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Avaliação Clínica da Sensibilidade Pós-operatória em Restaurações Classe I de Resinas Compostas

CARDOSO, Renan Menezes 31 January 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-13T18:49:56Z No. of bitstreams: 2 RENAN MENEZES CARDOSO.pdf: 194385 bytes, checksum: f65e046e4b8e5161a0ed8c48d6ba7b29 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T18:49:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 RENAN MENEZES CARDOSO.pdf: 194385 bytes, checksum: f65e046e4b8e5161a0ed8c48d6ba7b29 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / O presente estudo teve por objetivo avaliar a prevalência da sensibilidade pós operatória em elementos posteriores restaurados com diferentes tipos de resinas compostas e sistemas adesivos; bem como, a influência da idade dos pacientes, profundidade e extensão da cavidade dental. Foram realizadas 80 restaurações classe I em 17 pacientes por 03 operadores previamente treinados e seguindo as recomendações dos fabricantes. Os pacientes foram divididos em 04 grupos: G1 – Filtek P90 + Sistema Adesivo P90; G2 – Rok + Adesivo Stae; G3 – P60 + Adesivo Adper SE PLUS; G4 – Evolux + Adesivo XPBond. Após 07, 15 e 30 dias, os pacientes foram entrevistados e a sensibilidade classificada quanto à intensidade – escala númerica de zero a dez, e quanto ao tipo, espontânea ou provocada. Os dados foram submetidos aos testes estatísticos: Qui-quadrado de Pearson ou Exato de Fisher, F(ANOVA) para medidas repetidas, F (ANOVA) teste t-Student com variâncias iguais e teste t-Student com variâncias desiguais (Técnicas de estatística inferencial) - o nível de significância utilizado para os testes foi de 5%. Os resultados revelaram que a prevalência da sensibilidade pós-operatória foi de aproximadamente 6% da amostra e que a média da sensibilidade reduziu com o tempo de avaliação, sendo que a menor redução ocorreu da avaliação de 7 dias para as outras avaliações e a menor de 15 para 30 dias – resultado não significativo estatisticamente. Pode-se concluir que quando respeitadas as recomendações dos fabricantes e considerando os aspectos morfofisiológicos do substrato dentinário, não se evidenciou influência do tipo de sistema restaurador adesivo, idade dos pacientes, profundidade e extensão das cavidades dentais na produção de sensibilidade pós-operatória.
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Efeito na reparação óssea periapical da ozonioterapia como coadjuvante ao tratamento endodôntico. Estudo clínico-radiográfico / Effect in periapical bone healing of Ozone therapy as adjuvant to endodontic treatment clinical-radiographic essay

Ferreira, Marina Beloti 01 February 2012 (has links)
A reparação dos tecidos periapicais testemunha o êxito da terapia endodôntica. Por intervir de forma favorável na reparação tecidual, a ozonioterapia é reconhecida como um importante coadjuvante ao protocolo terapêutico, sendo oportuno verificar sua eficácia no caso da terapia endodôntica. Para isso, foi avaliada, in vivo a influência do gás ozônio, da água ozonizada e óleo ozonizado na reparação tecidual em situações de necrose pulpar com alterações ósseas periapicais, diagnosticado e caracterizado como quadros de infecção primária. Foram feitas radiografias previamente e ao final do tratamento e novamente no terceiro e no sexto mês após a conclusão da terapia endodôntica. Respeitando-se os critérios de inclusão, 36 pacientes da Clínica Odontológica da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo foram divididos aleatoriamente em 3 grupos: Grupo I (12 dentes) Controle: tratamento endodôntico segundo protocolo da Disciplina de Endodontia da FOUSP; Grupo II (12 dentes) protocolo terapêutico empregado pelo Grupo I e associado ao final com irrigação de 10 mL de água bidestilada ozonizada na concentração de 8 g/mL; e, Grupo III (12 dentes) protocolo terapêutico empregado pelo Grupo I e associado ao final do preparo do canal da aplicação de 10 mL do gás ozônio na concentração de 40 g/mL. Foi utilizado como medicação intracanal o hidróxido de cálcio veiculado em PRP no Grupo I e o óleo de girassol ozonizado (Philozon, Santa Catarina, SC, Brasil) nos Grupos II e III. As medicações permaneceram por um período de 15 dias e em seguida foi feita obturação com cimento AH-Plus. A avaliação da reparação óssea periapical foi realizada analisando as radiografias digitalizadas no programa ImageLab. Após a delimitação e quantificação de pixels das lesões periapicais, as radiografias finais e controles de 3 e 6 meses foram