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O frevo nos discos da Rozenblit: um olhar de designer sobre a representação da indústria culturalVALADARES, Paula Vivana de Rezende e January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A fábrica de discos Rozenblit (1954 1983) foi uma indústria cultural, instalada em
Recife-PE, sendo a única grande gravadora fora do eixo centro-sul do país. Ela se
dedicou à gravação de ritmos regionais, em especial o frevo, um gênero musical
relacionado ao carnaval e à tradicional cultura popular pernambucana. A capa de disco
é produto do design gráfico e reflete relações com a história e com a cultura. Este
trabalho trata de uma investigação da representação do frevo através do design dos
discos da Rozenblit, produto da cultura material, e de sua relação com a história e com
aspectos culturais, a partir de uma análise de base semiótica para esclarecimentos
tanto da configuração desses objetos, quanto de seus significados
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Desenvolvimento em 78 rotações: a indústria fonográfica Rozenblit (1953-1964)SOBRINHO, Antônio Alves January 1993 (has links)
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Previous issue date: 1993 / A produção da cultura de massa no Nordes te e, em particular em Pernambuco, se deu ao início dos anos '50 através do rádio e do disco; neste último caso, destaca-se com um papel relevante a Fabrica de Discos Rozenblit Ltda. Única gravadora fora do eixo centro-sul (RJ/SP), ela atendia pedidos para a gravação e prensagem de discos para todo o Norte/Nordeste, chegando a ter filiais no Rio, São Paulo e Porto Alegre. Nos anos em que existiu (1953-1989), sua produção fonográfica destacou-se pela divulgação de gêneros musicais brasileiros, nordestinos em particular e pernambucanos especialmente.
O presente trabalho limitou-se ao estudo da produção fonográfica em 78 r.p.m (rotações por minutos) entre os anos de 1953 a 1964, anos áureos da Rozenblit; estas gravações revelam o compromisso da gravadora com a política desenvolvimentista nacional dos anos '50 e com o projeto regionalista pernambucano, ideologicamente embasado nos escritos de Gilberto Freyre e vivenciado no Congresso de Salvação do Nordeste (1955) e nas lutas políticas para a formação da SUDENE. Mais do que um simples projeto industrial, a Rozenblit marcou culturalmente toda uma geração de pernambucanos: maestros, arranjadores, músicos, compositores, autores, intérpretes e consumidores que dedicaram parte de suas vidas ao funciona mento deste projeto. O frevo se tornou conhecido nacionalmente graças à Rozenblit; ciranda, maracatu, coco-de-roda não teriam registros fonográficos sem a existência desta industria cultural em Pernambuco. Daí a importância de se resgatar a memória discográfica do Nordeste e do nosso estado através do estudo da produção fonográfica da Rozenblit.
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Bossa nova fora do eixo : uma história da Bossa Nova na Capital PernambucanaTorres, Fernando Henrique Araujo 26 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa tem como tema principal a relação da Bossa Nova com Recife, capital pernambucana, nos anos 1959 a 1969 (período em que a Bossa Nova surgiu e se disseminou de forma mais intensa), sendo Recife o terceiro centro urbano mais populoso do país à época. Tem como objetivos compreender como se deu essa relação, numa cidade tão distante do eixo Rio/São Paulo (onde a Bossa Nova foi propagada como uma revolução jovem e intrinsicamente ligada ao Rio de Janeiro e àquela sociedade da zona sul carioca). Como Recife, tão ligada às tradições do Frevo e do Maracatu absorveu a onda bossanovista e de que forma essa relação se manifestou, inclusive no processo de surgimento do que viria se chamar de música Bossa Nova. Foram consultados os dois principais jornais da cidade (e do estado de Pernambuco) no período acima citado, além de capas e contra capas de discos produzidos na época, principalmente os da extinta gravadora pernambucana de discos: a Rozenblit, que possuía alcance nacional à época. Também são apresentados trechos de entrevistas e depoimentos de músicos, artistas e atores envolvidos no cenário artístico intelectual da cidade à época, com ênfase no fato de que em 1960 eram inauguradas duas emissoras de televisão na cidade, com aparelhagens consideradas ―supermodernas‖ e um alcance interestadual (e até internacional), que transmitiam programação musical com a presença de auditório e de calouros, como por exemplo, um, denominado Clube da Bossa, composto exclusivamente de jovens amadores da Bossa Nova que cantavam exclusivamente ao som de violões. A pesquisa demonstra que houve uma relação: Recife Bossa Nova agentes locais e que essa
relação afetou a produção musical local no recorte temporal aqui proposto e trouxe reflexos que podem ser percebidos nos anos subsequentes e ainda nos dias de hoje.
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