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The science-practice interface in Ecology and Conservation: a conceptual framework and shared ways of thinking among scientists and decision-makers / A interface ciência-prática em Ecologia e Conservação: um esquema conceitual e modos de pensar compartilhados entre cientistas e tomadores de decisão

Garcia, Diana Bertuol 04 August 2017 (has links)
Many current debates in Ecology and Conservation Science center on how to navigate the interface between science, policy and practice with the aim of using science to support viable, effective solutions to environmental problems. This dissertation has the general aim of contributing to devise ways to navigate the science-practice interface by taking an interdisciplinary approach to identify (1) how the academic debate on this subject has been framed, and (2) how scientists and decision-makers have been thinking about the relationship between science and practice. In chapter 1, I present a literature review, based on 1563 sentences describing causes of the science-practice gap extracted from 122 articles published in Ecology and Biodiversity Conservation journals. I use text analysis techniques to organize these causes into a process-based conceptual framework that describes three perspectives on the important processes, knowledges and actors in the science-practice interface. I then evaluate the predominance of these perspectives over time and across journals, and assess them in light of disciplines studying the role of science in decision-making, such as Political Science. The unchanged predominance over time of the perspective centered on a linear, unidirectional flow of scientific knowledge from science to practice suggests debates in Ecology and Conservation lag behind trends in other disciplines towards perspectives focusing on a bidirectional, integrative flow of knowledges between science and practice. In Ecology and Conservation, the integrative perspective seems primarily restricted to research traditions historically isolated from mainstream Conservation Biology, which in turn has been dominated by \"evidence-based conservation\" approaches. All identified perspectives represent superficial views of decision-making by not accounting for limits to human rationality, complexity of decision-making contexts, fuzzy science-practice boundaries, ambiguity brought about by science, and different types of knowledge use. Nonetheless, the integrative perspective emphasizing collaborative work between scientists and decision-makers may potentially allow for more democratic decision-making processes and explicit discussions of values. In chapter 2, I focus on scientists and decision-makers from Brazil, a tropical developing nation with a growing science and rich biodiversity, but currently facing several drawbacks in environmental policies. I used the three perspectives of the conceptual framework of chapter 1 to create a list of 48 statements describing how the science-practice interface should ideally be. Using Q-methodology from psychology, I asked 22 ecologists and environmental federal analysts to rank their agreement with these statements. Principal component analysis revealed three groups of participants with similar rankings of statements, thus holding shared ways of thinking about the science-practice interface. All ways of thinking assigned great importance to actors and knowledges from both science and practice, but differed on the roles assigned to science, scientists or decision-makers, indicating the need to openly debate expected roles for each actor in science-practice partnerships. Moreover, such partnerships seem to be hindered by a lack of organizational incentive rather than by cultural differences between scientists and decision-makers. In the final session of the dissertation, I integrate the conclusions from both chapters, highlighting the most important implications for a better understanding of the science-practice interface and for fostering productive science-practice linkages in Ecology and Conservation / A interface ciência-prática em Ecologia e Conservação: um esquema conceitual e modos de pensaDiversos debates atuais em Ecologia e Ciência da Conservação estão centrados em como navegar na interface entre ciência e prática com o objetivo de usar a ciência para apoiar soluções efetivas e viáveis para os problemas ambientais. Esta dissertação tem como objetivo geral contribuir com caminhos para navegar na interface ciência-prática ao identificar, através de uma abordagem interdisciplinar, (1) como o debate acadêmico sobre este assunto tem sido feito e (2) como a relação entre ciência e prática é percebida por cientistas e tomadores de decisão. No capítulo 1, apresento uma revisão da literatura, conduzida a partir de 1563 frases sobre as causas da lacuna ciência-prática extraídas de 122 artigos publicados em periódicos de Ecologia e Conservação da Biodiversidade. Uso técnicas de análise de texto para organizar essas causas em um esquema conceitual que descreve três perspectivas sobre os processos, conhecimentos e atores importantes na interface ciência-prática. A seguir, averiguo a predominância dessas perspectivas ao longo do tempo e em diferentes periódicos, para depois avaliar as perspectivas à luz de disciplinas que estudam o papel da ciência na tomada de decisão, como a Ciência