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A teoria de securitização e o processo decisório da estratégia militar dos Estados Unidos na Guerra do IraqueDuque, Marina Guedes January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2008. / Submitted by Debora Freitas de Sousa (deborahera@gmail.com) on 2009-08-06T14:49:36Z
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Previous issue date: 2008 / Este trabalho realiza um estudo de caso do processo decisório por meio do qual a
estratégia militar dos Estados Unidos na Guerra do Iraque foi escolhida. Para tanto,
examinam-se: (a) os atores governamentais envolvidos nas questões de segurança
nacional, e sua interação; (b) as idéias de cada ator sobre o tipo de estratégia militar a
ser empregada na Guerra do Iraque; (c) o arcabouço legal e institucional do processo
decisório em assuntos de segurança nacional; e (d) o processo político em que se inseriu
a tomada de decisão sobre a estratégia militar dos EUA na Guerra do Iraque. As fontes
utilizadas incluem documentos oficiais, pronunciamentos de autoridades
governamentais e depoimentos de funcionários do alto escalão do governo, assim como
veículos de mídia e bibliografia pertinente. Analisa-se como o processo decisório sobre
o tipo de força a ser utilizado na Guerra do Iraque sofreu impacto significativo da
securitização bem-sucedida do terrorismo, nos EUA, após os atentados de 11 de
setembro. Observa-se que a vinculação, por parte do governo Bush, do regime de
Saddam Hussein ao terrorismo anti-estadunidense fez com que as decisões relacionadas
à Guerra do Iraque não seguissem as regras normais de tomada de decisão e se
conformassem aos interesses dos atores mais influentes dentro do governo. Conclui-se
que o resultado do processo decisório correspondeu quase exclusivamente às
preferências da liderança civil do Departamento de Defesa, de modo que a idéia de uma
Revolution in Military Affairs prevaleceu entre as alternativas disponíveis de estratégia
militar. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation develops a case study about the decision-making process through
which the American military strategy in the Iraq War was chosen. To this end, I
examine: (a) the governmental actors involved in national security issues, and their
interaction; (b) each actor’s ideas about what kind of military strategy should be used in
the Iraq War; (c) the legal and institutional framework for the decision-making process
on national security; and (d) the political process that set the backdrop for decisionmaking
on the American strategy in the Iraq War. Sources of evidence include official
documents, statements by government authorities and declarations by government
officials, as well as media vehicles and relevant literature. I analyze how the decisionmaking
process on the type of force to be used in the Iraq War suffered a significant
impact from the successful securitization initiative of terrorism in the US after the
September 11th attacks. I observe that the linkage, advanced by the Bush
Administration, between Saddam Hussein’s regime and American-targeted terrorism
implied that decisions related to the Iraq War did not follow normal rules of decisionmaking
and were therefore shaped by the interests of the most influential actors inside
government. I conclude that the outcome of the decision-making process corresponded
almost exclusively to the preferences of the civilian leadership of the Department of
Defense. As a consequence, the idea of a Revolution in Military Affairs prevailed
among the available alternatives of military strategy.
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De Bush a Jack Bauer : a segurança como obsessão nos Estados Unidos após o 11 de setembro /Juliano, Paola Gonçalves Rangel do Prado. January 2012 (has links)
O Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais é instituído em parceria com a Unesp/Unicamp/PUC-SP, em projeto subsidiado pela CAPES, intitulado "Programa San Tiago Dantas" / Orientador: Marco Aurélio Nogueira / Banca: Luis Fernando Ayabe / Banca: Antonio Pedro Tota / Resumo: Este trabalho trata da política de segurança dos Estados Unidos da América (EUA) após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 e tem como objeto de pesquisa a influência da mídia, em especial da série 24 Horas na aprovação e legitimação da Doutrina Bush. O objetivo geral da pesquisa é verificar as questões e fatores que propiciaram a aprovação da política antiterrorista, e mais especificamente, apresentar a formulação da guerra ao terror como resultado de uma série de fatores políticos e sociais. Pretende-se verificar a evolução da política de segurança dos EUA e entender de que maneira a mídia criou um ambiente que propiciou a aceitação de uma política extrema que dificilmente seria aprovada em tempos normais. Além disso, buscar-se-á apontar que a série 24 Horas, famosa pela abordagem contraterrorista, apresentou ao público uma resposta ao trauma sofrido pelos ataques, colocando-o de frente com o problema a cada episódio. O episódio inicial, que estreou dois meses depois do 11 de setembro, abordava de maneira dramática e explícita o terrorismo. Após o sucesso inicial, continuou por mais oito temporadas de grande audiência. O argumento central deste trabalho é que a análise sistemática de uma produção midiática de sucesso contribui para o entendimento do estado tenso e inseguro que os americanos viveram após setembro de 2001 e que os canais de