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A Morphological study of Sargassum Filipendula ... /

Simons, Etoile B. January 1906 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Chicago. / Reprinted from the Botanical Gazette, Vol. 41, no. 3 (March 1906). Includes bibliographical references. Also available on the Internet.
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Oögenesis and embryogeny in Sargassum filipendula

Keefe, Anselm Maynard. January 1926 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1926. / Typescript. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves 49-52).
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Efeito da temperatura de incubação na cinética e no equilíbrio da biossorção do cádmio por Sargassum filipendula / Effect of incubation temperature on the kinetics and equilibrium of biosorption of cadmium by Sargassum filipendula

Robson Pafume 26 February 2007 (has links)
O uso de biomassas para biossorção de metais pesados é bem documentado na literatura e vários tipos de espécies de microrganismos e algas já foram testados. A maior parte destes trabalhos foi realizada com biomassa seca para prevenir qualquer resposta metabólica indesejável. Vários estudos na literatura sugerem o uso de biomassa seca sobre condições moderadas, tais como secagem ao sol; por outro lado, vários trabalhos recomendam a faixa de 313K a 353K para garantir completa inativação da biomassa. O efeito da biomassa seca ao sol a 303K e seca a 333K em estufa na remoção de Cd2+ é aqui reportado. A avaliação dos resultados foi baseada na cinética e capacidade de remoção do metal pela alga Sargassum filipendula. Os resultados indicam que a adsorção máxima de metal não foi notadamente reduzida quando a biomassa seca em estufa foi usada, para concentrações de cádmio na faixa de 10,0 a 500,0 mg L-1. O estudo cinético realizado indicou que o modelo de pseudo segunda ordem ajustou melhor os dados experimentais, tanto para uma solução diluída (10 mg L-1) quanto para a concentrada (100 mg L-1). Em ambos os casos, os efeitos da secagem em estufa, a 60C refletiu-se suavemente na remoção do metal. Os dados experimentais foram melhor ajustados pelo modelo de Langmuir em comparação com o modelo de Freundlich. Análises termogravimétricas mostraram que não havia dano estrutural no biossorvente devido à secagem em estufa. O espectro de infravermelho não indicou diferença entre a biomassa in natura e seca. O efeito da temperatura na biossorção do metal significativo na faixa de 303K a 328K, refletindo-se na capacidade de remoção do cádmio / The use of biomass for biosorption of heavy metals is well documented in the literature and several types of microbial species and seaweeds were already tested. Most of these works are conducted with dry biomass in order to prevent any undesirable metabolic response. Several literature reports suggest drying the biomass under mild conditions, such as sun-drying; on the other hand, several reports recommend the range from 313 K to 353 K to ensure complete inactivation of the biomass. The effect of sun-drying the biomass at 303 K and oven-drying at 333 K in Cd2+ ions remotion is here reported. Evaluation of results was based on the kinetics and uptake capacity of the metal by the seaweed Sargassum filipendula. Results indicated that the maximum metal uptake was not markedly reduced when oven-dried biomass was used, for cadmium concentrations ranging from 10.0 to 500.0 mg L-1. Kinetic tests performed indicated a better fit of the experimental data to the pseudo second order model, both for a dilute (10 mg L-1) and a concentrated solution (100 mg L-1). In both cases the effect of drying in an oven, at 333 K was slightly reflected in the uptake. Results were best represented by the Langmuir model in comparison to the Freundlich model. Thermogravimetric analysis confirmed that no structural damage due to drying at high temperatures was observed. Infrared spectra indicated no difference between the in natura and dried biomass. The effect of temperature on the metal uptake was significant in the range from 303 to 328 K, reflected in the cadmium uptake capacity
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Biossorção de cobre (II) e cálcio (II) pela biomassa da macroalga marrom Sargassum filipendula / Biosorption of copper and calcium in the biomass of brown macro algae Sargassum filipendula

Marcelo Castanheira dos Santos 28 February 2013 (has links)
