Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-10T13:30:21Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Arthur Almeida de Carvalho Curvelo.pdf: 20961220 bytes, checksum: ab3226cdbed2bfc0b7bef2c84c0b13f7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T13:30:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Arthur Almeida de Carvalho Curvelo.pdf: 20961220 bytes, checksum: ab3226cdbed2bfc0b7bef2c84c0b13f7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-04-22 / Pró-Reitoria Estudantil da Universidade Federal de Alagoas ; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas / Se a historiografia já tem dedicado alguma atenção a compreender as transformações políticas e sociais do post bellum (1654-1715) nos centros de governo da Capitania de Pernambuco (Olinda, Recife e seus termos), pouca, ou quase nenhuma, tem sido dada ao impacto dessas transformações nas outras vilas da Capitania, especialmente na parte meridional. Assim, procuramos investigar essas vicissitudes na vila de Santa Maria Madalena da Lagoa do Sul através de sua Câmara, instituição fundamental para o governo da vila e de seus termos, e que fomentou a formação e a representatividade de uma elite local. Através de uma comparação com as molduras governativas preexistentes à fundação da Câmara (nomeadamente a Alcaidaria-Mor e a Câmara de Escabinos) demonstramos que ela proveu as bases para a ampliação da autonomia da vila, fortalecida, no século XVIII com a criação da Comarca das Alagoas e a elevação ao estatuto de “cabeça da comarca”.