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Análise da ritmicidade circadiana nas transições do horário de verão / Not informed by the author

Umemura, Guilherme Silva 20 March 2015 (has links)
O ciclo claro/escuro gerado pela rotação da Terra tem uma duração razoavelmente regular ao longo ano todo, mas a duração do dia e da noite se altera com o passar das estações, sendo que no inverno a fase clara do dia é mais curta e no verão mais longa e a fase da noite vice-versa. Com o objetivo de tirar um maior proveito da luz solar nos dias mais longos, foi criado o horário de verão, caracterizado pela mudança em uma hora do relógio. Apesar de haver uma suposta economia de energia elétrica no período de vigência do horário de verão, a mudança brusca de horários é um grande desafio temporal que gera diversos problemas de saúde associados a distúrbios de sono e comportamentais como desanimo. O nosso objetivo foi estudar o processo de adaptação dos ritmos circadianos diante da mudança do horário do relógio nas transições do horário de verão brasileiro. A observação dos nossos dados revela que há desorganização temporal interna e externa e que os padrões circadianos da atividade e temperatura seguem predominantemente os horários do ciclo claro/escuro, e não do relógio social, exceto no início do HV, quando é observado um mascaramento da atividade. A desorganização temporal ocasionada pela mudança do relógio observada no presente estudo pode estar associada com diversos problemas de saúde e sociais relatados em outros estudos, como distúrbios de sono, problemas de atenção durante a vigília e aumento de acidentes automobilísticos. Como a política do horário de verão tem uma abrangência mundial, os efeitos dessa medida administrativa compromete a qualidade de vida dos seres humanos de todo o planeta e talvez não seja uma vantagem econômica quando se coloca na equação a saúde humana / Not informed by the author
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Análise da ritmicidade circadiana nas transições do horário de verão / Not informed by the author

Guilherme Silva Umemura 20 March 2015 (has links)
O ciclo claro/escuro gerado pela rotação da Terra tem uma duração razoavelmente regular ao longo ano todo, mas a duração do dia e da noite se altera com o passar das estações, sendo que no inverno a fase clara do dia é mais curta e no verão mais longa e a fase da noite vice-versa. Com o objetivo de tirar um maior proveito da luz solar nos dias mais longos, foi criado o horário de verão, caracterizado pela mudança em uma hora do relógio. Apesar de haver uma suposta economia de energia elétrica no período de vigência do horário de verão, a mudança brusca de horários é um grande desafio temporal que gera diversos problemas de saúde associados a distúrbios de sono e comportamentais como desanimo. O nosso objetivo foi estudar o processo de adaptação dos ritmos circadianos diante da mudança do horário do relógio nas transições do horário de verão brasileiro. A observação dos nossos dados revela que há desorganização temporal interna e externa e que os padrões circadianos da atividade e temperatura seguem predominantemente os horários do ciclo claro/escuro, e não do relógio social, exceto no início do HV, quando é observado um mascaramento da atividade. A desorganização temporal ocasionada pela mudança do relógio observada no presente estudo pode estar associada com diversos problemas de saúde e sociais relatados em outros estudos, como distúrbios de sono, problemas de atenção durante a vigília e aumento de acidentes automobilísticos. Como a política do horário de verão tem uma abrangência mundial, os efeitos dessa medida administrativa compromete a qualidade de vida dos seres humanos de todo o planeta e talvez não seja uma vantagem econômica quando se coloca na equação a saúde humana / Not informed by the author
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Ritmo circadiano e melatonina em Porifera / Circadian rhythm and melatonin in Porifera

