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Ação de Esquistossomicidas na Fase Inicial da Esquistossomose Experimental

Vimieiro, Andréa Cássia Simões January 2009 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2013-01-25T14:22:33Z No. of bitstreams: 1 Andrea cássia Simões vimieiro.pdf: 1395122 bytes, checksum: fe31afcee137a19758cae3a84363e512 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-25T14:22:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrea cássia Simões vimieiro.pdf: 1395122 bytes, checksum: fe31afcee137a19758cae3a84363e512 (MD5) Previous issue date: 2009 / O tratamento da esquistossomose na fase postural da doença é bem estabelecido e tem como drogas disponíveis o praziquantel (PZQ) e a oxamniquina (OXA), que geralmente promovem boa resposta terapêutica. Entretanto, o S. mansoni apresenta diferente susceptibilidade a drogas na fase pré-postural, podendo causar falhas terapêuticas. O PZQ é pouco ativo para esquistossômulos de 2 a 4 semanas, bem como a OXA na 3º semana de infecção. O Artesunato (ART) tem demonstrado boa atividade contra esquistossômulos. Para elucidar estas diferenças, foram avaliados quais estádios evolutivos são mais susceptíveis ao tratamento na fase pré-postural da doença através do schistograma. O tratamento com ART promoveu as maiores alterações no schistograma. Doses de 300 mg/kg ou 600 mg/kg administradas no 15º dpi diminuíram significativamente o número de vermes de 3º e 4º estádios. Dose de 300 mg/kg no 23º dpi reduziu o número de vermes do 5º e 6º e ART 600 mg/kg reduziu o número de vermes do 4º, 5º e 6º estádios. Tratamentos com ART 600 mg/kg resultaram em grande número de esquistossômulos com intestino degradado impedindo sua classificação no schistograma. Estas alterações levaram a diferenças estatísticamente significativas no número total de esquistossômulos e no percentual de redução de vermes adultos recuperados aos 42 dpi. Vale ressaltar que parte dos vermes recuperados com 100 dias de infecção, principalmente fêmeas, tratados com ART 600 mg/kg apresentavam aspecto de imaturos. Doses de OXA 200 mg/kg e 400 mg/kg administrados no 15º dpi reduziram o número de esquistossômulos do 4º estádio, enquanto o tratamento no 23º dpi de OXA 200 mg/kg reduziu o número de vermes do 6º estádio e de 5º e 6º estádios quando a dose foi de 400 mg/kg. O tratamento com OXA 400 mg/kg no 23º dpi causou diferenças estatísticamente significativas no percentual de redução de vermes adultos recuperados. Muitos vermes recuperados dos tratamentos com OXA 400 mg/kg tiveram seu desenvolvimento comprometido e estas alterações também foram observadas nos grupos recuperados 100 dpi. O schistograma de camundongos tratados com PZQ 400 mg/kg permaneceu inalterado. A dose de 800 mg/kg utilizada no 15º dpi reduziu o número de esquistossômulos do 4º estádio e no 23º dpi reduziu o número de vermes de 6º estádio. As associações ART 600 + PZQ 800 mg/kg e ART 300 + PZQ 400 mg/kg não diferiram estatísticamente do grupo tratado com ART 600 mg/kg isoladamente. Dados sugerem maior dano no tegumento de vermes tratados com OXA 400 mg/kg, ART 300 e 600 mg/kg e PZQ 800 mg/kg. / O tratamento da esquistossomose na fase postural da doença é bem estabelecido e tem como drogas disponíveis o praziquantel (PZQ) e a oxamniquina (OXA), que geralmente promovem boa resposta terapêutica. Entretanto, o S. mansoni apresenta diferente susceptibilidade a drogas na fase pré-postural, podendo causar falhas terapêuticas. O PZQ é pouco ativo para esquistossômulos de 2 a 4 semanas, bem como a OXA na 3º semana de infecção. O Artesunato (ART) tem demonstrado boa atividade contra esquistossômulos. Para elucidar estas diferenças, foram avaliados quais estádios evolutivos são mais susceptíveis ao tratamento na fase pré-postural da doença através do schistograma. O tratamento com ART promoveu as maiores alterações no schistograma. Doses de 300 mg/kg ou 600 mg/kg administradas no 15º dpi diminuíram significativamente o número de vermes de 3º e 4º estádios. Dose de 300 mg/kg no 23º dpi reduziu o número de vermes do 5º e 6º e ART 600 mg/kg reduziu o número de vermes do 4º, 5º e 6º estádios. Tratamentos com ART 600 mg/kg resultaram em grande número de esquistossômulos com intestino degradado impedindo sua classificação no schistograma. Estas alterações levaram a diferenças estatísticamente significativas no número total de esquistossômulos e no percentual de redução de vermes adultos recuperados aos 42 dpi. Vale ressaltar que parte dos vermes recuperados com 100 dias de infecção, principalmente fêmeas, tratados com ART 600 mg/kg apresentavam aspecto de imaturos. Doses de OXA 200 mg/kg e 400 mg/kg administrados no 15º dpi reduziram o número de esquistossômulos do 4º estádio, enquanto o tratamento no 23º dpi de OXA 200 mg/kg reduziu o número de vermes do 6º estádio e de 5º e 6º estádios quando a dose foi de 400 mg/kg. O tratamento com OXA 400 mg/kg no 23º dpi causou diferenças estatísticamente significativas no percentual de redução de vermes adultos recuperados. Muitos vermes recuperados dos tratamentos com OXA 400 mg/kg tiveram seu desenvolvimento comprometido e estas alterações também foram observadas nos grupos recuperados 100 dpi. O schistograma de camundongos tratados com PZQ 400 mg/kg permaneceu inalterado. A dose de 800 mg/kg utilizada no 15º dpi reduziu o número de esquistossômulos do 4º estádio e no 23º dpi reduziu o número de vermes de 6º estádio. As associações ART 600 + PZQ 800 mg/kg e ART 300 + PZQ 400 mg/kg não diferiram estatísticamente do grupo tratado com ART 600 mg/kg isoladamente. Dados sugerem maior dano no tegumento de vermes tratados com OXA 400 mg/kg, ART 300 e 600 mg/kg e PZQ 800 mg/kg.
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Estudo longitudinal do efeito do tratamento, com drogas anti-helmínticas, sobre os níveis de anticorpos IgE anti-Dermatophagoides pteronyssius (Der p1) e anti-antígeno bruto de Ascaris lumbricoides, em indivíduos portadores de infecção por helmintos

