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Modussyntax im Surselvischen : ein Beitrag zur Erforschung der Morphosyntax des Verbs im Bündnerromanischen /

Grünert, Matthias. January 2003 (has links)
Diss.--Universität Bern, 2001. / Bibliogr. p. [559]-566. Index.
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Sprachgestalt als Folge und Fügung zur Phonologie d. Dolomitenladin. (Badiot) u. seiner Nachbarn /

Plangg, Guntram. January 1973 (has links)
Habilitationsschrift--Innsbruck, 1969. / Includes bibliographical references (p. 86-90).
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Sprachgestalt als Folge und Fügung zur Phonologie d. Dolomitenladin. (Badiot) u. seiner Nachbarn /

Plangg, Guntram. January 1973 (has links)
Habilitationsschrift--Innsbruck, 1969. / Includes bibliographical references (p. 86-90).
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Historische Lautlehre der ausgestorbenen romanischen Mundart von Samnaun : Schweiz, Kanton Graubűnden /

Ritter, Ada. January 1900 (has links)
Diss.--Linguistik--Köln, 1980-1981. / Bibliogr. p. 545-552. Index.
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Répercussions des aménagements hydroélectriques de la Romanche sur l'environnement physique et humain le bilan de 87 années d'équipement /

Bauer, Jacques, January 1988 (has links)
Th.--Géogr. et aménage.--Grenoble 3, 1987.
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A construção verbo + advérbio de lugar no romanche: herança latina ou decalque germânico? / Verb + adverb of place phrases in Romansh: Latin heritage or Germanic calque?

Mario Eduardo Viaro 10 October 2001 (has links)
O romanche é um conjunto de línguas faladas na Suíça que faz parte do grupo reto-românico, ao qual, também pertencem dois outros conjuntos de línguas faladas na Itália, a saber, o ladino dolomítico e do friulano. Esta tese apresenta uma visão panorâmica e diacrônica do reto-românico em sua unidade, bem como o detalhamento da sua diversidade nas cinco línguas romanches (sobresselvano, subselvano, sobremirano, valáder e puter) e em suas variantes extintas documentadas, com vistas ao estudo da construção verbo+advérbio de lugar. Será usado como corpus todas as ocorrências dessa construção coletadas nos quinze volumes da Crestomatia Reto-românica (Rhätoromanische Chrestomatie), compilada por Decurtins (1983-1985). Diante da diversidade gráfica, referir-se-á a cada construção específica pelo uso da variante suprarregional intitulada romanche grisão (rumantsch grischun). / Romansh is a set of languages spoken in Switzerland that is part of the Rhaeto-Romance group, to which two other sets of languages spoken in Italy, namely the Dolomite Ladin and the Friulian, also belong. This work presents a panoramic and diachronic view of the Romansh in its unity, as well as the detailing of its diversity in its five Romansh languages (Surselvan, Sutsilvan, Surmiran, Valader and Puter) and its documented extinct variants, and aims to study its verb + adverb of place phrases. It will be used as corpus all the occurrences of this construction collected in the fifteen volumes of the Rhätoromanische Chrestomatie, compiled by Decurtins (1983-1985). In view of the writing diversity, reference will be made to each specific construction by the use of the supraregional variant called Rumantsch Grischun.
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A construção verbo + advérbio de lugar no romanche: herança latina ou decalque germânico? / Verb + adverb of place phrases in Romansh: Latin heritage or Germanic calque?

Viaro, Mario Eduardo 10 October 2001 (has links)
O romanche é um conjunto de línguas faladas na Suíça que faz parte do grupo reto-românico, ao qual, também pertencem dois outros conjuntos de línguas faladas na Itália, a saber, o ladino dolomítico e do friulano. Esta tese apresenta uma visão panorâmica e diacrônica do reto-românico em sua unidade, bem como o detalhamento da sua diversidade nas cinco línguas romanches (sobresselvano, subselvano, sobremirano, valáder e puter) e em suas variantes extintas documentadas, com vistas ao estudo da construção verbo+advérbio de lugar. Será usado como corpus todas as ocorrências dessa construção coletadas nos quinze volumes da Crestomatia Reto-românica (Rhätoromanische Chrestomatie), compilada por Decurtins (1983-1985). Diante da diversidade gráfica, referir-se-á a cada construção específica pelo uso da variante suprarregional intitulada romanche grisão (rumantsch grischun). / Romansh is a set of languages spoken in Switzerland that is part of the Rhaeto-Romance group, to which two other sets of languages spoken in Italy, namely the Dolomite Ladin and the Friulian, also belong. This work presents a panoramic and diachronic view of the Romansh in its unity, as well as the detailing of its diversity in its five Romansh languages (Surselvan, Sutsilvan, Surmiran, Valader and Puter) and its documented extinct variants, and aims to study its verb + adverb of place phrases. It will be used as corpus all the occurrences of this construction collected in the fifteen volumes of the Rhätoromanische Chrestomatie, compiled by Decurtins (1983-1985). In view of the writing diversity, reference will be made to each specific construction by the use of the supraregional variant called Rumantsch Grischun.
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Desenvolvimento morfo-estrutural do Terraço Ceará: o Alto Marginal Oeste da Zona de Fratura Romanche