Santos, Jaqueline Costal dos 09 February 2018 (has links)
Esponjas (filo Porifera) são consideradas representantes atuais dos primeiros metazoários, com origens evolutivas próximas da transição de uma organização unicelular para aquela multicelular. Toda sua fisiologia é baseada em células especializadas, sem órgãos ou tecidos verdadeiros como encontrados em outros animais. No entanto, a presença de um sistema fortemente integrado pode ser constatada em sua habilidade de contrair o corpo de maneira rítmica e coordenada, ainda que a dinâmica e o controle desse processo sejam pouco conhecidos. Neste trabalho, análises de imagens em time-lapse sob um ciclo claro-escuro (12:12h) e sob luz constante mostram que as espécies Hymeniacidon heliophila e Tethya maza exibem padrões distintos de contrações corpóreas rítmicas, com variações circadianas em suas amplitudes. Diferenças observadas nos perfis das curvas das duas espécies podem ser devidas a diferenças em seus habitats de origem e/ou a diferenças em suas estruturas corpóreas. A manutenção desses ritmos sob luz constante indica a presença de um relógio endógeno em ambos os animais. Entre as vias envolvidas na sinalização desses processos a mais ubíqua é a da melatonina, um hormônio cuja presença tem sido demostrada em muitos filos animais, dos quais o mais basal é o Cnidaria. Considerando a ampla ação da melatonina como um sinalizador circadiano e a ausência de um sistema nervoso em esponjas, não seria surpreendente constatar um papel da molécula na coordenação dos movimentos desses animais. Ademais, o papel da molécula nas respostas imunes também já foi demonstrado ser de ampla distribuição. Nossas tentativas de revelar uma ação da molécula na reagregação celular de H. heliophila via receptores do tipo MT1 e MT2 não foram conclusivas. Alguns fatores que podem ter influenciado nas respostas divergentes da molécula são o estado imunitário e a presença de contaminantes no ambiente de origem do animal. Ainda, outros mecanismos de ação e/ou processos candidatos à ação da melatonina não devem ser descartados. Ainda que preliminares, nossos resultados são o primeiro relato da presença da melatonina no filo mais basal dentre os Metazoa / Sponges (phylum Porifera) are considered current representatives of the first metazoans, with evolutionary origins close to the transition from a unicellular to a multicellular organization. All of its physiology is based on specialized cells, without organs or real tissues as found in other animals. However, the presence of a strongly integrated system can be verified in its ability to contract the body in a rhythmic and coordinated way, althouth the dynamic and the control of this process are little known. In this work, time-lapse image analysis under a light-dark cycle (12:12h) and constant light shows that the species Hymeniacidon heliophila and Tethya maza display different patterns of body contractions, with circadian variations in their amplitudes. These dissimilar contraction profiles of the two species can be due to their original habitats and/or in their body structures. The maintenance of these rhythms under constant light indicates the presence of an endogenous clock in both animals. Among the pathways that participate in this process the most ubiquitous is that of melatonin, a hormone whose presence has been demonstrated in several animals phyla, of which the most basal until now is Cnidaria. Considering the melatonin action as a circadian signal and the absence of a nervous system in sponges, it would not be surprising that this molecule participates in coordination in these animals. In addition, the melatonin role in the immune responses has also been shown to be widely distributed. Our attempts to reveal a molecule action in the H. heliophila cellular reaggregation via MT1 and MT2 receptors were inconclusive. Some of the factors that may have influenced the molecule divergent responses are the immunity condition and the presence of contaminants in the original environment of the animals. Still, other mechanisms and/or processes that are candidates for melatonin action should not be discarded. Although preliminary, our results are the first report of the presence of melatonin in the most basal phylum among the Metazoa
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Ritmo circadiano e melatonina em Porifera / Circadian rhythm and melatonin in Porifera