No presente trabalho, pretendeu-se avaliar a alga marinha Sargassum filipendula na sua capacidade de remoção do metal cobre na presença do metal cálcio, de modo a verificar o efeito da presença do cálcio, proveniente do hidróxido de cálcio (cal hidratada), utilizado no tratamento primário de efluentes por precipitação química. Para tanto, foi realizado primeiramente o estudo da cinética de biossorção de cobre e cálcio em regime de batelada, nas concentrações de 50 e 200 g/mL, e em seguida foi estudado o equilíbrio da biossorção de cobre e cálcio, também em regime de batelada, utilizando soluções isoladas e combinadas de cobre e cálcio, em concentrações variadas, com biomassa lavada com água corrente e com HCl 0,1 mol/L, de modo a verificar se houve melhora na biossorção com a protonação da biomassa. Os resultados do estudo cinético da biossorção do cobre e do cálcio mostraram, em todos os casos, que o equilíbrio ocorreu até os 30 minutos iniciais e que os resultados do cobre se ajustaram melhor a um modelo cinético de segunda ordem, enquanto que os resultados do cálcio não se ajustaram a nenhum dos dois modelos propostos. Foi possível verificar ainda uma relação direta entre biossorção de cobre e liberação de elementos alcalinos e alcalino-terrosos, sugerindo o envolvimento de troca-iônica durante o processo. Já com os resultados de estudo do equilíbrio da biossorção dos metais cobre e cálcio, foi possível obter algumas conclusões, dentre as quais podemos destacar a predileção pelo modelo de isotermas de Langmuir e a interferência na biosorção do cobre causada pela presença do cálcio na solução. Nesta etapa, foi possível ainda estabelecer novamente a correlação de permuta entre os metais cobre e alcalinos/alcalino terrosos. Os modelos de pseudo-primeira ordem e segunda ordem foram utilizados para avaliar a cinética de adsorção dos íons metálicos pela biomassa, enquanto que os modelos das isotermas de Langmuir e de Freundlich, foram utilizados para a representação do equilíbrio da biossorção / In the present work it was intended to evaluate the seaweed Sargassum filipendula in its ability to remove the copper metal in the presence of calcium metal in order to verify the effect of the presence of calcium from the calcium hydroxide (hydrated lime) used in primary treatment of effluents by chemical precipitation. Therefore, it was first carried out to study the kinetics of sorption of copper and calcium under batch, at concentrations of 50 and 200 g/mL, and then was studied equilibrium sorption of copper and calcium, also under batch, using solutions isolated and combined calcium and copper in varied concentrations, with biomass washed with water and with 0.1 M HCl in order to check if an improvement in biosorption with the protonation of biomass. Results from the kinect study of copper and calcium showed in all cases that the balancing occur until the first 30 minutes and the results of copper were best fitted to a second order kinetic model, while the results of the calcium not adjusted to either of the two proposed models. It was also possible to see a direct relationship between biosorption of copper and release of alkaline elements, alkaline - earth metals, suggesting the involvement of ion exchange during the process. Already with the results of the results of the study of equilibrium biosorption of copper and calcium, it was possible to obtain some conclusions, among which we can highlight the predilection for the Langmuir isotherm model and interference in biosorption of copper caused by the presence of calcium in the solution. At this stage, it was still possible to re establish the correlation between the exchange of copper and alkali / alkaline earth. The models of pseudo- first order and second order were used to evaluate the kinetics of adsorption of metal ions by biomass, while the models of Langmuir isotherm and Freundlich, will be used to represent the equilibrium of biosorption
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Efeito da temperatura de incubação na cinética e no equilíbrio da biossorção do cádmio por Sargassum filipendula / Effect of incubation temperature on the kinetics and equilibrium of biosorption of cadmium by Sargassum filipendula

Robson Pafume 26 February 2007 (has links)
