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O testemunho no cinema documental: procedimentos criativos no campo da experiência traumática com ênfase em Shoah de Claude Lanzmann e Histoire(s) du Cinéma de GodardSuguiyama, Natália Keiko de Carvalho 24 August 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-08-24 / Focusing in the documentary cinema as a way of representing the testimony of traumatic experiences in cinema, this project emphasizes the creative procedures found in the film Shoah (1985), by Claude Lanzmann, and in the series Histoire(s) du Cinéma (1988/1998), by Jean-Luc Godard. More specifically, it reflects on how documentary films has put us in contact with painful historical events, understanding the creative procedures used in its conception. Our corpus is based notably on the works above mentioned. The most important theoretical frameworks are the studies who deal with documentary theory, as presented by Bill Nichols theory and, in Brazil, Fernão Ramos. Our research also counterpoints the issue of representation of the catastrophe, using the studies of both Georges Didi-Huberman and, in Brazil, Márcio Seligmann-Silva. The relevance of the research is related to the intense debates that surround today the testimony, assigning to the images a role in the representability of the extreme, previously interdicted / Este projeto enfoca o cinema documental voltado à temática do testemunho no campo da experiência traumática, com ênfase no documentário Shoah (1985), de Claude Lanzmann, e na série em vídeo Histoire (s) du cinéma (1988-98) de Jean-Luc Godard. Mais especificamente, trata-se de perguntar como o cinema documental nos tem colocado em contato com eventos históricos dolorosos, assinalando os procedimentos criativos de que se tem valido. O corpus da pesquisa compõe-se principalmente das obras acima referidas. Os principais referenciais teóricos envolvem estudos abalizados sobre o gênero documentário, como os de Bill Nichols e, no Brasil, Fernão Ramos, e trabalhos em contraponto sobre a questão da representação da catástrofe, como os de Georges Didi-Huberman e, no Brasil, Márcio Seligmann-Silva. A relevância da pesquisa liga-se aos intensos debates que voltam a cercar hoje o testemunho, atribuindo às imagens um papel na representabilidade do extremo, antes interditado
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