Andrade, João Fernando Pezza 26 February 2018 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-05-02T23:48:43Z No. of bitstreams: 1 JoaoFernandoPezzaAndrade_DISSERT.pdf: 5659320 bytes, checksum: 176ff7bf92ad2e6882cac266188cdb11 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-05-08T19:23:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoaoFernandoPezzaAndrade_DISSERT.pdf: 5659320 bytes, checksum: 176ff7bf92ad2e6882cac266188cdb11 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-08T19:23:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoaoFernandoPezzaAndrade_DISSERT.pdf: 5659320 bytes, checksum: 176ff7bf92ad2e6882cac266188cdb11 (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Um Alto Marginal é uma feição morfo-estratigráfica proeminente associada à extremidade de uma Zona de Fratura Oceânica. A evolução de segmentos cisalhantes e divergentes de uma margem transformante controla a geração dos altos marginais. O Terraço Ceará (TC) é um alto marginal do limite oeste Zona de Fratura Romanche (ZFR) com a Margem Equatorial Brasileira. O alto marginal correspondente no lado oposto da ZFR é o Ivory-Coast Ghana Ridge (ICGR), na margem continental africana. Foram investigadas as influências tectônicas de estruturas continentais e oceânicas na formação do TC e as diferenças entre o TC e ICGR. Os dados analisados consistem em 2000 km de linhas sísmicas 2D cruzadas (paralelas e transversais a linha de costa) no TC e RFZ e 4 poços exploratórios localizados em águas profundas da Bacia Ceará. A morfologia em superfície do TC apresenta uma crista assimétrica possuindo a lateral norte alinhada com a ZFR gerando diferenças batimétricas de 850 m. A morfologia em sub-superfície é representada por um alto marginal fóssil composto pela Sequencia Rifte. O alto marginal fóssil é limitado a sudeste por dois meio-grabéns associados à reativação de zonas de fraqueza preexistente do Lineamento Transbrasiliano. Essa estrutura foi soterrada pela Sequência Drifte a qual foi dividida em três unidades sedimentares: U1 (folhelho), U2 (carbonatos intercalados com folhelhos e finas camadas esparsas de arenito) e U3 (carbonato e folhelho). O alto marginal fóssil se localiza perto de um monte submarino associado a importantes eventos magmáticos no Oligoceno. Os altos marginais, CT e ICGR, são resultados de uma transpressão no Albiano Superior – Cenomaniano, soerguimento flexural causado por erosão e troca de calor com centro de espalhamento oceânico. / A Marginal Ridge is a prominent morph-structural feature associated with an extremity of a Fracture Zone. The evolution of rifted and sheared margin segments might control the formation of marginal ridges. The Ceará Terrace (CT) is a marginal ridge at the western limit of the Romanche Fracture Zone (RFZ) in the Brazilian Equatorial Margin. The corresponding opposite end of the RFZ is the Ivory-Coast Ghana ridge, in the eastern African continental margin. We investigate the tectonic influences of continental and oceanic structures on the CT formation and the differences between CT and Ivory-Coast Ghana ridges. Our data consist of 1000 km of 2D seismic lines crossing (parallel and transverse to the continental margin) the CT and the RFZ, and 4 exploratory wells located in deep waters of Ceará Basin. The CT morphology on surface displays an asymmetric ridge; the north slope is aligned to the RFZ, which is related to a bathymetric step at ~850 m. Morphology on subsurface is represented by a fossil ridge similar to the actual relief of CT compound by Rift-Sequence. The fossil ridge is bounded at southeast by two half-grabens associated to reactivation of preexisting tectonic weakness related to the Transbrasiliano Lineament. This structure was buried by Drift Sequence which was divided in three sedimentary units: U1 (shale), U2 (carbonate interfingered with shale and sandstone) and U3 (carbonate and shale). The fossil ridge locates near to a seamount associated to important magmatic events in Oligocene. Both CT ridges associated to RFZ resulted of the Late Albian to Cenomanian transpression, flexural uplift due erosion and thermal exchanges with oceanic spread center.
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Evolu??o da zona de fratura romanche na margem equatorial do Brasil

