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Educação do campo e direitos humanos: uma proposta contra-hegemônica para os sujeitos do Campo

Lemes, Ercília Alves 28 July 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-09-13T14:48:31Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2249723 bytes, checksum: e9efcdc611122da48c3ed00ebdf83506 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-13T14:48:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2249723 bytes, checksum: e9efcdc611122da48c3ed00ebdf83506 (MD5) Previous issue date: 2016-07-28 / Esta investigación tiene como tema principal, "la Educación del Campo y Derechos Humanos: una propuesta contra-hegemónica para los sujetos del campo", con vistas a la accesibilidad de todos rompiendo con el paradigma histórico de una hegemónica, que desde el punto de vista del acceso, la continuidad y la calidad social de la educación ha demostrado de manera sistemática, que este derecho viene siendo negado a los trabajadores del campo. Esto, en cierto modo, los previene del derecho de acceso al conocimiento pleno, como sujetos de su propia historia. A partir de la problemática presentada delimitamos como objeto de estudio de este trabajo la caracterización de lo que fue hegemónico y contra-hegemónico en la historia de la educación del campo en Brasil abordando sus principales manifestaciones en el período de los años 1980-2014, recorte temporal y concluyente de esta investigación. Como objetivo general se pretende identificar los procesos hegemónicos y contra-hegemónicos que atraviesan la educación del campo, tratando de comprender en qué medida se efectiva de los principios fundamentales de los derechos humanos. Y como objetivos específicos se buscó reconocer los procesos hegemónicos y contra-hegemónicos, en la educación, y en los derechos humanos de los sujetos del campo. Se Trata de una investigación cualitativa, de naturaleza bibliográfica, apoyada en Minayo (2012) hacia la mejora, y la interacción de las relaciones humanas y sociales pensada con el objetivo de provocar el debate sobre la importancia de la educación contra hegemónica para el campo. Para tanto, se buscó apoyo en varios autores, entre ellos Boaventura de S. Santos (2012), Paulo Freire (1967), Hobsbawm (1995), Thompson (1987), Foucault (1991) y otros. Esta investigación se fundamentó en las siguientes fuentes documentales: PRONERA y PRONACAMPO; Informe del PIDESC 1996/1992; Censo escolar 2012-2013, la Constitución Federal de 1998, LDB Nº 9394/96, Directrices Operacionales de la Educación del Campo/2008, y el Programa Nacional de Derechos humanos – 1; 2 y 3 (extraídas de los sitios web oficiales, los Institutos y Ministerios del Gobierno Federal como: INEP; IBGE; IPEA; MDA; INCRA; MEC/SECADI y SDH ), las cuales pudieron auxiliar en el análisis de los procesos hegemónicos y contra-hegemónicos as acciones relevantes en la educación del campo y en los derechos humanos. El análisis exploratorio de las fuentes bibliográficas y de los institutos oficiales del gobierno indicó la existencia de una educación todavía hegemónica, y la violación de los derechos humanos en todos los espacios sociales, incluso en los límites de la propia escuela. En este sentido, la investigación reconoce la necesidad de superar los desafíos, y reafirma la indivisibilidad de los derechos humanos, que debe afirmarse como medio de lucha contra todas las formas de injusticias presentes en la sociedad. En última instancia, se cree que este trabajo puede ayudar en los debates futuros sobre la educación del campo, en el sentido de contribuir con el proceso de emancipación de los sujetos del campo. / Esta pesquisa tem como tema, a “Educação do Campo e Direitos Humanos: uma proposta contra-hegemônica para os sujeitos do campo”, com vistas à acessibilidade de todos rompendo com o paradigma histórico de uma hegemônica, que do ponto de vista do acesso, da continuidade e da qualidade social do ensino tem demonstrado de forma sistemática, que esse direito vem sendo negado aos trabalhadores do campo. Isso, de certo modo, os impede do direito de acesso ao conhecimento pleno, como sujeitos de sua própria história. A partir da problemática apresentada delimitamos como objeto de estudo deste trabalho a caracterização daquilo que foi hegemônico e contra-hegemônico na história da educação do campo no Brasil abordando suas principais manifestações no período dos anos 1980–2016, recorte temporal e conclusivo desta pesquisa. Como objetivo geral pretendeu-se identificar os processos hegemônicos e contra-hegemônicos que atravessam a educação do campo, buscando compreender em que medida se efetiva os princípios fundamentais dos direitos humanos. E como objetivos específicos buscou-se reconhecer os processos hegemônicos e contra-hegemônicos, na educação, e nos direitos humanos dos sujeitos do campo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de natureza bibliográfica, apoiada em Minayo (2012) voltada para a valorização, e a interação das relações humanas e sociais pensada de forma a provocar o debate sobre a importância da educação contra hegemônica para o campo. Para tanto, buscou-se apoio em vários autores, dentre eles Boaventura de S. Santos (2012), Paulo Freire (1967), Hobsbawm (1995), Thompson (1987), Foucault (1991) e outros. Esta pesquisa fundamentou-se nas seguintes fontes documentais: PRONERA e PRONACAMPO; Relatório do PIDESC 1996/1992; Censo escolar 2012-2013, Constituição Federal de 1998, LDB Nº 9394/96, Diretrizes Operacionais da Educação do Campo/2008, e o Programa Nacional de Direitos humanos – 1; 2 e 3 (extraídas dos sites oficiais, dos Institutos e Ministérios do Governo Federal como: INEP; IBGE; IPEA; MDA; INCRA; MEC/SECADI e SDH), as quais puderam auxiliar na análise dos processos hegemônicos e contra-hegemônicos das ações relevantes na educação do campo e nos direitos humanos. A análise exploratória das fontes bibliográficas e dos institutos oficiais do governo indicou a existência de uma educação ainda bastante hegemônica, e violação dos direitos humanos em todos os espaços sociais, inclusive nos limites da própria escola. Neste sentido a pesquisa reconhece a necessidade de superar os desafios, e reafirma a indivisibilidade dos direitos humanos, que deve afirmar-se como meio de luta contra todas as formas de injustiças presentes na sociedade. Em última análise acredita-se que este trabalho poderá auxiliar nos debates futuros acerca da educação do campo, no sentido de contribuir com o processo de emancipação dos sujeitos do campo.

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