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AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL DE MATA ATLÂNTICA DE TABULEIROSKLIPPEL, V. H. 25 July 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-07-25 / KLIPPEL, Valéria Hollunder. Avaliação de métodos de restauração florestal de Mata Atlântica de Tabuleiros. 2011. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre-ES. Orientador: Prof. Dr. José Eduardo Macedo Pezzopane. Coorientadores: Prof. Dr. Gilson Fernandes da Silva e Prof. Dr. Marcos Vinicius Winckler Caldeira.
Esse estudo teve como objetivo avaliar diferentes métodos de restauração florestal de uma Floresta de Tabuleiro, pela manipulação da composição florística e práticas silviculturais. Com esta fundamentação foi instalado em agosto do ano de 2007, na Reserva Natural Vale (RNV) em Linhares ES, um experimento em blocos casualizados, com 4 tratamentos e 3 repetições (totalizando 12 parcelas): T1 (Controle): Somente o controle de formigas cortadeiras; T2: Roçada manual seletiva, capina química seletiva, controle de formigas e as espécies tolerantes ao herbicida; T3: Idêntico ao tratamento 2, mas com o plantio de espécies pioneiras da Mata Atlântica no espaçamento de 5 x 5 m, intercalado, no mesmo espaçamento, o semeio de Sesbania grandiflora em covas (10 sementes por cova); T4: Idêntico ao tratamento 2, mas com o plantio de 54 espécies da Mata Atlântica no espaçamento próximo de 3 x 3 m. Desde o momento de instalação (2007) até o terceiro ano de estudo (2010) foram realizados inventários anuais em todas a as parcelas, para estudo da florística e crescimento da vegetação arbórea. Além disso, no terceiro ano após a implantação do experimento, também foram coletadas amostras de solo em quatro profundidades (05; 510; 1020 e 2040 cm) para posterior análise química; serapilheira acumulada, para estudo da biomassa e do teor e conteúdo de nutrientes; e índice de área foliar (IAF). Em relação aos atributos químicos do solo, somente foram encontradas diferenças estatísticas para os tratamentos estudados nas profundidades de 0-5 cm, onde os maiores valores de Ca, soma de bases e CTC foram observados para o tratamento 4 e maior valor do ISNa para o tratamento 1, e de 10-20 cm, onde o tratamento 4 apresentou maior valor de Ca. Não foram observadas diferenças estatísticas para a biomassa da serapilheira acumulada. A menor C/N foi obtida pelo tratamento 3. Esse tratamento também apresentou o maior índice de área foliar. A eliminação da matocompetição atuou positivamente no crescimento da vegetação arbórea. O ingresso de número de indivíduos e de área basal foi superior para os tratamentos 3 e 4.
Palavras-chave: Mata Atlântica de Tabuleiros; índice de área foliar; serapilheira acumulada; atributos químicos do solo; espécies pioneiras
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