O uso de biomassas para biossorção de metais pesados é bem documentado na literatura e vários tipos de espécies de microrganismos e algas já foram testados. A maior parte destes trabalhos foi realizada com biomassa seca para prevenir qualquer resposta metabólica indesejável. Vários estudos na literatura sugerem o uso de biomassa seca sobre condições moderadas, tais como secagem ao sol; por outro lado, vários trabalhos recomendam a faixa de 313K a 353K para garantir completa inativação da biomassa. O efeito da biomassa seca ao sol a 303K e seca a 333K em estufa na remoção de Cd2+ é aqui reportado. A avaliação dos resultados foi baseada na cinética e capacidade de remoção do metal pela alga Sargassum filipendula. Os resultados indicam que a adsorção máxima de metal não foi notadamente reduzida quando a biomassa seca em estufa foi usada, para concentrações de cádmio na faixa de 10,0 a 500,0 mg L-1. O estudo cinético realizado indicou que o modelo de pseudo segunda ordem ajustou melhor os dados experimentais, tanto para uma solução diluída (10 mg L-1) quanto para a concentrada (100 mg L-1). Em ambos os casos, os efeitos da secagem em estufa, a 60C refletiu-se suavemente na remoção do metal. Os dados experimentais foram melhor ajustados pelo modelo de Langmuir em comparação com o modelo de Freundlich. Análises termogravimétricas mostraram que não havia dano estrutural no biossorvente devido à secagem em estufa. O espectro de infravermelho não indicou diferença entre a biomassa in natura e seca. O efeito da temperatura na biossorção do metal significativo na faixa de 303K a 328K, refletindo-se na capacidade de remoção do cádmio / The use of biomass for biosorption of heavy metals is well documented in the literature and several types of microbial species and seaweeds were already tested. Most of these works are conducted with dry biomass in order to prevent any undesirable metabolic response. Several literature reports suggest drying the biomass under mild conditions, such as sun-drying; on the other hand, several reports recommend the range from 313 K to 353 K to ensure complete inactivation of the biomass. The effect of sun-drying the biomass at 303 K and oven-drying at 333 K in Cd2+ ions remotion is here reported. Evaluation of results was based on the kinetics and uptake capacity of the metal by the seaweed Sargassum filipendula. Results indicated that the maximum metal uptake was not markedly reduced when oven-dried biomass was used, for cadmium concentrations ranging from 10.0 to 500.0 mg L-1. Kinetic tests performed indicated a better fit of the experimental data to the pseudo second order model, both for a dilute (10 mg L-1) and a concentrated solution (100 mg L-1). In both cases the effect of drying in an oven, at 333 K was slightly reflected in the uptake. Results were best represented by the Langmuir model in comparison to the Freundlich model. Thermogravimetric analysis confirmed that no structural damage due to drying at high temperatures was observed. Infrared spectra indicated no difference between the in natura and dried biomass. The effect of temperature on the metal uptake was significant in the range from 303 to 328 K, reflected in the cadmium uptake capacity
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Biossorção de cobre (II) e cálcio (II) pela biomassa da macroalga marrom Sargassum filipendula / Biosorption of copper and calcium in the biomass of brown macro algae Sargassum filipendula

Marcelo Castanheira dos Santos 28 February 2013 (has links)
No presente trabalho, pretendeu-se avaliar a alga marinha Sargassum filipendula na sua capacidade de remoção do metal cobre na presença do metal cálcio, de modo a verificar o efeito da presença do cálcio, proveniente do hidróxido de cálcio (cal hidratada), utilizado no tratamento primário de efluentes por precipitação química. Para tanto, foi realizado primeiramente o estudo da cinética de biossorção de cobre e cálcio em regime de batelada, nas concentrações de 50 e 200 g/mL, e em seguida foi estudado o equilíbrio da biossorção de cobre e cálcio, também em regime de batelada, utilizando soluções isoladas e combinadas de cobre e cálcio, em concentrações variadas, com biomassa lavada com água corrente e com HCl 0,1 mol/L, de modo a verificar se houve melhora na biossorção com a protonação da biomassa. Os resultados do estudo cinético da biossorção do cobre e do cálcio mostraram, em todos os casos, que o equilíbrio ocorreu até os 30 minutos iniciais e que os resultados do cobre se ajustaram melhor a um modelo cinético de segunda ordem, enquanto que os resultados do cálcio não se ajustaram a nenhum dos dois modelos propostos. Foi possível verificar ainda uma relação direta entre biossorção de cobre e liberação