Coelho, Sabrina Sidney Campolina January 2013 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-10T13:22:20Z No. of bitstreams: 1 Tese_SabrinaSidneyCampolinaCoelho2.pdf: 2260381 bytes, checksum: 200d7bbf614868ff45e6a877b2d5657b (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-10T13:22:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_SabrinaSidneyCampolinaCoelho2.pdf: 2260381 bytes, checksum: 200d7bbf614868ff45e6a877b2d5657b (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-10T13:22:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_SabrinaSidneyCampolinaCoelho2.pdf: 2260381 bytes, checksum: 200d7bbf614868ff45e6a877b2d5657b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T13:22:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_SabrinaSidneyCampolinaCoelho2.pdf: 2260381 bytes, checksum: 200d7bbf614868ff45e6a877b2d5657b (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / No presente trabalho investigou-se a relação entre infecções por geohelmintos e S. mansoni e os fatores de risco para alergia em duas áreas endêmicas com diferentes prevalências de infecção e co-infecção. A intensidade das infecções, eosinofilia, fatores de risco para alergia, co infecção e os níveis de IgE anti-Der p 1 e anti-Ascaris antes e 2 anos (população 1) e 3 anos (população 2) após o tratamento com drogas anti-helmínticas foram avaliados. Observou-se que na população com baixa prevalência e intensidade de infecção (população 2) apresentou menor contagem de eosinófilos (>600/mm3) e maior contato com animais do que a população com alta prevalência e intensidade de parasitos (população 1). Após o tratamento a intensidade da infecção por S. mansoni diminuiu, mas não foram observadas mudanças nos indivíduos infectados por geohelmintos ou co-infectados. Na população 1, o tratamento anti-helmíntico aumentou os níveis de densidade óptica pelo método de ELISA de IgE anti-Der p1 e anti-Ascaris nos subgrupos que se tornaram negativos para infecção helmíntica independente da condição prévia ao tratamento. Diante disso, avaliou-se o index de reatividade de IgE anti-Der p1, e a razão (após/antes tratamento) foi significativamente maior em pacientes coinfectados antes do tratamento. Por outro lado, nenhuma associação entre o índex de reatividade de IgE anti-Der p1 e a intensidade foram observados. Conclui-se que o tratamento antihelmíntico de indivíduos de áreas endêmicas com alta prevalência para infecções por geohelmintos e S.mansoni aumenta os níveis de IgE anti-Der p1 e que há uma correlação direta entre os níveis de IgE anti-Der p1 com os níveis de IgE e anti- Ascaris, mostrando que altos níveis de IgE anti- Ascaris e não somente a infecção, é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças alérgicas. / In this work were investigated the relationship between Hookworm/S. mansoni infections and allergy related risk factors in two endemic areas with distinct prevalence of infections and co-infection. The intensity of infections, eosinophilia, allergy risk factors, infections status and anti-Der p1 IgE levels before and two years (population 1) and three years (population 2) after anthelmintic treatment, were evaluated. It was observed that the population with lower prevalence and intensity of infection (population 2) had lower eosinophils counts (>600/mm3) and higher animal contact than the population with higher parasites intensity (population 1). After anthelmintic treatment the intensity of S. mansoni single infection decreased, but no changes were observed in Hookworm and co-infected individuals. The anthelmintic treatment also enhanced anti-Der p1 IgE optical density in ELISA on the subgroups that became negative for helminth infection regardless of their previous infection condition in population 1. Facing that, we evaluated the anti-Der p1 IgE reactivity index, and the ratio (after/before treatment) was significantly higher in patients coinfected before treatment. On the other hand, no association between anti-Der p1 IgE reactivity index and the intensity of infections were observed. In conclusion, effective anthelmintic therapy of subjects from endemic areas with high prevalence of Hookworm and S.mansoni infections enhances anti-Der p1 IgE levels and there is a relationship between the anti-Ascaris IgE levels and IgE anti- Der p1, showing that the first one, not only the infection, is a risk factor to allergic disorders development.

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