comunicação foram essenciais para a política antiterror ser legitimada - a Doutrina Bush. 24 Horas auxiliou a criar o ambiente de terror e insegurança que marcou os EUA e o mundo depois do 11/09 / Abstract: This paper discusses the security policy of the United States of America (USA) after the terrorist attacks of September 11th 2001 and has as its object of study the influence of media, especially the series 24 Hours in the approval and legitimacy of the Bush Doctrine. The objective of the research is to examine the matters and factors that favored to the adoption of counter-terrorism policy, and more specifically, the present formulation of the war on terror as a result of a series of political and social factors. It is intended to verify the evolution of U.S. security policy and understand how the media has created an environment that facilitated the acceptance of an extreme policy that could hardly be adopted in normal times. Furthermore, it will seek to point out that the series 24 Hours, famous for counterterrorism approach, presented to the public response to the trauma suffered by the attacks, putting it face to face with the problem every episode. The initial episode, which premiered two months after the September 11th, addressed explicitly and dramatically terrorism. After initial success, continued for eight more seasons of high ratings. The central argument of this paper is that the systematic analysis of a successful media production contributes to the understanding of tense and insecure state that Americans experienced after September 2001 and that the channels of communication were essential for the anti-terror policy to be legitimate - the Doctrine Bush. 24 Hours helped create the atmosphere of terror and insecurity that marked the U.S. and the world after 11/09 / Mestre
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De Bush a Jack Bauer: a segurança como obsessão nos Estados Unidos após o 11 de setembroJuliano, Paola Gonçalves Rangel do Prado [UNESP] January 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012Bitstream added on 2014-06-13T18:56:58Z : No. of bitstreams: 1
juliano_pgrp_me_mar.pdf: 511993 bytes, checksum: 77698c152ce87cdce6f50fc235e1d5aa (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho trata da política de segurança dos Estados Unidos da América (EUA) após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 e tem como objeto de pesquisa a influência da mídia, em especial da série 24 Horas na aprovação e legitimação da Doutrina Bush. O objetivo geral da pesquisa é verificar as questões e fatores que propiciaram a aprovação da política antiterrorista, e mais especificamente, apresentar a formulação da guerra ao terror como resultado de uma série de fatores políticos e sociais. Pretende-se verificar a evolução da política de segurança dos EUA e entender de que maneira a mídia criou um ambiente que propiciou a aceitação de uma política extrema que dificilmente seria aprovada em tempos normais. Além disso, buscar-se-á apontar que a série 24 Horas, famosa pela abordagem contraterrorista, apresentou ao público uma resposta ao trauma sofrido pelos ataques, colocando-o de frente com o problema a cada episódio. O episódio inicial, que estreou dois meses depois do 11 de setembro, abordava de maneira dramática e explícita o terrorismo. Após o sucesso inicial, continuou por mais oito temporadas de grande audiência. O argumento central deste trabalho é que a análise sistemática de uma produção midiática de sucesso contribui para o entendimento do estado tenso e inseguro que os americanos viveram após setembro de 2001 e que os canais de comunicação foram essenciais para a política antiterror ser legitimada – a Doutrina Bush. 24 Horas auxiliou a criar o ambiente de terror e insegurança que marcou os EUA e o mundo depois do 11/09 / This paper discusses the security policy of the United States of America (USA) after the terrorist attacks of September 11th 2001 and has as its object of study the influence of media, especially the series 24 Hours in the approval and legitimacy of the Bush Doctrine. The objective of the research is to examine the matters and factors that favored to the adoption of counter-terrorism policy, and more specifically, the present formulation of the war on terror as a result of a series of political and social factors. It is intended to verify the evolution of U.S. security policy and understand how the media has created an environment that facilitated the acceptance of an extreme policy that could hardly be adopted in normal times. Furthermore, it will seek to point out that the series 24 Hours, famous for counterterrorism approach, presented to the public response to the trauma suffered by the attacks, putting it face to face with the problem every episode. The initial episode, which premiered two months after the September 11th, addressed explicitly and dramatically terrorism. After initial success, continued for eight more seasons of high ratings. The central argument of this paper is that the systematic analysis of a successful media production contributes to the understanding of tense and insecure state that Americans experienced after September 2001 and that the channels of communication were essential for the anti-terror policy to be legitimate - the Doctrine Bush. 24 Hours helped create the atmosphere of terror and insecurity that marked the U.S. and the world after 11/09
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