Política. A predominância ao longo do tempo da perspectiva centrada em um fluxo unidirecional de conhecimento da ciência para a prática sugere que o debate em Ecologia e Conservação não seguiu a tendência observada em outras disciplinas na direção de perspectivas enfatizando um fluxo bidirecional e integrativo de conhecimentos entre a ciência e a prática. Em Ecologia e Conservação, a perspectiva integrativa parece estar restrita a tradições de pesquisa historicamente isoladas da Biologia da Conservação, que, por sua vez, é dominada por abordagens de \"conservação baseada em evidência\". Todas as perspectivas constatadas representam visões superficiais da tomada de decisão ao desconsiderarem limites à racionalidade humana, a complexidade da tomada de decisão, fronteiras difusas entre ciência e prática, a ambiguidade trazida pela ciência e diferentes tipos de uso de conhecimento. Por outro lado, a perspectiva integrativa que enfatiza o trabalho colaborativo entre cientistas e tomadores de decisão permite potencialmente processos de tomada de decisão mais democráticos e discussões explícitas de valores. No capítulo 2, eu me volto para cientistas e tomadores de decisão do Brasil, um país tropical em desenvolvimento com uma ciência crescente e uma rica biodiversidade, mas cujas políticas ambientais vem sofrendo diversas ameaças. A partir das três perspectivas do esquema conceitual do capítulo 1, elaborei uma lista de 48 frases descrevendo como a interface entre ciência e prática deveria ser. Usando a metodologia Q advinda da Psicologia, pedi para 22 ecólogos e analistas ambientais do IBAMA ranquearem suas concordâncias com essas frases. Uma análise de componentes principais revelou três grupos de participantes com ranqueamentos similares, apresentando, portanto, modos de pensar compartilhados sobre a interface ciência-prática. Todas as formas de pensar conferiram grande importância para atores e conhecimentos da ciência e da prática, mas houve divergência nos papéis atribuídos à ciência, aos cientistas e aos tomadores de decisão, indicando a necessidade de debater abertamente os papéis que se espera que cada ator assuma nas parcerias entre ciência e prática. Além disso, a falta de estímulo organizacional parece ser um entrave maior para essas parcerias do que diferenças culturais entre cientistas e tomadores de decisão. Na última sessão da dissertação, eu integro as conclusões dos dois capítulos, ressaltando as implicações mais importantes para uma melhor compreensão da interface ciência-prática e para o fomento de parcerias produtivas entre ciência e prática em Ecologia e Conservaçãor compartilhados entre cientistas e tomadores de decisão
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The science-practice interface in Ecology and Conservation: a conceptual framework and shared ways of thinking among scientists and decision-makers / A interface ciência-prática em Ecologia e Conservação: um esquema conceitual e modos de pensar compartilhados entre cientistas e tomadores de decisão

Diana Bertuol Garcia 04 August 2017 (has links)
Many current debates in Ecology and Conservation Science center on how to navigate the interface between science, policy and practice with the aim of using science to support viable, effective solutions to environmental problems. This dissertation has the general aim of contributing to devise ways to navigate the science-practice interface by taking an interdisciplinary approach to identify (1) how the academic debate on this subject has been framed, and (2) how scientists and decision-makers have been thinking about the relationship between science and practice. In chapter 1, I present a literature review, based on 1563 sentences describing causes of the science-practice gap extracted from 122 articles published in Ecology and Biodiversity Conservation journals. I use text analysis techniques to organize these causes into a process-based conceptual framework that describes three perspectives on the important processes, knowledges and actors in the science-practice interface. I then evaluate the predominance of these perspectives over time and across journals, and assess them in light of disciplines studying the role of science in decision-making, such as Political Science. The unchanged predominance over time of the perspective centered on a linear, unidirectional flow of scientific knowledge from science to practice suggests debates in Ecology and Conservation lag behind trends in other disciplines towards perspectives focusing on a bidirectional, integrative flow of knowledges between science and practice. In Ecology and Conservation, the integrative perspective seems primarily restricted to research traditions historically isolated from mainstream Conservation Biology, which in turn has been dominated by \"evidence-based conservation\" approaches. All identified perspectives represent superficial views of decision-making by not accounting for limits to human rationality, complexity of decision-making contexts, fuzzy science-practice boundaries, ambiguity brought about by science, and different types of knowledge use. Nonetheless, the integrative perspective emphasizing collaborative work between scientists and decision-makers may potentially allow for more democratic decision-making processes and explicit discussions of values. In chapter 2, I focus on scientists and decision-makers