Tavares, Aline Cristine 31 July 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-10-04T19:47:29Z No. of bitstreams: 1 AlineCristineTavares_DISSERT.pdf: 5980937 bytes, checksum: daf398f9ace99aeccba1a757dc2c694d (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-10-10T22:51:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AlineCristineTavares_DISSERT.pdf: 5980937 bytes, checksum: daf398f9ace99aeccba1a757dc2c694d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-10T22:51:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlineCristineTavares_DISSERT.pdf: 5980937 bytes, checksum: daf398f9ace99aeccba1a757dc2c694d (MD5) Previous issue date: 2017-07-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Margens continentais transformantes s?o caracterizadas pela presen?a de falhas transformantes/zonas de fratura de grande rejeito transcorrente, que foram investigadas escassamente quando comparadas ?s margens divergentes e convergentes. Essas falhas influenciaram a segmenta??o e evolu??o das margens transformantes. Este estudo investiga a evolu??o da Zona de Fratura de Romanche (RFZ) na margem equatorial do Brasil, utilizando dados gravim?tricos, magn?ticos, batim?tricos e de s?smica de reflex?o. Os resultados da presente investiga??o indicam que a RFZ ? uma zona de dire??o E-W com ~70 km de largura, marcada por cadeias de at? 2,5 km acima da topografia circundante. As anomalias magn?ticas que marcam a crosta oce?nica mais antiga est?o em um ?ngulo de 26? e 30? no sentido hor?rio a sul e a norte da zona de fratura, respectivamente, indicando que os primeiros centros de espalhamento foram obl?quos ? zona de fratura. As anomalias rotacionaram no sentido hor?rio e passaram de obl?quas para ortogonais em rela??o ? transformante na is?crona 34 (83,5 ? 8 My). Esta rota??o indica que a influ?ncia do limite das crostas continental e oce?nica ? menos pronunciada ? medida que as anomalias tornam-se mais jovens e mais distantes do continente. A RFZ comportou-se como uma barreira topogr?fica, que impediu que parte dos sedimentos do continente e plataforma atingissem a parte norte da cadeia. Falhas normais formam a borda da plataforma continental e as bordas de cadeias e montes submarinos e atingem as camadas mais recentes, indicando que h? reativa??o neotect?nica. A orienta??o e a geometria da RFZ moldaram a geometria atual da margem brasileira, caracterizada por setores de dire??o E-W e NW-SE, e moldaram a evolu??o das bacias Par?-Maranh?o, Cear? e, principalmente, Barreirinhas. / Large-offset transform faults/fracture zones characterize transform continental margins, which have been seldom investigated when compared to divergent and convergent margins. These faults influenced the segmentation and evolution of the transform margins. This study investigates the evolution of the Romanche Fracture Zone (RFZ) in the Equatorial margin of Brazil using bathymetric, magnetic, gravity, and reflection seismic data. The results of the present investigation indicate that the RFZ is an E-Wtrending, ~70-km-wide zone marked by ridges 2.5 km above the surrounding topography. Magnetic anomalies that mark the oldest oceanic crust are at an angle of 26? and 30? clockwise south and north of the fracture zone, respectively, indicate that the first spreading centers were oblique to the main fracture zone. The anomalies rotated clockwise and shift from oblique to orthogonal to the transform at isochron 34 (83.5 ? 8 My). This rotation indicates that the influence of the continental-oceanic crust boundary is less pronounced as the anomalies become younger and a farther away from the continent. The RFZ behaved as topographic barrier, which prevented part of the sediments from the continent and shelf from reaching the northern part of the ridge. Normal faults form the border of the continental shelf and the borders of ridges and seamounts and they reach the upper younger layers, indicating that neotectonic reactivation. The orientation and geometry of the RFZ shaped the present-day geometry of the Brazilian margin, characterized by E-W- and NW-SE-trending sectors, and the evolution of the Par?-Maranh?o, Cear?, and mainly the Barreirinhas basin.
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Contribution de l'hydrochimie aux études hydrogéologiques d'une nappe alluviale en exploitation : la nappe de Jouchy dans la vallée de la Romanche, Isère (France)