comparadas, indicando o quanto de redução da radiolucência periapical. Paralelamente, foi feita a análise de sensibilidade pós-operatória utilizando uma Escala Visual Analógica. Os pacientes foram questionados com relação à sensibilidade previamente ao início do tratamento, 72 horas após consulta inicial e nos controles de 3 e 6 meses, devendo associá-la com uma nota de 0 a 10 de acordo com a intensidade. Os dados foram submetidos à análise de variância, complementado pelo teste de Tukey, com significância de 5%. Os três protocolos terapêuticos instituídos promoveram redução da imagem radiolúcida periapical sem diferença estatística significante. Na análise da sensibilidade, o Grupo III apresentou os melhores resultados, com diferença estatística significante em relação aos demais grupos. Com base nos dados obtidos e na análise estatística executada, foi possível concluir que a ozonioterapia, por meio do emprego do gás ozônio e água ozonizada na fase do preparo químico cirúrgico e do óleo ozonizado como medicação intracanal, interviu de maneira favorável na reparação, em situações de necrose pulpar com alterações ósseas periapicais, sendo o gás mais efetivo que a água ozonizada, com diferenças estatísticas significantes. Os 2 grupos experimentais de ozonioterapia comparado ao grupo controle (protocolo FOUSP) apresentaram padrão de reparação óssea semelhante. A utilização da água ozonizada como irrigante e do óleo ozonizado como medicação intracanal mostrou a melhor eficácia do ponto de vista sintomatológico. / The success of the endodontic treatment is related to the repair of the periapical tissues. The ozone therapy is known for its therapeutic usefulness, favorable tissue healing, thus it seems suitable for evaluating its efficiency in the endodontic therapy. The aim of this study was to evaluate in vivo the influence of ozone gas, ozonated water and oil in bone repair in cases of pulpar necrosis with radiographic evidence of periapical bone loss associated with primary endodontic infection. Radiographs (Xrays) were taken prior and after the completion of the endodontic treatment, three and six months later. According to the enclosure criteria, 36 patients of the Dental Clinic of the School of Dentistry, University of Sao Paulo, were selected and randomly divided in three groups: Group I (12 teeth) Control: endodontic treatment protocol according to the discipline of Endodontics FOUSP, Group II (12 teeth): endodontic protocol associated with final irrigation with 10 mL of bidestilated ozonated water at concentration of 8 g/mL and Group III (12 teeth): endodontic protocol associated with application of 10 mL of ozone gas at concentration of 40 g/mL. Calcium Hydroxide was used as intracanal medication for 15 days. In Group I it was associated with anesthetic solution and in the Groups II and III associated with ozonated oil (Philozon, Santa Catarina, SC, Brazil). After this period, all teeth were obturated with AH-Plus root canal sealer. Evaluation of periapical bone repair was performed with Image Lab software after image digitalization. After delimitation and pixel quantification of the periapical lesion area of the images immediately after the endodontic treatment, 3 and 6-months follow up, the obtained data were compared indicating the quantum reduction of the periapical radiolucency. In parallel, a postoperative sensitivity analysis was performed using a Visual Analog Scale. Patients were asked to score the sensitivity from 0 to 10 according to its intensity prior to first appointment, 72 hours later the first visit, 3 and 6 months later. Data were submitted to analysis of variance (ANOVA), complemented by the Tukey test at 5% of significance. All the three groups promoted a reduction of the apical radiolucent image without statistical difference. In the sensitivity analysis, Group III showed the best results with statistically significant difference compared to the other groups. Based on the statistical data analysis we concluded that ozone therapy through the use of ozone gas and ozonated water during the root canal instrumentation and ozonated oil as intracanal medication, positively intervene in the repair of periapical bone loss. The ozone gas was more effective than the ozonated water with significant statistical difference. Group II and III (experimental groups) compared to Group I (endodontic protocol FOUSP) showed a similar pattern of bone repair. The use of ozonated water as irrigant and ozonated oil as intracanal dressing showed better efficacy in terms of symptomatology.