de elementos alcalinos e alcalino-terrosos, sugerindo o envolvimento de troca-iônica durante o processo. Já com os resultados de estudo do equilíbrio da biossorção dos metais cobre e cálcio, foi possível obter algumas conclusões, dentre as quais podemos destacar a predileção pelo modelo de isotermas de Langmuir e a interferência na biosorção do cobre causada pela presença do cálcio na solução. Nesta etapa, foi possível ainda estabelecer novamente a correlação de permuta entre os metais cobre e alcalinos/alcalino terrosos. Os modelos de pseudo-primeira ordem e segunda ordem foram utilizados para avaliar a cinética de adsorção dos íons metálicos pela biomassa, enquanto que os modelos das isotermas de Langmuir e de Freundlich, foram utilizados para a representação do equilíbrio da biossorção / In the present work it was intended to evaluate the seaweed Sargassum filipendula in its ability to remove the copper metal in the presence of calcium metal in order to verify the effect of the presence of calcium from the calcium hydroxide (hydrated lime) used in primary treatment of effluents by chemical precipitation. Therefore, it was first carried out to study the kinetics of sorption of copper and calcium under batch, at concentrations of 50 and 200 g/mL, and then was studied equilibrium sorption of copper and calcium, also under batch, using solutions isolated and combined calcium and copper in varied concentrations, with biomass washed with water and with 0.1 M HCl in order to check if an improvement in biosorption with the protonation of biomass. Results from the kinect study of copper and calcium showed in all cases that the balancing occur until the first 30 minutes and the results of copper were best fitted to a second order kinetic model, while the results of the calcium not adjusted to either of the two proposed models. It was also possible to see a direct relationship between biosorption of copper and release of alkaline elements, alkaline - earth metals, suggesting the involvement of ion exchange during the process. Already with the results of the results of the study of equilibrium biosorption of copper and calcium, it was possible to obtain some conclusions, among which we can highlight the predilection for the Langmuir isotherm model and interference in biosorption of copper caused by the presence of calcium in the solution. At this stage, it was still possible to re establish the correlation between the exchange of copper and alkali / alkaline earth. The models of pseudo- first order and second order were used to evaluate the kinetics of adsorption of metal ions by biomass, while the models of Langmuir isotherm and Freundlich, will be used to represent the equilibrium of biosorption
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Dimensão fractal e métodos quantitativos aplicados ao estudo de comunidades do macrobentos marinhos / Fractal Dimension and quantitative methods applied to the study of marine communities

Rodrigues, Carina Waiteman 19 October 2017 (has links)
A macroalga Sargassum C. Agardh é de reconhecida importância ecológica nos ecossistemas costeiros, particularmente nas comunidades de costões rochosos de regiões tropicais e temperadas quentes. Está amplamente distribuída na costa sudeste brasileira, sendo frequente em costões rochosos de locais moderados ou protegidos do embate de ondas. Nesses ambientes pode formar bancos densos e extensos, estruturalmente complexos, capaz de prover microhabitats variados para uma grande diversidade de organismos. Os bancos de Sargassum são suscetíveis a mudanças sazonais na sua biomassa e/ou estado fisiológico relacionados a fatores abióticos e bióticos, sendo que essas variações podem influenciar drasticamente a distribuição e densidade dos organismos associados às algas. A complexidade desse substrato tem sido avaliada por meio de várias medidas, sendo quantitativas, como peso, as mais utilizadas. O presente trabalho tem como objetivo avaliar o desempenho de diferentes medidas quantitativas da complexidade estrutural de bancos de Sargassum filipendula i) no desenvolvimento temporal da complexidade estrutural da alga em dois ambientes hidrodinamicamente diferentes e ii) na composição e distribuição dos organismos epifaunais. Foram coletadas 15 frondes de S. filipendula por mês, durante 13 meses, nas praias da Fortaleza e do Lamberto, Ubatuba, SP. A fauna presente nessas frondes foi obtida através de lavagem e peneiramento contínuo. O período de amostragem