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Figuracão e gesto: signos de magia popular na contemporaneidadeSalazar, Jussara Farias de Mattos 05 September 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-09-05 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo / The art image regimen was built not only around images but prior to everything, around an eccentric knowledge, between deviations and flaws. This doctorate thesis aims to investigate the archeological marks of certain signs materialized in magic books. The main idea is that the artists from historical vanguards were inspired by the geometric and magical dimension of theses signs. By focusing on this archeology that coincides or not with the network of popular books, they combined different traditions, such as the ancestry and the vanguard ones. We verified how such signs system composed by squares, circles, crosses, triangles etc converses with these contexts, through critical, anthropological and historical arguments. According to the concept of borders, formulated by Jerusa Pires Ferreira, the frontiers that occur on this transit allow for a meaning exchange that reorganizes these systems and guides knowledge surrounding such geometric forms. The artist from Paraíba, Brasil, Raul Córdula, with graphisms and geometry or, in another sphere, the artist Kasimir Malevich, with suprematism of forms and primary colors, converse with transcendence through this signs system. Therefore, the presence of such magical forms in the ancestor thought in art is the meaning we advocate on this present thesis. In the end, the dimensions of the human and its gestures appears whether it is by a magical sign or a vanguard work of art. When recreated by these modulations, they don’t stop creating new possibilities / O regime das imagens da arte foi construído não apenas com imagens, mas antes de tudo, por um saber excêntrico, entre desvios e falhas. A presente tese tem por objetivo investigar as marcas arqueológicas de alguns signos materializados nos livros de magia. A ideia central é a de que os artistas das chamadas vanguardas históricas se inspiraram na dimensão geométrica e mágica desses signos. Ao se apoiarem nessa arqueologia, coincidente ou não com a rede de livros populares, conjugaram diferentes tradições: a da ancestralidade e a das vanguardas. Verificamos como tal sistema de signos, ao utilizar quadrados, círculos, cruzes e triângulos etc., dialoga com esse contexto, mediante argumentações críticas, antropológicas e históricas. Segundo o conceito de bordas formulado por Jerusa Pires Ferreira, as fronteiras que definem esse trânsito permitem as trocas de sentido que reorganizam esses sistemas e orientam os saberes que cercam tais formas. O artista paraibano Raul Córdula com os grafismos e a geometria ou, em outra esfera, Kasemir Malevich, com o suprematismo de formas e cores primárias, dialogam com a transcendência por meio desse sistema de signos. Assim, a presença de formas mágicas do pensamento ancestral na arte é o sentido que defendemos nessa tese. Ao fim, evidenciam-se as dimensões do humano com seus gestos, quer se trate de um signo mágico ou de uma obra vanguardista, que, recriadas por essas modulações, não cessam de produzir novas possibilidades
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