavals in their construction of the self. The phenomenological interviews were conducted and interpreted as proposed by Thompson, Locander and Pollio (1989 – 2015). The phases of reaction to loss were evident in the experience lived by the interviewees, contributing to the understanding how losses of symbolic possessions resemble the death of the identity also affect the self and its extent. Kubler-Ross s (2000) approach sought to fill the theoretical gap identified by Black (2011) and Smyczeck and Glowick (2011) regarding the effects of loss on consumer behavior.

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