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Análise morfológica, bioquímica e genética do brilho do tegumento em variedades de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) / Morphological, biochemical and genetic analysis of seed coat shininess in common bean varieties (Phaseolus vulgaris L.)Konzen, Enéas Ricardo 03 June 2011 (has links)
Diversas características interferem na aceitabilidade de variedades de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) no mercado consumidor, como o brilho do tegumento. Geralmente, o feijão com brilho é rejeitado para consumo, pois apresenta difícil cozimento. No entanto, o brilho pode conferir resistência ao ataque de insetos e patógenos à semente, podendo constituir uma vantagem para o melhoramento do feijão. A presença de brilho é devida à expressão do gene Asp (Asper) na forma alélica dominante. Genótipos aspasp, portanto, apresentam tegumento opaco. Outro gene, J (Joker), interfere na expressão da característica, de modo que o alelo recessivo j diminui a intensidade do brilho e altera a coloração do tegumento. J é considerado o precursor de polifenois denominados pró-antocianidinas. Na presença j estes compostos não são sintetizados. No presente trabalho foram genotipadas variedades de feijoeiro crioulas [Serro Azul Brilhante (SAB - tegumento brilhante) e Fosco (SAF - tegumento opaco) e Puebla-152 (P-152 - brilhante)] e a cultivar Diamante Negro (DN - opaco), contrastantes para o brilho do tegumento. Análises fenotípicas, morfológicas e bioquímicas permitiram inferir os genótipos das variedades e avaliar a segregação do brilho em populações derivadas de cruzamentos entre contrastantes: SAF x SAB e P-152 x DN. Os resultados mostraram que as variedades não variam para J, apenas para Asp, sendo que SAB e P-152 carregam Asp e SAF e DN o alelo asp. Em todos os cruzamentos a segregação foi de três brilhantes (Asp) para um opaco (asp) na geração F2 e de cinco brilhantes para três opacos em F3. A partir dos resultados, as variedades foram contrastadas por meio de marcadores de AFLP, analisando-se a similaridade genética e identificando-se bandas diferenciadoras entre as mesmas. A partir disso, foi empregada a metodologia de Bulk Segregant Analysis na população F2 de P-152 x DN, para encontrar marcadores AFLP candidatos ao mapeamento do brilho. Foram encontrados marcadores associados que, no entanto, revelaram serem falsos positivos. Análises utilizando marcadores microssatélites ou análises bioinformáticas de sintenia com a soja poderiam ser realizadas, visando detectar marcadores precisamente ligados à característica / Several characteristics interfere in acceptability of common bean varieties (Phaseolus vulgaris L.) by consumers, like seed coat shininess. Generally, varieties with shiny seed coat are rejected by consumers due to their difficult cooking. However, shininess could confer resistance to insects attak and also pathogens to the seed, giving an advantage for this trait in common bean breeding. The presence of shininess is due the expression of the Asp (Asper) gene in the dominant allelic form. Other gene, J (Joker), interferes on the expression of this characteristic, with j conditioning a less shiny seed coat and changing seed coat color. J is considered the precursor of a class of polyfenols called pro-anthocyanidins. In the presence of j these compounds are not synthesized. In the present work we genotyped common bean landraces [Shiny Serro Azul (SAB shiny seed coat) and Dull Serro Azul (SAF dull seed coat) and Puebla-152 (P-152 shiny)] and the cultivar Diamante Negro (DN dull), contrasting for seed coat shininess. Phenotypic, morphological and biochemical analyses allowed to genotype all varieties and evaluate the segregation of shinines in populations derived from crosses between contrasting genotypes: SAF x SAB and P-152 x DN. Results showed that varieties do not vary for J, only for Asp. SAB and P-152 carry Asp and SAF and DN carry asp. In all crosses segregation was of three shiny (Asp) for one opaque (asp) in F2 and of five shiny for three dull in F3. Based on the results, all varities were contrasted by AFLP markers, analyzing genetic similarity and identifying differencial bands among all of them. Further it was used the Bulk Segregant Analysis method in population F2 of the cross P-152 x DN, aiming to find candidate AFLP markers for shininess mapping. We found markers associated but they revealed to be false positives. Further analyses using microsatellite markers or sinteny comparisons with soybean genome could be done, aiming to find specific markers linked to this trait