Jaqueline Costal dos Santos 09 February 2018 (has links)
Esponjas (filo Porifera) são consideradas representantes atuais dos primeiros metazoários, com origens evolutivas próximas da transição de uma organização unicelular para aquela multicelular. Toda sua fisiologia é baseada em células especializadas, sem órgãos ou tecidos verdadeiros como encontrados em outros animais. No entanto, a presença de um sistema fortemente integrado pode ser constatada em sua habilidade de contrair o corpo de maneira rítmica e coordenada, ainda que a dinâmica e o controle desse processo sejam pouco conhecidos. Neste trabalho, análises de imagens em time-lapse sob um ciclo claro-escuro (12:12h) e sob luz constante mostram que as espécies Hymeniacidon heliophila e Tethya maza exibem padrões distintos de contrações corpóreas rítmicas, com variações circadianas em suas amplitudes. Diferenças observadas nos perfis das curvas das duas espécies podem ser devidas a diferenças em seus habitats de origem e/ou a diferenças em suas estruturas corpóreas. A manutenção desses ritmos sob luz constante indica a presença de um relógio endógeno em ambos os animais. Entre as vias envolvidas na sinalização desses processos a mais ubíqua é a da melatonina, um hormônio cuja presença tem sido demostrada em muitos filos animais, dos quais o mais basal é o Cnidaria. Considerando a ampla ação da melatonina como um sinalizador circadiano e a ausência de um sistema nervoso em esponjas, não seria surpreendente constatar um papel da molécula na coordenação dos movimentos desses animais. Ademais, o papel da molécula nas respostas imunes também já foi demonstrado ser de ampla distribuição. Nossas tentativas de revelar uma ação da molécula na reagregação celular de H. heliophila via receptores do tipo MT1 e MT2 não foram conclusivas. Alguns fatores que podem ter influenciado nas respostas divergentes da molécula são o estado imunitário e a presença de contaminantes no ambiente de origem do animal. Ainda, outros mecanismos de ação e/ou processos candidatos à ação da melatonina não devem ser descartados. Ainda que preliminares, nossos resultados são o primeiro relato da presença da melatonina no filo mais basal dentre os Metazoa / Sponges (phylum Porifera) are considered current representatives of the first metazoans, with evolutionary origins close to the transition from a unicellular to a multicellular organization. All of its physiology is based on specialized cells, without organs or real tissues as found in other animals. However, the presence of a strongly integrated system can be verified in its ability to contract the body in a rhythmic and coordinated way, althouth the dynamic and the control of this process are little known. In this work, time-lapse image analysis under a light-dark cycle (12:12h) and constant light shows that the species Hymeniacidon heliophila and Tethya maza display different patterns of body contractions, with circadian variations in their amplitudes. These dissimilar contraction profiles of the two species can be due to their original habitats and/or in their body structures. The maintenance of these rhythms under constant light indicates the presence of an endogenous clock in both animals. Among the pathways that participate in this process the most ubiquitous is that of melatonin, a hormone whose presence has been demonstrated in several animals phyla, of which the most basal until now is Cnidaria. Considering the melatonin action as a circadian signal and the absence of a nervous system in sponges, it would not be surprising that this molecule participates in coordination in these animals. In addition, the melatonin role in the immune responses has also been shown to be widely distributed. Our attempts to reveal a molecule action in the H. heliophila cellular reaggregation via MT1 and MT2 receptors were inconclusive. Some of the factors that may have influenced the molecule divergent responses are the immunity condition and the presence of contaminants in the original environment of the animals. Still, other mechanisms and/or processes that are candidates for melatonin action should not be discarded. Although preliminary, our results are the first report of the presence of melatonin in the most basal phylum among the Metazoa
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[fr] PRÉSENCE/ABSENCE MATERNELLE ET LES PROCESSUS DE SUBJECTIVATION / [pt] PRESENÇA/AUSÊNCIA MATERNA E OS PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO

REGINA MARIA ORTH DE ARAGAO 04 September 2017 (has links)
[pt] A pesquisa, que se situa no campo dos estudos sobre a constituição subjetiva, apresenta hipóteses sobre a relação entre os processos de subjetivação e as funções do objeto primordial. Como a clínica das patologias graves de crianças e adultos tem indicado a importância dos processos iniciais de subjetivação, tornou-se necessário aprofundar a compreensão de aspectos fundamentais desses processos, entre os quais a instauração da experiência interna da continuidade psíquica ocupa um lugar central. Nessa perspectiva, o estudo busca elucidar a interligação entre a alternância entre presença e a ausência materna, importante para a constituição da continuidade psíquica, com a dinâmica da ambivalência materna em relação à criança, considerando a expressão dessa ambivalência nos modos de presença e de ausência da mãe e na regulação da ritmicidade conjunta entre mãe e bebê. / [fr] La recherche, qui se situe dans le champ des études sur la constitution subjective, présente des hypothèses sur la relation entre les processus de subjectivation et les fonctions de l objet primaire. La clinique des pathologies graves de l enfant et de l adulte ayant indiqué l importance des processus primaires de subjectivation, il s est avéré nécessaire d approfondir la comprehénsion de certains aspects fondamentaux de ces processus, parmi lesquels l instauration de l expérience de continuité psychique occupe une place central. Dans cette perspective, l étude cherche à élucider la liaison entre l alternance présence/absence maternelle, importante pour la construction de la continuité psychique, avec la dynamique de l ambivalence maternelle à l égard de l enfant, considérant l expression de cette ambivalence dans les modes de présence de la mère et de son absence, ainsi que dans la régulation de la rythmicité conjointe entre mère et bébé.

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