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Fragmentos arturianos : do Manuscrito 116 da Biblioteca Nacional de Paris, ff. 673r-678r : edição e análiseAilenii, Simona January 2007 (has links)
O presente trabalho tem duas vertentes, uma editorial e outra centrada na análise da matéria narrativa de vários textos medievais, incluindo, evidentemente, a que se encontra na parte editorial referida. Trata-se, em primeiro lugar, da edição semi-paleográfica dos fólios 673r-678r do manuscrito 116 du fonds français de Bibliothèque Nationale de Paris, datado nos finais do século XV (1460-1470). Em segundo lugar, o presente trabalho propõe um estudo comparativo de vários testemunhos medievais, cinco franceses e um português. O nosso trabalho centra-se na averiguação das hipóteses que poderiam ser levantadas quanto à lógica interna dos episódios incluídos no referido manuscrito e na sua importância para o estudo das duas obras contempladas: Queste do Pseudo-Boron e Tristan en prose
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Os primeiros testemunhos da tradução galego-portuguesa do romance arturianoAilenii, Simona January 2012 (has links)
A matéria arturiana representa uma página muito significativa na história da literatura e da língua em romance e, já desde o século XIX, se tem reflectido sobre o papel fulcral que os romances arturianos desempenharam também no conhecimento do mundo medieval. Esta matéria narrativa configura-se nas primeiras duas décadas do século XIII como uma organização cíclica em prosa designada por Ciclo da Vulgata. Este conjunto cíclico conhece, entre 1230-1240, uma versão expandida ou condensada, de acordo com diferentes estudiosos que se debruçaram sobre o problema, designada por Pseudo Robert de Boron. Originário de solo francês, o romance arturiano conta desde a segunda metade do século XIII com expressões transpirenaícas. A Península Ibérica será o primeiro berço das traduções da matéria arturiana e os testemunhos preservados atestam também versões em três línguas: galego-português, castelhano e catalão. Este trabalho propõe-se realizar um estudo interdisciplinar dos primeiros testemunhos da tradução galego-portuguesa do romance arturiano conservados nos arquivos e nas bibliotecas hispânicas - os fragmentos da Estaria do Santo Graal, do Livro de Merlin e do Livro de Tristan que chegaram até nós. Para avançar solidamente neste estudo, considerámos oportuno a análise pormenorizada da sua materialidade física e textual. O carácter arcaico dos textos arturianos transmitidos nas traduções galego-portuguesas tem sido debatido com base em testemunhos tardios (a Demanda portuguesa, o Livro de José de Arimateià), que revelam um substrato de língua muito antigo (Nunes, 1908, Castro, 1984). Ora, a confirmação deste pressuposto veio com a descoberta, como veremos, de alguns dos manuscritos literários mais antigos em galego-português, que atestam um estado da língua literária muito antigo, configurando-se como os mais antigos testemunhos do ciclo do Pseudo Robert de Boron. (...)
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Louvor e condenação da rainha Genevra : no romance arturiano em prosaRabaçal, Eduarda Maria January 2013 (has links)
A figura da rainha Genevra é uma das mais relevantes e ao mesmo tempo mais complexas personagens do romance arturiano. Para melhor perceber o seu papel no mundo governado pelo rei Artur, partir-se-á do texto que se encontra no ms. 752BNF, referente ao Lancelot (versão cíclica) e no ms. 2594 da Biblioteca Nacional de Viena, referente à Demanda do Santo Graal, demonstrando, através da reflexãoacerca do louvor e das condenações da rainha, como esta se assume como um elemento fundamental para a prossecução do projeto ideológico do romance.
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