caracterizou-se por ser atípico, apresentando altas temperaturas ao longo de todo o ano e um verão com baixa pluviometria. Este fato influenciou fortemente a variação sazonal do S. filipendula e epífitas associadas, ocasionando elevados valores de peso seco entre a primavera e verão. Os resultados das comparações das medidas analisadas mostraram que um único parâmetro não é representativo da complexidade estrutural da alga, uma vez que cada medida apresentou diferenças em relação à abundância e diversidade da fauna. Estes dois indicadores também mostraram correlação positiva com todos os parâmetros de complexidade do substrato. Houve diferença significativa entre as praias, e as frondes do Lamberto foram estruturalmente mais complexas, suportando a maior abundância. Contudo, foram as frondes do Fortaleza que exibiram os maiores valores de riqueza de grupos. Discute-se o emprego de mais uma de uma medida quantitativa para mensurar a complexidade estrutural do habitat. / The Sargassum C. Agardh macroalgae is of recognized ecological importance in coastal ecosystems, particularly in the rocky coastal communities of tropical and warm temperate regions. It is widely distributed on the southeast coast of Brazil, being frequent in rocky shores of moderate locations or protected from the impacts of waves. In these environments can form dense and extensive banks, structurally complex, capable of providing microhabitats varied for a great diversity of organisms. The Sargassum banks are susceptible to seasonal changes in their biomass and/or physiological status related to abiotic and biotic factors, and these variations can drastically influence the distribution and density of organisms associated with algae. The complexity of this substrate has been evaluated by means of several measures, being quantitative, as dry weight, the most used. The present work aims to evaluate the performance of different quantitative measures of the structural complexity of Sargassum filipendula banks i) in the temporal development of algae structural complexity in two hydrodynamically different environments and ii) in the composition and distribution of epifaunal organisms. Fifteen fronds of S. filipendula were collected per month, during 13 months, on the beaches of Fortaleza and Lamberto, Ubatuba, SP. The fauna present in these fronds was obtained through continuous washing and sieving. The sampling period was characterized by being atypical, presenting high temperatures throughout the year and a summer with low rainfall. This fact strongly influenced the seasonal variation of S. filipendula and associated epiphytes, causing high values of dry weight between spring and summer. The results of the comparisons of the measures analyzed showed that a single parameter is not representative of the structural complexity of the algae, since each measure presented differences in relation to the abundance and diversity of the fauna. These two indicators also showed a positive correlation with all parameters of substrate complexity. There was a significant difference between the beaches, and the Lambert fronds were structurally more complex, bearing the greatest abundance. However, it was the fronds of Fortaleza that exhibited the highest values of group richness. We discuss the use of one more of a quantitative measure to measure the structural complexity of the habitat.
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Dimensão fractal e métodos quantitativos aplicados ao estudo de comunidades do macrobentos marinhos / Fractal Dimension and quantitative methods applied to the study of marine communities

Carina Waiteman Rodrigues 19 October 2017 (has links)
A macroalga Sargassum C. Agardh é de reconhecida importância ecológica nos ecossistemas costeiros, particularmente nas comunidades de costões rochosos de regiões tropicais e temperadas quentes. Está amplamente distribuída na costa sudeste brasileira, sendo frequente em costões rochosos de locais moderados ou protegidos do embate de ondas. Nesses ambientes pode formar bancos densos e extensos, estruturalmente complexos, capaz de prover microhabitats variados para uma grande diversidade de organismos. Os bancos de Sargassum são suscetíveis a mudanças sazonais na sua biomassa e/ou estado fisiológico relacionados a fatores abióticos e bióticos, sendo que essas variações podem influenciar drasticamente a distribuição e densidade dos organismos associados às algas. A complexidade desse substrato tem sido avaliada