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Em terras alheias, escavando: questões do romance modernista segundo o jovem Samuel Beckett / In foreign lands, excavating: aspects of the modern novel according to the young Samuel Beckett

Nogueira, Gustavo de Almeida 30 November 2018 (has links)
O objetivo dessa dissertação é a análise da produção ensaística e do conteúdo das aulas ministradas pelo jovem Samuel Beckett no final dos anos 1920 e início dos anos 1930, focando-se nas considerações do irlandês a respeito do romance modernista. O material analisado compreende essencialmente o ensaio Dante...Bruno.Vico..Joyce (1929), a monografia Proust (1931) e as anotações da aluna Rachel Burrows tomadas das aulas ministradas por Beckett na Trinity College de Dublin nos anos 1930 e 1931, compiladas e comentadas no volume crítico Beckett before Beckett (2008) de Brigitte Le Juez. Intentamos enfatizar o que há de particular e de interessado nas leituras do jovem em seu início de carreira literária, buscando dar relevo às tomadas de posições estéticas, explícitas ou implícitas, em suas críticas e em suas aulas. Da influência marcante de seu conterrâneo James Joyce, comentamos o procedimento modernista de adicionar notas intertextuais às obras literárias e a busca por uma linguagem na qual forma e conteúdo encontre máxima fusão. De Proust, realçamos a veia estrategicamente pessimista da leitura beckettiana, analisando sua exposição do conceito de Hábito, as problemáticas da percepção distorcida do objeto pelo sujeito, e a complexidade da construção da personagem literária em constante mutação. Visando ilustrar de que modo tais tomadas de posições estéticas se desenvolveram na prática de sua produção ficcional, lançamos mão também da análise de determinados aspectos de seu primeiro romance, Dream of Fair to Middling Women, escrito em 1932, mas publicado apenas postumamente em 1992. De suas aulas, debatemos a impessoalidade do narrador e a exposição da complexidade incoerente da sucessão de eventos e personagens como critérios que orientam a defesa de Stendhal e Flaubert como precursores do romance modernista e a escolha de Balzac como alvo central de suas críticas à artificialidade da concatenação plausível de eventos do romance e da coerência lógica das personagens. Por fim, debatemos as razões da escolha beckettiana de André Gide como escritor exemplar do romance modernista francês em suas aulas, levando em conta o interesse do irlandês pelas considerações de Gide sobre a obra de Dostoievsky. Concluímos indicando a importância conferida por Beckett à incorporação da crítica e à exposição da incoerência dos elementos do romance como sinais de uma afinidade a uma estética do fracasso. / The purpose of this dissertation is to analyze the critical writings and the content of the lectures ministered by the young Samuel Beckett in the end of the 1920s and the beginning of the 1930s, focusing on the considerations of the Irishman on the modern novel. The material analyzed comprehends essentially the essay Dante...Bruno.Vico..Joyce (1929), the monograph Proust (1931) and the notes taken by Rachel Burrows on Becketts lectures at the Trinity College of Dublin in the years of 1930 and 1931, as compiled and commented by Brigitte Le Juez in her critical volume Beckett before Beckett (2008). We intended to emphasize the particularities and the interests of the young man at the beginning of his literary carrier, stressing the aesthetics positions taken, explicitly as implicitly, on his criticism and his lectures. On the notable influence of his countryman James Joyce, we commented the modernist procedure of the note snatching incorporated on the literary works and the search for a language in which form and content could find its maximum fusion. On Proust, we highlighted the strategic pessimism of Becketts rendering by analyzing his exposure on the concept of Habit, the problematic of the distortive perception of the object by the subject, and the constructions complexity of the literary character constantly evolving. In order to illustrate the way in which the aesthetics positions taken developed in the practice of his fictional work, we also analyzed some aspects of his first novel, Dream of Fair to Middling Women, written in 1932, but only published posthumously. On the subject of his lectures, we discussed the narrators impersonality and the explanation on the incoherent complexity of the chain of events and characters as parameters that orientate the defense of Stendhal and Flaubert as the precursors of the modern novel and the designation of Balzac as the central target of his critics about the artificiality of the plausible concatenation of events and the logical coherence of fictional characters. Finally, we discuss the reasons of Becketts choice of André Gide as the exemplar writer of the French modern novel in his lectures, taking on account the Irishman interest in Gides considerations about Dostoevskys oeuvre. We conclude by indicating the importance conferred by Beckett on the critical incorporation and the exposure of the elements incoherence in the novel as signs of an affinity to an aesthetic of failure.
