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Coetzee's Foe: a reading on history and fictionMoraes, Sinara Gislene Foss January 2008 (has links)
O escritor ganhador do Prêmio Nobel de Literatura John Maxwell Coetzee publicou Foe em 1987. Ao lermos esse romance, somos imediatamente levados à ilha de Robinson Crusoe - e, conseqüentemente, ao mundo ficcional de Daniel Defoe. O objetivo deste trabalho é tomar a leitura da obra Foe, de Coetzee, como um comentário sobre a estética de construção de um romance. Esta é uma dissertação argumentativa, dividida em três partes. O primeiro capítulo introduz o autor e contextualiza as discussões sobre a Escrita, a História e a Ficção. O segundo capítulo traz o suporte teórico, que consiste na apresentação das idéias de Linda Hutcheon sobre Historiografia e nas conceitualizações sobre Meta-ficção, de Patricia Waugh. Ambas conduzem à referência poética ao Anjo da História feita por Walter Benjamin. A terceira parte comenta o romance Foe e o insere no conjunto da obra de Coetzee, apontando elementos compartilhados com os outros romances do autor. Na conclusão, espero validar a tese proposta, de que Foe é realmente um romance auto-reflexivo que reflete as condições de produção de sua época. / Nobel prize winner John Maxwell Coetzee published Foe in 1987. When reading that novel, we are taken back to Robinson Crusoe’s island – and, consequently, to the world of Daniel Defoe’s fiction. The aim of this work is to undertake the reading of Coetzee’s Foe as a study on the aesthetics of novelmaking. This is an argumentative thesis, divided into three parts. Chapter one introduces the author and contextualizes the discussions on Writing, History and Fiction. Chapter two brings the theoretical background, that consists of the presentation of Linda Hutcheon’s ideas about Historiography and Patricia Waugh’s conceptualizations on Metafiction, both of them relating to Walter Benjamin’s poetic reference to the Angel of History. The third part submits an analysis of Foe, and connects this novel with the other works written by Coetzee. In the conclusion, I hope to validate the thesis proposed, that Foe is, ultimately, a self-reflexive novel that reflects the aesthetics of novel making of its own time.
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Coetzee's Foe: a reading on history and fictionMoraes, Sinara Gislene Foss January 2008 (has links)
O escritor ganhador do Prêmio Nobel de Literatura John Maxwell Coetzee publicou Foe em 1987. Ao lermos esse romance, somos imediatamente levados à ilha de Robinson Crusoe - e, conseqüentemente, ao mundo ficcional de Daniel Defoe. O objetivo deste trabalho é tomar a leitura da obra Foe, de Coetzee, como um comentário sobre a estética de construção de um romance. Esta é uma dissertação argumentativa, dividida em três partes. O primeiro capítulo introduz o autor e contextualiza as discussões sobre a Escrita, a História e a Ficção. O segundo capítulo traz o suporte teórico, que consiste na apresentação das idéias de Linda Hutcheon sobre Historiografia e nas conceitualizações sobre Meta-ficção, de Patricia Waugh. Ambas conduzem à referência poética ao Anjo da História feita por Walter Benjamin. A terceira parte comenta o romance Foe e o insere no conjunto da obra de Coetzee, apontando elementos compartilhados com os outros romances do autor. Na conclusão, espero validar a tese proposta, de que Foe é realmente um romance auto-reflexivo que reflete as condições de produção de sua época. / Nobel prize winner John Maxwell Coetzee published Foe in 1987. When reading that novel, we are taken back to Robinson Crusoe’s island – and, consequently, to the world of Daniel Defoe’s fiction. The aim of this work is to undertake the reading of Coetzee’s Foe as a study on the aesthetics of novelmaking. This is an argumentative thesis, divided into three parts. Chapter one introduces the author and contextualizes the discussions on Writing, History and Fiction. Chapter two brings the theoretical background, that consists of the presentation of Linda Hutcheon’s ideas about Historiography and Patricia Waugh’s conceptualizations on Metafiction, both of them relating to Walter Benjamin’s poetic reference to the Angel of History. The third part submits an analysis of Foe, and connects this novel with the other works written by Coetzee. In the conclusion, I hope to validate the thesis proposed, that Foe is, ultimately, a self-reflexive novel that reflects the aesthetics of novel making of its own time.
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Coetzee's Foe: a reading on history and fictionMoraes, Sinara Gislene Foss January 2008 (has links)
O escritor ganhador do Prêmio Nobel de Literatura John Maxwell Coetzee publicou Foe em 1987. Ao lermos esse romance, somos imediatamente levados à ilha de Robinson Crusoe - e, conseqüentemente, ao mundo ficcional de Daniel Defoe. O objetivo deste trabalho é tomar a leitura da obra Foe, de Coetzee, como um comentário sobre a estética de construção de um romance. Esta é uma dissertação argumentativa, dividida em três partes. O primeiro capítulo introduz o autor e contextualiza as discussões sobre a Escrita, a História e a Ficção. O segundo capítulo traz o suporte teórico, que consiste na apresentação das idéias de Linda Hutcheon sobre Historiografia e nas conceitualizações sobre Meta-ficção, de Patricia Waugh. Ambas conduzem à referência poética ao Anjo da História feita por Walter Benjamin. A terceira parte comenta o romance Foe e o insere no conjunto da obra de Coetzee, apontando elementos compartilhados com os outros romances do autor. Na conclusão, espero validar a tese proposta, de que Foe é realmente um romance auto-reflexivo que reflete as condições de produção de sua época. / Nobel prize winner John Maxwell Coetzee published Foe in 1987. When reading that novel, we are taken back to Robinson Crusoe’s island – and, consequently, to the world of Daniel Defoe’s fiction. The aim of this work is to undertake the reading of Coetzee’s Foe as a study on the aesthetics of novelmaking. This is an argumentative thesis, divided into three parts. Chapter one introduces the author and contextualizes the discussions on Writing, History and Fiction. Chapter two brings the theoretical background, that consists of the presentation of Linda Hutcheon’s ideas about Historiography and Patricia Waugh’s conceptualizations on Metafiction, both of them relating to Walter Benjamin’s poetic reference to the Angel of History. The third part submits an analysis of Foe, and connects this novel with the other works written by Coetzee. In the conclusion, I hope to validate the thesis proposed, that Foe is, ultimately, a self-reflexive novel that reflects the aesthetics of novel making of its own time.
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