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Modelagem do movimento da placa tectônica sul-americana por meio de dados VLBI e GNSS.

de Oliveira Souza, Wanessa 29 August 2013 (has links)
Submitted by Romulus Lima (romulus.lima@ufpe.br) on 2015-03-04T18:53:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Wanessa de Oliveira Souza.pdf: 4794560 bytes, checksum: 5ba5772b8bf5effa94d0408446df468d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T18:53:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Wanessa de Oliveira Souza.pdf: 4794560 bytes, checksum: 5ba5772b8bf5effa94d0408446df468d (MD5) Previous issue date: 2013-08-29 / Reuni, CAPES, CNPQ / Há cerca de 220 milhões de anos os continentes vêm afastando-se uns dos outros. Esse fenômeno se explica a partir da teoria da deriva continental, complementada pela teoria da tectônica de placas, onde se acreditava que estruturas rígidas como as placas litosféricas, eram capazes de transmitir tensões em longas distâncias sem causar deformações internas. Desta forma, devido ao movimento das placas e como consequência a deriva dos continentes, as estações a eles pertencentes também vêm se movendo em relação a um referencial geocêntrico. Considerando que, com a evolução tecnológica e as facilidades geradas no tratamento de dados globais, a Geodésia ganhou um dinamismo sem precedentes, incorporando em seus métodos de posicionamento, atualizações periódicas dos referencias globais, como exemplo, as estruturas iniciadas pelos ITRF’s de 1988 até o de 2008. Do ponto de vista científico, não há problema nenhum quanto ao dinamismo das estruturas geodésicas, mas do ponto de vista prático e legal, tal dinamismo gera alguns inconvenientes, que podem ser resolvidos pelo conhecimento e modelagem adequada para as transformações a serem executadas. No tocante ao deslocamento da placa tectônica Sul-americana, alguns modelos de velocidade vêm sendo utilizados desde a virada do milênio, entre eles: NNR-NUVEL-1A; APKIM2000; APKIM8.8; ITRF2000; COSTA, SANTOS e GEMAEL (2003); PEREZ, MONICO e CHAVES (2003); e VEMOS2009. Como o Sistema Geodésico Brasileiro, SIRGAS2000, oficializado pela RPR 01 (IBGE), de 25 de fevereiro de 2005, passou a utilizar a época de referência 2000,4, então o posicionamento atual de medidas podem precisar de uma redução de 13 anos. Confrontando os modelos citados e gerando as discrepâncias, analisaram-se na ordem milimétrica e também na ordem centimétrica as equivalências dos modelos para o território brasileiro. O modelo VEMOS2009 atualmente utilizado pelo IBGE no serviço PPP online foi tomado como referência padrão, na análise comparativa. Além desses, com base no processamento semanal do SIRGAS-CON (http://www. sirgas.org/index.php?id=153) dos anos de 2008 a 2011 de algumas estações da RBMC, cuja geometria permitisse uma amostra significativa da placa sul-americana (SOAM) e também se aproveitando de dados de duas estações VLBI (Very Long Baseline System) sobre a placa SOAM; uma (Ft) localizada na cidade de Fortaleza – CE, Brasil e a outra (TIGO) localiza em Concepción no Chile, processadas pelo IVS (International VLBI service for Geodesy and astrometry), pôde-se gerar um modelo atual de velocidades e participar das análises comparativas. Os processamentos foram realizados com os módulos: modeloSOAM@ versão 2013.07.08 e ModelTectonica@2013.07.07 do software AstGeo- Top. Os resultados mostraram a possibilidade de utilizar vários dos modelos citados quando a discrepância puder ser até de 5 cm em 13 anos, mas ficou reduzida a algumas regiões do Brasil e a três dos modelos quando a discrepância não puder ultrapassar a 1cm em 13 anos.

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