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Avaliação da freqüência, etiologia e fatores associados à Sepse tardia em UTI neonatalGonçalves, Maria de Fátima de Melo 02 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-02 / A sepse tardia no período neonatal é um problema de saúde pública não só nos países
desenvolvidos, como principalmente nos países em desenvolvimento, onde a incidência é
mais elevada. Com os avanços nos cuidados neonatais, tem-se observado a sobrevivência de
recém-nascidos cada vez mais prematuros ou com malformações antes consideradas
incompatíveis com a vida. Estes recém-nascidos têm maior risco de infecção pela imaturidade
imunológica, necessidade de maior permanência hospitalar; de procedimentos invasivos como
ventilação mecânica, acesso venoso central; de nutrição parenteral e de antibioticoterapia. É
importante a identificação destes fatores de risco para diminuir a incidência de infecção,
reduzindo também a permanência hospitalar, a morbimortalidade dos recém-nascidos e os
custos. Além disso, como o tratamento inicial
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Avaliação da freqüência, etiologia e fatores associados à Sepse tardia em UTI neonatalGONÇALVES, Maria de Fátima de Melo 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / A sepse tardia no período neonatal é um problema de saúde pública não só nos países
desenvolvidos, como principalmente nos países em desenvolvimento, onde a incidência é
mais elevada. Com os avanços nos cuidados neonatais, tem-se observado a sobrevivência de
recém-nascidos cada vez mais prematuros ou com malformações antes consideradas
incompatíveis com a vida. Estes recém-nascidos têm maior risco de infecção pela imaturidade
imunológica, necessidade de maior permanência hospitalar; de procedimentos invasivos como
ventilação mecânica, acesso venoso central; de nutrição parenteral e de antibioticoterapia. É
importante a identificação destes fatores de risco para diminuir a incidência de infecção,
reduzindo também a permanência hospitalar, a morbimortalidade dos recém-nascidos e os
custos. Além disso, como o tratamento inicial da sepse tardia é empírico, é preciso que se
saiba a etiologia dos micro-organismos mais frequentes na unidade, para que a terapêutica a
ser instituída possa ser eficaz, aumentando a chance de sobrevivência destas crianças, com
menos sequelas. Objetivo: Avaliar a frequência da sepse tardia, identificar os agentes
etiológicos e os fatores de risco mais frequentes, nos recém-nascidos internados na UTI
neonatal do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Método: Estudo
descritivo, prospectivo, realizado no período de janeiro a outubro de 2011, incluindo todos os
recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal, que tiveram o diagnóstico
de sepse tardia. A sepse tardia foi definida como sepse clínica ou com comprovação
microbiológica, segundo os critérios recomendados pela ANVISA. Resultados: No período
estudado, 217 RNs foram admitidos na UTI neonatal e foram observados 52 episódios de
infecção em 32 RNs. A frequência foi de 23,9% e a densidade de incidência, 25,8/1.000 RNdia.
A densidade de incidência de infecção associada a cateter venoso central foi de
40,8/1.000 CVC-dia. As hemoculturas tiveram 32,6% de positividade e o micro-organismo
mais isolado foi o Staphylococcus coagulase negativo. A sepse tardia foi mais frequente entre
os recém-nascidos do sexo masculino, prematuros, menores de 33 semanas e de 1.500g, que
foram submetidos à antibioticoterapia prévia, à nutrição parenteral, à intubação traqueal, à
ventilação mecânica e ao acesso venoso central. Conclusão: A alta densidade de incidência
da sepse tardia associada a cateter venoso central indica que medidas visando inserção e
manuseio do cateter, devem ser intensificadas. O uso restrito e criterioso de outros
procedimentos invasivos e de antibióticos também deve ser estabelecido para diminuir a
ocorrência de infecção, principalmente nos recém-nascidos prematuros
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