Social media become a powerful communication medium for effective online social interaction globally. The use of various social networking sites has integrated into people’s daily lives especially among young adults. Problem arises when personal information is used without individuals’ involvement and relevant privacy risks increased. The main focus for the thesis is to investigate privacy perception and risks knowledge of Facebook usage among university students in Sweden. Based on this focus, the research identifies the key reasons that students decide to use and still use Facebook despite of privacy risks. The study also explores how user perspective of privacy affects the utilization of Facebook. The adopted methodology is qualitative research through the methods of interview and Facebook data analysis among ten young adult students at Linnaeus University in Sweden. As result, the research has identified seven concepts and three special outcomes to answer the research questions. Through the analysis, we have recognized weak perception of privacy risks among university students. Although users claim they are privacy concerned yet large amount of private information is shared on Facebook. The findings have shown that users are somewhat willing to accept certain part of potential privacy risks and personal information usage by different parties, in exchange for benefits and needs of online interaction in today’s modern society. Users believe the shared personal information on Facebook is under control and they can prepare for possible consequences. However, we believe that people’s needs for popular online social interaction outweigh privacy concerns. We suggest that it is significantly important for social networking sites’ users to balance benefits and risks, in order to maintain balanced usage and positive effects of online personal privacy. In the end of the thesis, we have suggested two future research directions based on our research topic.

196f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-10T17:24:12Z No. of bitstreams: 1 Disser Denize Silva.pdf: 10999494 bytes, checksum: 148c85bcd29a326b717b5cf519d96f68 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-22T19:25:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Disser Denize Silva.pdf: 10999494 bytes, checksum: 148c85bcd29a326b717b5cf519d96f68 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-22T19:25:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disser Denize Silva.pdf: 10999494 bytes, checksum: 148c85bcd29a326b717b5cf519d96f68 (MD5) Previous issue date: 2009 / As estações radiobase de telefonia celular têm sido estudadas quanto aos potenciais impactos à saúde ambiental. Esta dissertação tem como objetivo, analisar os condicionantes para licenciamentos de estações radiobase de telefonia celular. Para atingir este objetivo, analisou-se as condicionantes para licenciamento de estações radiobase de telefonia celular no município de Salvador, comparando-os a quatro municípios brasileiros de grande porte e ao Distrito Federal, bem como a análise da percepção dos atores que, direta ou indiretamente, se relacionam com o tema em estudo e participam do processo de licenciamento das ERBs. Utilizou-se como estratégias metodológicas,a pesquisa qualitativa em duas etapas. Na primeira, a pesquisa documental e na segunda etapa a pesquisa de campo realizada por meio de entrevista semi-estruturada, para analisar a percepção de profissionais, representantes de órgãos, operadoras e da população que reside e/ou trabalha até 400m da ERB. A legislação analisada mostrou fragilidades. Destacam-se ausências de condicionantes como audiência pública e limites restritivos para densidade de potência e distanciamento.A pesquisa realizada em campo indicou que a maioria da população entrevistada acredita ter sido prejudicada com a instalação das ERBs de telefonia celular próxima às suas residências. Dessa forma, os resultados levam ao entendimento de que há necessidade de se adotar condicionantes mais restritivos para o licenciamento de estações radiobase, de modo a contemplar o princípio da precaução. / Salvador