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Ampicilina com sulbactam intraperitoneal no tratamento da sépse abdominal: estudo em ratos

José Cysneiros da Costa Reis, Tarcisio January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:27:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5636_1.pdf: 3614656 bytes, checksum: 6c6441c604f47b11b664a7d39cc3a00d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A sepse abdominal permanece com elevado índice de morbi-mortalidade apesar dos avanços tecnológicos e terapêuticos. Com o objetivo de avaliar o efeito da ampicilina com sulbactam intraperitoneal, no tratamento da peritonite bacteriana secundária,, empregou-se um modelo experimental de peritonite bacteriana. Quarenta ratos Wistar, estudados no período de janeiro e fevereiro de 2005, no Núcleo de Cirurgia Experimental da Universidade Federal de Pernambuco, foram submetidos à indução de peritonite por ligadura e transfixação do cécum, por 24 horas e, nesse tempo, divididos em quatro grupos de dez animais, assim distribuídos: grupo A1, ampicilina com sulbactam IP, mortos, completadas 24horas após a colocação do antimicrobiano IP; grupo A2, mortos, completados cinco dias da colocação do antimicrobiano IP; grupo B1, mortos, completadas 24horas após a relaparotomia para retirada do fio de ligadura do cécum, e/ sem a colocação do antimicrobiano IP; grupo B2, mortos, completados cinco dias após a relaparotomia para retirada do fio de ligadura do cécum, e/ sem a colocação do antimicrobiano IP. Os animais foram acompanhados por 24 horas (grupos A1 e B1) ou por cinco dias (grupos A2 e B2), avaliando-se, no momento da morte: peso, Interleucina-6, bicarbonato sérico, pH, análise semi-quantitativas de bactérias no fluido peritoneal e hemoculturas. Nos grupos A2 e B2, foi observada diferença estatisticamente significante nas análises semi-quantitativas de bactérias, no fluido peritoneal, com vantagem para o grupo A2 (p<0,05) e vantagem do grupo A2 sobre B2 quanto à mensuração do bicarbonato sérico (menor nível de acidose metabólica) (p<0,05). A mensuração da IL-6 sugere menores valores médios no grupo A2 versus B2; todavia, não atingiu significância ao nível estatístico estabelecido (p=0,07). Não ocorreram diferenças estatisticamente significantes, entre todas as variáveis mensuradas, entre os grupos A1 versus B1. No modelo estudado, concluiu-se que a ampicilina com sulbactam IP pode conferir melhores resultados terapêuticos na peritonite bacteriana secundária. Esses resultados indicam a necessidade de mais e melhores estudos clínicos para a identificação dos possíveis benefícios com a terapêutica IP

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