por meio de várias medidas, sendo quantitativas, como peso, as mais utilizadas. O presente trabalho tem como objetivo avaliar o desempenho de diferentes medidas quantitativas da complexidade estrutural de bancos de Sargassum filipendula i) no desenvolvimento temporal da complexidade estrutural da alga em dois ambientes hidrodinamicamente diferentes e ii) na composição e distribuição dos organismos epifaunais. Foram coletadas 15 frondes de S. filipendula por mês, durante 13 meses, nas praias da Fortaleza e do Lamberto, Ubatuba, SP. A fauna presente nessas frondes foi obtida através de lavagem e peneiramento contínuo. O período de amostragem caracterizou-se por ser atípico, apresentando altas temperaturas ao longo de todo o ano e um verão com baixa pluviometria. Este fato influenciou fortemente a variação sazonal do S. filipendula e epífitas associadas, ocasionando elevados valores de peso seco entre a primavera e verão. Os resultados das comparações das medidas analisadas mostraram que um único parâmetro não é representativo da complexidade estrutural da alga, uma vez que cada medida apresentou diferenças em relação à abundância e diversidade da fauna. Estes dois indicadores também mostraram correlação positiva com todos os parâmetros de complexidade do substrato. Houve diferença significativa entre as praias, e as frondes do Lamberto foram estruturalmente mais complexas, suportando a maior abundância. Contudo, foram as frondes do Fortaleza que exibiram os maiores valores de riqueza de grupos. Discute-se o emprego de mais uma de uma medida quantitativa para mensurar a complexidade estrutural do habitat. / The Sargassum C. Agardh macroalgae is of recognized ecological importance in coastal ecosystems, particularly in the rocky coastal communities of tropical and warm temperate regions. It is widely distributed on the southeast coast of Brazil, being frequent in rocky shores of moderate locations or protected from the impacts of waves. In these environments can form dense and extensive banks, structurally complex, capable of providing microhabitats varied for a great diversity of organisms. The Sargassum banks are susceptible to seasonal changes in their biomass and/or physiological status related to abiotic and biotic factors, and these variations can drastically influence the distribution and density of organisms associated with algae. The complexity of this substrate has been evaluated by means of several measures, being quantitative, as dry weight, the most used. The present work aims to evaluate the performance of different quantitative measures of the structural complexity of Sargassum filipendula banks i) in the temporal development of algae structural complexity in two hydrodynamically different environments and ii) in the composition and distribution of epifaunal organisms. Fifteen fronds of S. filipendula were collected per month, during 13 months, on the beaches of Fortaleza and Lamberto, Ubatuba, SP. The fauna present in these fronds was obtained through continuous washing and sieving. The sampling period was characterized by being atypical, presenting high temperatures throughout the year and a summer with low rainfall. This fact strongly influenced the seasonal variation of S. filipendula and associated epiphytes, causing high values of dry weight between spring and summer. The results of the comparisons of the measures analyzed showed that a single parameter is not representative of the structural complexity of the algae, since each measure presented differences in relation to the abundance and diversity of the fauna. These two indicators also showed a positive correlation with all parameters of substrate complexity. There was a significant difference between the beaches, and the Lambert fronds were structurally more complex, bearing the greatest abundance. However, it was the fronds of Fortaleza that exhibited the highest values of group richness. We discuss the use of one more of a quantitative measure to measure the structural complexity of the habitat.
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Biossorção de tório e urânio pela macroalga marinha sargassum filipendula / Biosorption of thorium and uranium by marine algal sargassum filipendula

Antonia Carolina Silva 31 March 2010 (has links)
