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Em tudo que eu faço eu procuro ser muito rock and roll: rock, estilo de vida e rebeldia em Fortaleza / In everything I do, I find to be very rock and roll: rock, lifestyle and rebelship in FortalezaLIMA FILHO, Irapuan Peixoto January 2010 (has links)
LIMA FILHO, Irapuan Peixoto. Em tudo que eu faço eu procuro ser muito rock and roll: rock, estilo de vida e rebeldia em Fortaleza. 2010. 173f. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2011-11-29T14:08:37Z
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Previous issue date: 2010 / A part of Fortaleza city’s youth reproduces a lifestyle to be based on the musical genre called rock and in the marks and models to associate with it. Making a rebel’s attitude in front of society and emphasizing a speech that they live in a outsiders condition, the rockers build all kind of gestures, looks, words and behaviors those share between themselves and turn up in to belong ways. To bring together them, the capital of Brazil’s State of Ceará has hundreds of rock bands those they organize parties, gigs and shows, release records, made video clips and organize also big and small festivals. The public follows those bands and the events, but go beyond, because they made parties without bands, meeting in the publics’ squares and attend specify shops. The big number of bands and events are make possible build in the 2000’s a social network made of promoters, associative organisms, shops’ and studios’ owners etc. In spite of the rock stiles’ diversity make possible some network’s subdivisions – specifics to belong ways called troopship that big examples are headbangers and alternatives – the network and the rock lifestyle established passwords very clears and they active enclose ways (when accepts) or exclude ways (when not accepts). / Uma numerosa parcela da juventude de Fortaleza reproduz um estilo de vida baseado no gênero musical chamado de rock e nos valores e modelos associados a ele. Elaborando uma atitude de rebeldia diante do mundo social e ressaltando um discurso de que vivem em uma condição de outsiders, os roqueiros criam gestos, visuais, palavras e comportamentos, que compartilham entre si e constituem em modos de pertença. Ademais, a Capital do Ceará é palco de centenas de bandas de rock que promovem shows e festas, lançam discos, gravam clipes e organizam festivais de médio e grande porte. O público acompanha essas bandas e seus eventos, mas também vai além, pois promove festas sem bandas, encontra-se nas praças e frequenta lojas especializadas. A grande quantidade de bandas e eventos possibilitou a criação, ao longo dos anos 2000, de uma rede de relações sociais constituída por uma série de elementos: promotores de eventos, entidades associativas, donos de lojas e estúdios musicais etc. Embora a diversidade estilística do rock possibilite subdivisões na rede – modos de pertença específicos que chamo de agrupamentos, cujos maiores exemplos são os metaleiros e os alternativos – de modo geral estabelece senhas de entrada muito nítidas que ativam modos de inclusão (quando aceitos) ou modos de exclusão (quando negados).
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Dos subterrâneos aos holofotes: os nomadismos do rock FortalezenseBENEVIDES, Márcio Fonseca January 2008 (has links)
BENEVIDES, Márcio Fonseca. Dos subterrâneos aos holofotes: os nomadismos do rock Fortalezense. 2008. 140f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2008. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-10-23T12:41:28Z
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Previous issue date: 2008 / The present study interprets, under the aegis of the Social Sciences, the search for acknowledgement and the various displacements (both in space and time) of young individuals that play in rock bands - of multiple ethical-esthetical characterizations - and socialize in Fortaleza (capital of the Ceará State – Brazil), the stage of their cultural production. Proceeding by two dialogical poles, Undergrounds (alternative) and Spotlights (mainstream), this ethnographical research intends to understand, by theory and empiricism, the nomadisms of the rockers by places, shows, tours and life experiences. Also interprets how these social actors create strategies to disseminate their works (above all, on the Internet) and to exceed obstacles like decrease of appropriated places to play, lack of resorts and incentives, derisory remuneration, absent audience and preconceptions. / O presente estudo interpreta, sob a égide das Ciências Sociais, a busca pelo reconhecimento e os variados deslocamentos espaço-temporais de jovens indivíduos que tocam em bandas de rock em múltiplas caracterizações ético-estéticas que se socializam em Fortaleza-CE, o palco de suas produções culturais. A partir de dois pólos dialógicos, Subterrâneos (underground) e Holofotes (mainstream), esta pesquisa etnográfica tenciona compreender, na teoria e na empiria, os nomadismos dos roqueiros por entre lugares, shows, turnês e vivências. Também interpreta como estes atores sociais criam estratégias para divulgar suas obras (sobretudo pela Internet) e para ultrapassar obstáculos como a diminuição de espaços apropriados para tocar, falta de recursos e incentivos, parca remuneração, público ausente e preconceitos.