Chouteau, France 09 September 1982 (has links) (PDF)
Après avoir décrit le cadre géographique et géologique de l'étude, j'ai tout d'abord regroupé les informations utiles à la connaissance de l'unité hydrogéologique que constitue le bassin versant de la Romanche , situé à l'amont de la plaine de Jouchy. J'ai accordé une attention particulière à l' étude du remplissage alluvial quaternaire de la vallée, notamment à l' étude de celui de la plaine de Jouchy, à Saint-Pierre-de- Mésage. Celle-ci, comprise entre deux verrous rocheux, est constituée d'une couche d 'alluvions gravelo-sableuses de 90 à l00 m d'épaisseur, qui repose sur le socle cristallin et dans laquelle circule une puissante nappe souterraine, actuellement exploitée pour l ' alimentation en eau potable de la région grenobloise . Les résultats des essais de pompages effectués m'ont permis de calculer les caractéristiques de la couche supérieure des alluvions, la plus perméable , située à moins de trente mètres de profondeur et dans laquelle s'effectue la majeure partie des échanges (infiltrations, pompages, etc . ) . Son coefficient de perméabilité est proche de 10-2 m/s et la porosité efficace s'élève à 15 % . Ces valeurs sont comparables à celles obtenues par d'autres méthodes classiques en hydrogéologie. La piézométrie de la nappe, établie à partir des nombreux relevés journaliers ou hebdomadaires, effectués au cours des années d ' exploitation, m'a permis de rassembler de nombreuses informations sur les mouvements hydrodynamiques de la nappe. Ainsi, les bilans hydrogéoloqiques calculés, mettent en évidence que les infiltrations, dont le débit varie de 800 à 1 600 l/s suivant les saisons, proviennent essentiellement de la Romanche , les apports directs des précipitations et des eaux de ruissellement sur les versants représentant moins de la 10 % des infiltrations totales. La zone d'infiltration préférentielle des eaux en provenance de la Romanche, se situe à l'amont de la plaine; en hautes eaux , les crues de la rivière sont favorables au décolmatage du lit et des berges; d'autres zones d'infiltration sont alors créées et participent à la recharge de la nappe. Les hautes eaux de la Romanche , au printemps et en été , sont donc tout à fait favorables à la recharge naturelle de la nappe à une saison ou elle est le plus sollicitée par les pompages. C'est au régime nivo-glaciaire de la rivière et grâce aux apports successifs de ses principaux affluents , l'Eau d'Olle et le Vénéon, que ses hautes eaux s'étalent du mois d 'avril au mois de septembre. Mais les aménagements hydroélectriques de la vallée réduisent considérablement les débits transitant au droit de la plaine de Jouchy . La mesure des débits, particulièrement intéressante pour la gestion de la nappe souterraine alluviale est rendue difficilepar le caractère sinueux de la rivière dans cette portion de son cours .. Les débits moyens journaliers ou mensuels sont donc estimés par le calcul. Près de 2 000 eaux , superficielles et souterraines, ont été prél evées dans le bassin versant de la Romanche . Les analyses effectuées permettent d' étudier les caractéristiques physico-chimiques et les variations de la minéralisation totale des eaux, dans le but de préciser leur évolution dans l'espace et dans le temps. Les eaux souterraines de la nappe de Jouchy constituent un ensemble homogène du point de vue hydrochimique. Ce sont des eaux essentiellement bicarbonatées,sulfatées , calciques et magnésiennes. Bien que leurs caractéristiques essentielles soient comparables à celles de la Romanche, transitant à l ' amont de la plaine , les eaux souterraines sont toutes, à un moment donné, plus minéralisées que les eaux de la rivière ; leur minéralisation totale, moyenne ou faible, s'accentue dans le sens de l' écoulement de la nappe et leurs variations saisonnières se manifestent avec d'autant plus de retard et d'atténuation que le point considéré est plus éloigné des zones d'infiltration.

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