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UMA NOVA COMPOSIÇÃO ESTRUTURAL E ESTÉTICA EM VEIAS E VINHOS, DE MIGUEL JORGE.

Penha, Gisele Paiva Nunes 18 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T11:06:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gisele Paiva Nunes Penha.pdf: 375829 bytes, checksum: 661f2dd1ba8a758d4d707b9bd3bf5c71 (MD5) Previous issue date: 2012-12-18 / The study developed here aims to examine integral aspects of the composition of the novel Veias e Vinhos (Veins and Wines), from Miguel Jorge. Initially, we analyzed some changes in the way of narrating this work, which breaks with the traditional model and uses innovative narrative techniques, such as multiple voices, different times and spaces that intertwine, focus predominantly inner and the predominance of interspersed narrative. These new narrative techniques reflect, convincingly, floating and fragmented reality that has been on the current narrative. While developing this analysis, we tried to show that the modernist novel has won a new profile, and that the glare of omniscient narration and the linear sequence of events are part of this new model. Its tessitura is made by different narrators, especially those linked to dramatic way, the mental analysis and the monologue. The use of awareness flow (that puts into play the stream of consciousness) procedure also shown here, serves to time an emanating from the interior living of the character and therefore is different from chronological, linear time, that drives the development of actions in the traditional novel. In the fictional universe of Veins and Wines, the focus moves from the outside to the inside world, causing the reading to put us in direct contact with the consciousness of the characters that appear fictionally represented in the work. And what we experience, artistically, are the free associations of ideas, chaotic states of characters with mental disorders, factors that lead to a permanent temporal and spatial fluidity. It is evident in this case that the novel in question exceeds the parameters of a particular perspective, unambiguous and a little dynamic of contemporary life, to fictionalize the metamorphosis, dynamism, the multifaceted and fragmentariness, factors involved in its composition, giving to this work a representative configuration of the current Brazilian literature. / O estudo aqui desenvolvido tem por fim examinar aspectos integrantes da composição do romance Veias e Vinhos, de Miguel Jorge. Inicialmente, foram analisadas algumas alterações ocorridas no modo de narrar dessa obra, que rompe com o modelo tradicional e usa técnicas narrativas inovadoras, como: múltiplas vozes, tempos e espaços variados que se interpenetram, focalização predominantemente interior e o predomínio da narrativa intercalada. Essas novas técnicas narrativas refletem, de maneira convincente, a realidade flutuante e fragmentária que passou a figurar na narrativa atual. No desenvolvimento desta análise, procuramos mostrar que o romance modernista ganhou novo perfil, e que faz parte deste novo modelo o ofuscamento da narração onisciente e da sequência linear dos fatos. Sua tessitura faz-se por meio de diversos narradores, especialmente daqueles ligados ao modo dramático, à análise mental e ao monólogo. O uso do fluxo da consciência (que coloca em cena a corrente da consciência), procedimento, também, aqui, evidenciado, serve-se de um tempo emanado da vivência interior da personagem e é, portanto, diferente do tempo cronológico, linear, que comanda o desenvolvimento das ações no romance tradicional. No universo ficcional de Veias e Vinhos, a focalização passa do mundo exterior para o interior, fazendo com que a leitura nos coloque em contato direto com a consciência das personagens, que aparecem ficcionalmente representadas na obra. E o que experimentamos, artisticamente, são as livres associações de ideias, estados caóticos de personagens com perturbações psíquicas, fatores que nos conduzem a uma permanente fluidez temporal e espacial. Evidencia-se, neste caso, que o romance em análise supera os parâmetros de uma perspectiva determinada, inequívoca e pouco dinâmica da vida contemporânea, ao ficcionalizar a metamorfose, o dinamismo, a multifacetação e a fragmentariedade, fatores que permeiam a sua composição, dando a essa obra uma configuração representativa da literatura brasileira atual.
