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Avaliação da freqüência, etiologia e fatores associados à Sepse tardia em UTI neonatal

Gonçalves, Maria de Fátima de Melo 02 February 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T13:30:56Z No. of bitstreams: 2 AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA, ETIOLOGIA E FATORES ASSOCIADOS À SEPSE TARDIA EM UTI NEONATAL.pdf: 860742 bytes, checksum: 656b6d4ba6eb637b0d50384d67d5571e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T13:30:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA, ETIOLOGIA E FATORES ASSOCIADOS À SEPSE TARDIA EM UTI NEONATAL.pdf: 860742 bytes, checksum: 656b6d4ba6eb637b0d50384d67d5571e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-02 / A sepse tardia no período neonatal é um problema de saúde pública não só nos países desenvolvidos, como principalmente nos países em desenvolvimento, onde a incidência é mais elevada. Com os avanços nos cuidados neonatais, tem-se observado a sobrevivência de recém-nascidos cada vez mais prematuros ou com malformações antes consideradas incompatíveis com a vida. Estes recém-nascidos têm maior risco de infecção pela imaturidade imunológica, necessidade de maior permanência hospitalar; de procedimentos invasivos como ventilação mecânica, acesso venoso central; de nutrição parenteral e de antibioticoterapia. É importante a identificação destes fatores de risco para diminuir a incidência de infecção, reduzindo também a permanência hospitalar, a morbimortalidade dos recém-nascidos e os custos. Além disso, como o tratamento inicial
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Avaliação da freqüência, etiologia e fatores associados à Sepse tardia em UTI neonatal

GONÇALVES, Maria de Fátima de Melo 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9510_1.pdf: 862956 bytes, checksum: bf65ce93ee980211929389973c9735ea (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / A sepse tardia no período neonatal é um problema de saúde pública não só nos países desenvolvidos, como principalmente nos países em desenvolvimento, onde a incidência é mais elevada. Com os avanços nos cuidados neonatais, tem-se observado a sobrevivência de recém-nascidos cada vez mais prematuros ou com malformações antes consideradas incompatíveis com a vida. Estes recém-nascidos têm maior risco de infecção pela imaturidade imunológica, necessidade de maior permanência hospitalar; de procedimentos invasivos como ventilação mecânica, acesso venoso central; de nutrição parenteral e de antibioticoterapia. É importante a identificação destes fatores de risco para diminuir a incidência de infecção, reduzindo também a permanência hospitalar, a morbimortalidade dos recém-nascidos e os custos. Além disso, como o tratamento inicial da sepse tardia é empírico, é preciso que se saiba a etiologia dos micro-organismos mais frequentes na unidade, para que a terapêutica a ser instituída possa ser eficaz, aumentando a chance de sobrevivência destas crianças, com menos sequelas. Objetivo: Avaliar a frequência da sepse tardia, identificar os agentes etiológicos e os fatores de risco mais frequentes, nos recém-nascidos internados na UTI neonatal do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Método: Estudo descritivo, prospectivo, realizado no período de janeiro a outubro de 2011, incluindo todos os recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal, que tiveram o diagnóstico de sepse tardia. A sepse tardia foi definida como sepse clínica ou com comprovação microbiológica, segundo os critérios recomendados pela ANVISA. Resultados: No período estudado, 217 RNs foram admitidos na UTI neonatal e foram observados 52 episódios de infecção em 32 RNs. A frequência foi de 23,9% e a densidade de incidência, 25,8/1.000 RNdia. A densidade de incidência de infecção associada a cateter venoso central foi de 40,8/1.000 CVC-dia. As hemoculturas tiveram 32,6% de positividade e o micro-organismo mais isolado foi o Staphylococcus coagulase negativo. A sepse tardia foi mais frequente entre os recém-nascidos do sexo masculino, prematuros, menores de 33 semanas e de 1.500g, que foram submetidos à antibioticoterapia prévia, à nutrição parenteral, à intubação traqueal, à ventilação mecânica e ao acesso venoso central. Conclusão: A alta densidade de incidência da sepse tardia associada a cateter venoso central indica que medidas visando inserção e manuseio do cateter, devem ser intensificadas. O uso restrito e criterioso de outros procedimentos invasivos e de antibióticos também deve ser estabelecido para diminuir a ocorrência de infecção, principalmente nos recém-nascidos prematuros

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