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Cosmologias do rock em Fortaleza / Cosmologías de rock en FortalezaMEDEIROS, Abda de Souza January 2008 (has links)
MEDEIROS, Abda de Souza. Cosmologias do rock em Fortaleza. 2008. 124f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2011-11-08T12:45:24Z
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Previous issue date: 2008 / Este trabalho tem como objetivo tomar os shows de rock, mais especificamente os shows de Metal, sob a perspectiva dos rituais a fim de identificar e compreender as diferentes linguagens que ordenam e expressam as cosmologias (partes que em conjunto formam um todo dotado de sentidos de acordo com o contexto no qual estão inseridos, Tambiah, 1985) que configuram os referidos shows em determinados espaços na cidade. Do ponto de vista conceitual, algumas definições podem ser consideradas a fim de que compreendamos porquê os shows de Metal podem ser analisados sob a perspectiva dos rituais. Vejamos: a) é algo ordenado, sistemático, cuja lógica obedece a certos princípios em sintonia com o universo do Rock e o contexto social; b) o show se apresenta como um momento de diferenciação das atividades cotidianas e onde se compartilha assuntos de interesses comuns no que se refere a bandas, músicos, instrumentos; c) é um momento de encontros, trocas simbólicas e materiais, circulação e efetivação de espaços; d) e revelam os mecanismos de aceitação e de conflitos inerentes ao universo no qual os participantes seja organizados como banda ou platéia, estão inseridos. Os shows são protagonizados por grupos juvenis e que se denominam metaleiros/metalheads/headbangers, cujo significado é batedores de cabeça. Além disso, esses eventos configuram-se e realizam-se seguindo os princípios da filosofia denominada por eles underground,ou seja, orientam-se pela idéia “faça você mesmo” independente de patrocinadores, apoios institucionais públicos e/ou privados, seguindo uma lógica de mercado diferenciada da difundida pela “cultura de massa”; ainda que em certos ocasiões, na busca por espaços, apoios financeiros para a realização dos eventos, como também nas formas de divulgação e difusão dos trabalhos produzidos pelas bandas e consumidos pela platéia e por outras bandas ligadas ao estilo, recorram às formas de organização, produção, difusão e distribuição características da indústria cultural para o estabelecimento de trocas simbólicas, materiais e novos laços de sociabilidade, o que provoca, na maioria das vezes, um enriquecimento cultural por meio desses contatos, embora antagonismos de interesses venham a surgir. Entre as questões que esta proposta pretende responder, indago se os shows de rock contribuem ou não para o fortalecimento e diferenciação dos “metaleiros” em relação a outros agrupamentos que se ligam à música. E mais, que significados os shows expressam para os participantes e se esses significados permitem repensar as dinâmicas juvenis e mudanças culturais na contemporaneidade. O interesse por esse campo empírico advém de minhas experiências com pesquisa desde 2002, quando então, dediquei-me aos estudos de grupos e manifestações juvenis que se utilizam da música do Rock e do corpo como instrumentos para contarem a si mesmos e aos “outros” suas estórias (Geertz,1978) focando sempre os mecanismos de aceitação e de conflitos inerentes ao universo no qual estão inseridos. Os caminhos traçados por esta pesquisa se utilizaram da observação de palco e platéia, entrevistas realizadas entre os jovens "metaleiros", sites, jornais e revistas referentes aos shows.
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