Por ser um material de baixo custo e apresentar propriedades ligantes, a macroalga marinha Sargassum filipendula vem sendo utilizada como material biossorvente no processo de biossorção de metais. No presente trabalho a alga marrom foi utilizada no estudo cinético e de equilíbrio dos íons de tório e urânio individuais e os resultados comparados à biossorção desses metais em sistema binário. Os testes foram realizados nas concentrações 1 e 10 mg/L e pH= 1,0 e 4,0 na temperatura de 25 1C. A melhor condição para biossorção de tório foi encontrada para 1 mg/L e pH= 1,0, enquanto que para urânio foi em 1 mg/L e pH= 4,0. O estudo cinético de biossorção de tório mostrou que o modelo de segunda ordem descreve melhor os dados experimentais em 1 mg/L (R2= 0,9987) e 10 mg/L (R2= 0,9919) em pH= 1,0 e 1 mg/L (R2= 0,9976) em pH= 4,0, enquanto em 10 mg/L (R2= 0,9787) pH= 4,0 a curva encontrada representou uma cinética de primeira ordem. Para a cinética de urânio os dois modelos se adequaram bem aos dados em ambas as condições experimentais. O estudo de equilíbrio mostrou um perfil crescente de captação de tório, com uma remoção de 96% e 54% do metal em pH= 1,0 e 4,0, respectivamente, a partir da Co= 1 mg/L. A melhor eficiência de captação dos íons de urânio foi de 33% para Co= 100 mg/L em pH= 1,0 e 71% para Co= 1 mg/L em pH= 4,0. Os dados experimentais da isoterma de tório mostraram-se mais adequados ao modelo de Freundlich para pH= 1,0, enquanto que para o pH= 4,0 esses foram melhor representados pelo modelo de Langmuir, com valores de coeficiente de determinação superiores. Em relação à isoterma do urânio, o modelo de Freundlich representou bem os dados experimentais. Os parâmetros de equilíbrio calculados a partir do modelo de Langmuir (kL, qmax ) e Freundlich (kF, n) indicaram uma maior afinidade da biomassa pelos íons de tório em ambas as condições experimentais. O estudo de equilíbrio do sistema binário mostrou que a biossorção dos íons de tório não é afetada pela presença do urânio em solução. Por outro lado, a sorção do urânio foi fortemente afetada pela coexistência com os íons de tório. / Due to its low cost and ligand properties, the seaweed Sargassum filipendula is highly used as a biosorbent material for metals biosorption processes. In the present work this brown seaweed was used in the kinetic and equilibrium studies of the process of biosorption of thorium and uranium, alone and in combined solutions. Tests were performed in the range of metals concentrations from 1 to 10 mg/L and pH values 1.0 and 4.0 at 25 1C. The best condition for the biosorption of thorium was found in the low concentration of 1 mg/L at pH 1.0, while uranium was best biosorbed at the concentration of 1 mg/L at pH 4.0. The kinetic study of thorium biosorption indicated that the second-order kinetic model best represented the experimental data for the low concentration of 1 mg/L (R2= 0.9987) and 10 mg/L (R2= 0.9919) at pH 1.0; for 1.0 mg/L R2= 0.9976 at pH= 4.0, while for the most concentrated solution (10 mg/L) R2 value was equal to 09787) at pH= 4.0, following a pseudo-first order kinetics. The biosorption of uranium indicated that both kinetic models fitted the experimental data, under both experimental conditions. Equilibrium study showed an increasing thorium biosorption, for increasing initial metal concentration, reaching 96 and 54% recovery of the metal, at pH 1.0 and 4.0, respectively. The higher individual efficiencies observed were 33% biosorption for a 100 mg/L initial concentration at pH 1.0 and 71% for a 1 mg/L concentration, at pH 4.0. Experimental equilibrium data, for the element thorium, indicated a best fit on Freundlich model, at pH 1.0, while at pH 4.0 the results were best represented by the Langmuir model, due to higher determination coefficient values. Considering the uranium isotherm obtained, Freundlich model best represented experimental data, suggesting the formation of a multilayer adsorption on the surface of the biomass. Equilibrium parameters calculated from the Langmuir (kL, qmax) and Freundlich (kF, n) models, indicated a higher affinity of the biomass for thorium, in comparison to uranium in both conditions tested. The study of the binary system equilibrium showed that the biosorption of thorium was not affected by the presence of uranium in solution, due to the same uptake values observed when thorium was solely present in solution, reaching qmax= 85,95 μmol Th/g (individual) and qmax= 110,1 μmol Th/g (mixture). On the other hand, uranium biosorption was markedly affected by the presence of thorium in solution, reaching low or not significant uranium by the biomass. Key words: Biosorption, Sargassum filipendula, Thorium, Uranium.