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Análise morfológica, bioquímica e genética do brilho do tegumento em variedades de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) / Morphological, biochemical and genetic analysis of seed coat shininess in common bean varieties (Phaseolus vulgaris L.)Enéas Ricardo Konzen 03 June 2011 (has links)
Diversas características interferem na aceitabilidade de variedades de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) no mercado consumidor, como o brilho do tegumento. Geralmente, o feijão com brilho é rejeitado para consumo, pois apresenta difícil cozimento. No entanto, o brilho pode conferir resistência ao ataque de insetos e patógenos à semente, podendo constituir uma vantagem para o melhoramento do feijão. A presença de brilho é devida à expressão do gene Asp (Asper) na forma alélica dominante. Genótipos aspasp, portanto, apresentam tegumento opaco. Outro gene, J (Joker), interfere na expressão da característica, de modo que o alelo recessivo j diminui a intensidade do brilho e altera a coloração do tegumento. J é considerado o precursor de polifenois denominados pró-antocianidinas. Na presença j estes compostos não são sintetizados. No presente trabalho foram genotipadas variedades de feijoeiro crioulas [Serro Azul Brilhante (SAB - tegumento brilhante) e Fosco (SAF - tegumento opaco) e Puebla-152 (P-152 - brilhante)] e a cultivar Diamante Negro (DN - opaco), contrastantes para o brilho do tegumento. Análises fenotípicas, morfológicas e bioquímicas permitiram inferir os genótipos das variedades e avaliar a segregação do brilho em populações derivadas de cruzamentos entre contrastantes: SAF x SAB e P-152 x DN. Os resultados mostraram que as variedades não variam para J, apenas para Asp, sendo que SAB e P-152 carregam Asp e SAF e DN o alelo asp. Em todos os cruzamentos a segregação foi de três brilhantes (Asp) para um opaco (asp) na geração F2 e de cinco brilhantes para três opacos em F3. A partir dos resultados, as variedades foram contrastadas por meio de marcadores de AFLP, analisando-se a similaridade genética e identificando-se bandas diferenciadoras entre as mesmas. A partir disso, foi empregada a metodologia de Bulk Segregant Analysis na população F2 de P-152 x DN, para encontrar marcadores AFLP candidatos ao mapeamento do brilho. Foram encontrados marcadores associados que, no entanto, revelaram serem falsos positivos. Análises utilizando marcadores microssatélites ou análises bioinformáticas de sintenia com a soja poderiam ser realizadas, visando detectar marcadores precisamente ligados à característica / Several characteristics interfere in acceptability of common bean varieties (Phaseolus vulgaris L.) by consumers, like seed coat shininess. Generally, varieties with shiny seed coat are rejected by consumers due to their difficult cooking. However, shininess could confer resistance to insects attak and also pathogens to the seed, giving an advantage for this trait in common bean breeding. The presence of shininess is due the expression of the Asp (Asper) gene in the dominant allelic form. Other gene, J (Joker), interferes on the expression of this characteristic, with j conditioning a less shiny seed coat and changing seed coat color. J is considered the precursor of a class of polyfenols called pro-anthocyanidins. In the presence of j these compounds are not synthesized. In the present work we genotyped common bean landraces [Shiny Serro Azul (SAB shiny seed coat) and Dull Serro Azul (SAF dull seed coat) and Puebla-152 (P-152 shiny)] and the cultivar Diamante Negro (DN dull), contrasting for seed coat shininess. Phenotypic, morphological and biochemical analyses allowed to genotype all varieties and evaluate the segregation of shinines in populations derived from crosses between contrasting genotypes: SAF x SAB and P-152 x DN. Results showed that varieties do not vary for J, only for Asp. SAB and P-152 carry Asp and SAF and DN carry asp. In all crosses segregation was of three shiny (Asp) for one opaque (asp) in F2 and of five shiny for three dull in F3. Based on the results, all varities were contrasted by AFLP markers, analyzing genetic similarity and identifying differencial bands among all of them. Further it was used the Bulk Segregant Analysis method in population F2 of the cross P-152 x DN, aiming to find candidate AFLP markers for shininess mapping. We found markers associated but they revealed to be false positives. Further analyses using microsatellite markers or sinteny comparisons with soybean genome could be done, aiming to find specific markers linked to this trait
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