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Em terras alheias, escavando: questões do romance modernista segundo o jovem Samuel Beckett / In foreign lands, excavating: aspects of the modern novel according to the young Samuel Beckett

Gustavo de Almeida Nogueira 30 November 2018 (has links)
O objetivo dessa dissertação é a análise da produção ensaística e do conteúdo das aulas ministradas pelo jovem Samuel Beckett no final dos anos 1920 e início dos anos 1930, focando-se nas considerações do irlandês a respeito do romance modernista. O material analisado compreende essencialmente o ensaio Dante...Bruno.Vico..Joyce (1929), a monografia Proust (1931) e as anotações da aluna Rachel Burrows tomadas das aulas ministradas por Beckett na Trinity College de Dublin nos anos 1930 e 1931, compiladas e comentadas no volume crítico Beckett before Beckett (2008) de Brigitte Le Juez. Intentamos enfatizar o que há de particular e de interessado nas leituras do jovem em seu início de carreira literária, buscando dar relevo às tomadas de posições estéticas, explícitas ou implícitas, em suas críticas e em suas aulas. Da influência marcante de seu conterrâneo James Joyce, comentamos o procedimento modernista de adicionar notas intertextuais às obras literárias e a busca por uma linguagem na qual forma e conteúdo encontre máxima fusão. De Proust, realçamos a veia estrategicamente pessimista da leitura beckettiana, analisando sua exposição do conceito de Hábito, as problemáticas da percepção distorcida do objeto pelo sujeito, e a complexidade da construção da personagem literária em constante mutação. Visando ilustrar de que modo tais tomadas de posições estéticas se desenvolveram na prática de sua produção ficcional, lançamos mão também da análise de determinados aspectos de seu primeiro romance, Dream of Fair to Middling Women, escrito em 1932, mas publicado apenas postumamente em 1992. De suas aulas, debatemos a impessoalidade do narrador e a exposição da complexidade incoerente da sucessão de eventos e personagens como critérios que orientam a defesa de Stendhal e Flaubert como precursores do romance modernista e a escolha de Balzac como alvo central de suas críticas à artificialidade da concatenação plausível de eventos do romance e da coerência lógica das personagens. Por fim, debatemos as razões da escolha beckettiana de André Gide como escritor exemplar do romance modernista francês em suas aulas, levando em conta o interesse do irlandês pelas considerações de Gide sobre a obra de Dostoievsky. Concluímos indicando a importância conferida por Beckett à incorporação da crítica e à exposição da incoerência dos elementos do romance como sinais de uma afinidade a uma estética do fracasso. / The purpose of this dissertation is to analyze the critical writings and the content of the lectures ministered by the young Samuel Beckett in the end of the 1920s and the beginning of the 1930s, focusing on the considerations of the Irishman on the modern novel. The material analyzed comprehends essentially the essay Dante...Bruno.Vico..Joyce (1929), the monograph Proust (1931) and the notes taken by Rachel Burrows on Becketts lectures at the Trinity College of Dublin in the years of 1930 and 1931, as compiled and commented by Brigitte Le Juez in her critical volume Beckett before Beckett (2008). We intended to emphasize the particularities and the interests of the young man at the beginning of his literary carrier, stressing the aesthetics positions taken, explicitly as implicitly, on his criticism and his lectures. On the notable influence of his countryman James Joyce, we commented the modernist procedure of the note snatching incorporated on the literary works and the search for a language in which form and content could find its maximum fusion. On Proust, we highlighted the strategic pessimism of Becketts rendering by analyzing his exposure on the concept of Habit, the problematic of the distortive perception of the object by the subject, and the constructions complexity of the literary character constantly evolving. In order to illustrate the way in which the aesthetics positions taken developed in the practice of his fictional work, we also analyzed some aspects of his first novel, Dream of Fair to Middling Women, written in 1932, but only published posthumously. On the subject of his lectures, we discussed the narrators impersonality and the explanation on the incoherent complexity of the chain of events and characters as parameters that orientate the defense of Stendhal and Flaubert as the precursors of the modern novel and the designation of Balzac as the central target of his critics about the artificiality of the plausible concatenation of events and the logical coherence of fictional characters. Finally, we discuss the reasons of Becketts choice of André Gide as the exemplar writer of the French modern novel in his lectures, taking on account the Irishman interest in Gides considerations about Dostoevskys oeuvre. We conclude by indicating the importance conferred by Beckett on the critical incorporation and the exposure of the elements incoherence in the novel as signs of an affinity to an aesthetic of failure.

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