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Biossorção de tório e urânio pela macroalga marinha sargassum filipendula / Biosorption of thorium and uranium by marine algal sargassum filipendula

Antonia Carolina Silva 31 March 2010 (has links)
Por ser um material de baixo custo e apresentar propriedades ligantes, a macroalga marinha Sargassum filipendula vem sendo utilizada como material biossorvente no processo de biossorção de metais. No presente trabalho a alga marrom foi utilizada no estudo cinético e de equilíbrio dos íons de tório e urânio individuais e os resultados comparados à biossorção desses metais em sistema binário. Os testes foram realizados nas concentrações 1 e 10 mg/L e pH= 1,0 e 4,0 na temperatura de 25 1C. A melhor condição para biossorção de tório foi encontrada para 1 mg/L e pH= 1,0, enquanto que para urânio foi em 1 mg/L e pH= 4,0. O estudo cinético de biossorção de tório mostrou que o modelo de segunda ordem descreve melhor os dados experimentais em 1 mg/L (R2= 0,9987) e 10 mg/L (R2= 0,9919) em pH= 1,0 e 1 mg/L (R2= 0,9976) em pH= 4,0, enquanto em 10 mg/L (R2= 0,9787) pH= 4,0 a curva encontrada representou uma cinética de primeira ordem. Para a cinética de urânio os dois modelos se adequaram bem aos dados em ambas as condições experimentais. O estudo de equilíbrio mostrou um perfil crescente de captação de tório, com uma remoção de 96% e 54% do metal em pH= 1,0 e 4,0, respectivamente, a partir da Co= 1 mg/L. A melhor eficiência de captação dos íons de urânio foi de 33% para Co= 100 mg/L em pH= 1,0 e 71% para Co= 1 mg/L em pH= 4,0. Os dados experimentais da isoterma de tório mostraram-se mais adequados ao modelo de Freundlich para pH= 1,0, enquanto que para o pH= 4,0 esses foram melhor representados pelo modelo de Langmuir, com valores de coeficiente de determinação superiores. Em relação à isoterma do urânio, o modelo de Freundlich representou bem os dados experimentais. Os parâmetros de equilíbrio calculados a partir do modelo de Langmuir (kL, qmax ) e Freundlich (kF, n) indicaram uma maior afinidade da biomassa pelos íons de tório em ambas as condições experimentais. O estudo de equilíbrio do sistema binário mostrou que a biossorção dos íons de tório não é afetada pela presença do urânio em solução. Por outro lado, a sorção do urânio foi fortemente afetada pela coexistência com os íons de tório. / Due to its low cost and ligand properties, the seaweed Sargassum filipendula is highly used as a biosorbent material for metals biosorption processes. In the present work this brown seaweed was used in the kinetic and equilibrium studies of the process of biosorption of thorium and uranium, alone and in combined solutions. Tests were performed in the range of metals concentrations from 1 to 10 mg/L and pH values 1.0 and 4.0 at 25 1C. The best condition for the biosorption of thorium was found in the low concentration of 1 mg/L at pH 1.0, while uranium was best biosorbed at the concentration of 1 mg/L at pH 4.0. The kinetic study of thorium biosorption indicated that the second-order kinetic model best represented the experimental data for the low concentration of 1 mg/L (R2= 0.9987) and 10 mg/L (R2= 0.9919) at pH 1.0; for 1.0 mg/L R2= 0.9976 at pH= 4.0, while for the most concentrated solution (10 mg/L) R2 value was equal to 09787) at pH= 4.0, following a pseudo-first order kinetics. The biosorption of uranium indicated that both kinetic models fitted the experimental data, under both experimental conditions. Equilibrium study showed an increasing thorium biosorption, for increasing initial metal concentration, reaching 96 and 54% recovery of the metal, at pH 1.0 and 4.0, respectively. The higher individual efficiencies observed were 33% biosorption for a 100 mg/L initial concentration at pH 1.0 and 71% for a 1 mg/L concentration, at pH 4.0. Experimental equilibrium data, for the element thorium, indicated a best fit on Freundlich model, at pH 1.0, while at pH 4.0 the results were best represented by the Langmuir model, due to higher determination coefficient values. Considering the uranium isotherm obtained, Freundlich model best represented experimental data, suggesting the formation of a multilayer adsorption on the surface of the biomass. Equilibrium parameters calculated from the Langmuir (kL, qmax) and Freundlich (kF, n) models, indicated a higher affinity of the biomass for thorium, in comparison to uranium in both conditions tested. The study of the binary system equilibrium showed that the biosorption of thorium was not affected by the presence of uranium in solution, due to the same uptake values observed when thorium was solely present in solution, reaching qmax= 85,95 μmol Th/g (individual) and qmax= 110,1 μmol Th/g (mixture). On the other hand, uranium biosorption was markedly affected by the presence of thorium in solution, reaching low or not significant uranium by the biomass. Key words: Biosorption, Sargassum filipendula, Thorium, Uranium.

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