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Efeito na reparação óssea periapical da ozonioterapia como coadjuvante ao tratamento endodôntico. Estudo clínico-radiográfico / Effect in periapical bone healing of Ozone therapy as adjuvant to endodontic treatment clinical-radiographic essay

Marina Beloti Ferreira 01 February 2012 (has links)
A reparação dos tecidos periapicais testemunha o êxito da terapia endodôntica. Por intervir de forma favorável na reparação tecidual, a ozonioterapia é reconhecida como um importante coadjuvante ao protocolo terapêutico, sendo oportuno verificar sua eficácia no caso da terapia endodôntica. Para isso, foi avaliada, in vivo a influência do gás ozônio, da água ozonizada e óleo ozonizado na reparação tecidual em situações de necrose pulpar com alterações ósseas periapicais, diagnosticado e caracterizado como quadros de infecção primária. Foram feitas radiografias previamente e ao final do tratamento e novamente no terceiro e no sexto mês após a conclusão da terapia endodôntica. Respeitando-se os critérios de inclusão, 36 pacientes da Clínica Odontológica da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo foram divididos aleatoriamente em 3 grupos: Grupo I (12 dentes) Controle: tratamento endodôntico segundo protocolo da Disciplina de Endodontia da FOUSP; Grupo II (12 dentes) protocolo terapêutico empregado pelo Grupo I e associado ao final com irrigação de 10 mL de água bidestilada ozonizada na concentração de 8 g/mL; e, Grupo III (12 dentes) protocolo terapêutico empregado pelo Grupo I e associado ao final do preparo do canal da aplicação de 10 mL do gás ozônio na concentração de 40 g/mL. Foi utilizado como medicação intracanal o hidróxido de cálcio veiculado em PRP no Grupo I e o óleo de girassol ozonizado (Philozon, Santa Catarina, SC, Brasil) nos Grupos II e III. As medicações permaneceram por um período de 15 dias e em seguida foi feita obturação com cimento AH-Plus. A avaliação da reparação óssea periapical foi realizada analisando as radiografias digitalizadas no programa ImageLab. Após a delimitação e quantificação de pixels das lesões periapicais, as radiografias finais e controles de 3 e 6 meses foram comparadas, indicando o quanto de redução da radiolucência periapical. Paralelamente, foi feita a análise de sensibilidade pós-operatória utilizando uma Escala Visual Analógica. Os pacientes foram questionados com relação à sensibilidade previamente ao início do tratamento, 72 horas após consulta inicial e nos controles de 3 e 6 meses, devendo associá-la com uma nota de 0 a 10 de acordo com a intensidade. Os dados foram submetidos à análise de variância, complementado pelo teste de Tukey, com significância de 5%. Os três protocolos terapêuticos instituídos promoveram redução da imagem radiolúcida periapical sem diferença estatística significante. Na análise da sensibilidade, o Grupo III apresentou os melhores resultados, com diferença estatística significante em relação aos demais grupos. Com base nos dados obtidos e na análise estatística executada, foi possível concluir que a ozonioterapia, por meio do emprego do gás ozônio e água ozonizada na fase do preparo químico cirúrgico e do óleo ozonizado como medicação intracanal, interviu de maneira favorável na reparação, em situações de necrose pulpar com alterações ósseas periapicais, sendo o gás mais efetivo que a água ozonizada, com diferenças estatísticas significantes. Os 2 grupos experimentais de ozonioterapia comparado ao grupo controle (protocolo FOUSP) apresentaram padrão de reparação óssea semelhante. A utilização da água ozonizada como irrigante e do óleo ozonizado como medicação intracanal mostrou a melhor eficácia do ponto de vista sintomatológico. / The success of the endodontic treatment is related to the repair of the periapical tissues. The ozone therapy is known for its therapeutic usefulness, favorable tissue healing, thus it seems suitable for evaluating its efficiency in the endodontic therapy. The aim of this study was to evaluate in vivo the influence of ozone gas, ozonated water and oil in bone repair in cases of pulpar necrosis with radiographic evidence of periapical bone loss associated with primary endodontic infection. Radiographs (Xrays) were taken prior and after the completion of the endodontic treatment, three and six months later. According to the enclosure criteria, 36 patients of the Dental Clinic of the School of Dentistry, University of Sao Paulo, were selected and randomly divided in three groups: Group I (12 teeth) Control: endodontic treatment protocol according to the discipline of Endodontics FOUSP, Group II (12 teeth): endodontic protocol associated with final irrigation with 10 mL of bidestilated ozonated water at concentration of 8 g/mL and Group III (12 teeth): endodontic protocol associated with application of 10 mL of ozone gas at concentration of 40 g/mL. Calcium Hydroxide was used as intracanal medication for 15 days. In Group I it was associated with anesthetic solution and in the Groups II and III associated with ozonated oil (Philozon, Santa Catarina, SC, Brazil). After this period, all teeth were obturated with AH-Plus root canal sealer. Evaluation of periapical bone repair was performed with Image Lab software after image digitalization. After delimitation and pixel quantification of the periapical lesion area of the images immediately after the endodontic treatment, 3 and 6-months follow up, the obtained data were compared indicating the quantum reduction of the periapical radiolucency. In parallel, a postoperative sensitivity analysis was performed using a Visual Analog Scale. Patients were asked to score the sensitivity from 0 to 10 according to its intensity prior to first appointment, 72 hours later the first visit, 3 and 6 months later. Data were submitted to analysis of variance (ANOVA), complemented by the Tukey test at 5% of significance. All the three groups promoted a reduction of the apical radiolucent image without statistical difference. In the sensitivity analysis, Group III showed the best results with statistically significant difference compared to the other groups. Based on the statistical data analysis we concluded that ozone therapy through the use of ozone gas and ozonated water during the root canal instrumentation and ozonated oil as intracanal medication, positively intervene in the repair of periapical bone loss. The ozone gas was more effective than the ozonated water with significant statistical difference. Group II and III (experimental groups) compared to Group I (endodontic protocol FOUSP) showed a similar pattern of bone repair. The use of ozonated water as irrigant and ozonated oil as intracanal dressing showed better efficacy in terms of symptomatology.

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