from Brazil, a tropical developing nation with a growing science and rich biodiversity, but currently facing several drawbacks in environmental policies. I used the three perspectives of the conceptual framework of chapter 1 to create a list of 48 statements describing how the science-practice interface should ideally be. Using Q-methodology from psychology, I asked 22 ecologists and environmental federal analysts to rank their agreement with these statements. Principal component analysis revealed three groups of participants with similar rankings of statements, thus holding shared ways of thinking about the science-practice interface. All ways of thinking assigned great importance to actors and knowledges from both science and practice, but differed on the roles assigned to science, scientists or decision-makers, indicating the need to openly debate expected roles for each actor in science-practice partnerships. Moreover, such partnerships seem to be hindered by a lack of organizational incentive rather than by cultural differences between scientists and decision-makers. In the final session of the dissertation, I integrate the conclusions from both chapters, highlighting the most important implications for a better understanding of the science-practice interface and for fostering productive science-practice linkages in Ecology and Conservation / A interface ciência-prática em Ecologia e Conservação: um esquema conceitual e modos de pensaDiversos debates atuais em Ecologia e Ciência da Conservação estão centrados em como navegar na interface entre ciência e prática com o objetivo de usar a ciência para apoiar soluções efetivas e viáveis para os problemas ambientais. Esta dissertação tem como objetivo geral contribuir com caminhos para navegar na interface ciência-prática ao identificar, através de uma abordagem interdisciplinar, (1) como o debate acadêmico sobre este assunto tem sido feito e (2) como a relação entre ciência e prática é percebida por cientistas e tomadores de decisão. No capítulo 1, apresento uma revisão da literatura, conduzida a partir de 1563 frases sobre as causas da lacuna ciência-prática extraídas de 122 artigos publicados em periódicos de Ecologia e Conservação da Biodiversidade. Uso técnicas de análise de texto para organizar essas causas em um esquema conceitual que descreve três perspectivas sobre os processos, conhecimentos e atores importantes na interface ciência-prática. A seguir, averiguo a predominância dessas perspectivas ao longo do tempo e em diferentes periódicos, para depois avaliar as perspectivas à luz de disciplinas que estudam o papel da ciência na tomada de decisão, como a Ciência Política. A predominância ao longo do tempo da perspectiva centrada em um fluxo unidirecional de conhecimento da ciência para a prática sugere que o debate em Ecologia e Conservação não seguiu a tendência observada em outras disciplinas na direção de perspectivas enfatizando um fluxo bidirecional e integrativo de conhecimentos entre a ciência e a prática. Em Ecologia e Conservação, a perspectiva integrativa parece estar restrita a tradições de pesquisa historicamente isoladas da Biologia da Conservação, que, por sua vez, é dominada por abordagens de \"conservação baseada em evidência\". Todas as perspectivas constatadas representam visões superficiais da tomada de decisão ao desconsiderarem limites à racionalidade humana, a complexidade da tomada de decisão, fronteiras difusas entre ciência e prática, a ambiguidade trazida pela ciência e diferentes tipos de uso de conhecimento. Por outro lado, a perspectiva integrativa que enfatiza o trabalho colaborativo entre cientistas e tomadores de decisão permite potencialmente processos de tomada de decisão mais democráticos e discussões explícitas de valores. No capítulo 2, eu me volto para cientistas e tomadores de decisão do Brasil, um país tropical em desenvolvimento com uma ciência crescente e uma rica biodiversidade, mas cujas políticas ambientais vem sofrendo diversas ameaças. A partir das três perspectivas do esquema conceitual do capítulo 1, elaborei uma lista de 48 frases descrevendo como a interface entre ciência e prática deveria ser. Usando a metodologia Q advinda da Psicologia, pedi para 22 ecólogos e analistas ambientais do IBAMA ranquearem suas concordâncias com essas frases. Uma análise de componentes principais revelou três grupos de participantes com ranqueamentos similares, apresentando, portanto, modos de pensar compartilhados sobre a interface ciência-prática. Todas as formas de pensar conferiram grande importância para atores e conhecimentos da ciência e da prática, mas houve divergência nos papéis atribuídos à ciência, aos cientistas e aos tomadores de decisão, indicando a necessidade de debater abertamente os papéis que se espera que cada ator assuma nas parcerias entre ciência e prática. Além disso, a falta de estímulo organizacional parece ser um entrave maior para essas parcerias do que diferenças culturais entre cientistas e tomadores de decisão. Na última sessão da dissertação, eu integro as conclusões dos dois capítulos, ressaltando as implicações mais importantes para uma melhor compreensão da interface ciência-prática e para o fomento de parcerias produtivas entre ciência e prática em Ecologia e Conservaçãor compartilhados entre cientistas e tomadores de decisão

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