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Estudo de infecções por flavivírus em roedores silvestres do nordeste do Estado de São Paulo. / Study of infections by flaviviruses in wild rodents in the northeast of São Paulo state.

Maia, Felipe Gonçalves Motta 16 March 2018 (has links)
As arboviroses acometem centenas de milhares de pessoas anualmente no Brasil, levando, muitas delas, à morte. O Brasil apresenta uma das maiores biodiversidades em arbovírus do planeta, tendo mais de uma centena de espécies já isoladas e documentadas. Estudos prévios revelaram que espécies de arbovírus estão circulando no país de modo velado em áreas urbanas, rurais e florestais. O conhecimento de aspectos da epidemiologia e biologia viral como ciclo silvestre mantenedor, gama de hospedeiros, sazonalidade, disseminação, área de ocorrência, história evolutiva e diversidade genética, são fundamentais para a definição de estratégias de prevenção e controle pelos órgãos públicos de saúde e vigilância epidemiológica. Nesse sentido, tivemos como objetivo pesquisar a ocorrência de flavivírus em pequenos roedores silvestres. Para tal finalidade, capturamos esses animais em fragmentos de Cerrado e propriedades rurais localizadas nas cidades de Ribeirão Preto, Batatais, Cajuru e Luiz Antônio, no nordeste do estado de São Paulo. Amostras de sangue foram coletadas e submetidas ao ensaio sorológico ELISA indireto para detectar anticorpos IgG contra os flavivírus Rocio, Oeste do Nilo e da Encefalite de Saint Louis. Nosso método utilizou peptídeos recombinantes correspondentes ao domínio III da proteína de envelope de cada um desses 3 vírus. Adicionalmente, realizamos RT-PCR com primers gênero-específicos e espécie-específicos para a detecção de genoma de flavivírus. Altas soroprevalências foram encontradas nas diversas espécies de roedores capturadas, para um ou mais dos vírus testados. Esse achado sustenta a hipótese de que esses vírus são capazes de infectar também pequenos mamíferos selvagens, o que, por sua vez, pode indicar a existência de novos atores em um ciclo silvestre mantenedor. / Arboviruses affect hundreds of thousands of people annually in Brazil, leading, many of them, to death. Brazil has one of the largest arbovirus biodiversities in the world, with more than 100 species already isolated and documented. Previous studies have revealed that arbovirus species are circulating in the country veiled in urban, rural and forest areas. The knowledge of aspects of epidemiology and viral biology such as silvatic cycle, range of hosts, seasonality, dissemination, area of occurrence, evolutionary history and genetic diversity, are fundamental for the definition of strategies of prevention and control by public health and epidemiological surveillance agencies. In this sense, we aimed to investigate the occurrence of flavivirus in small wild rodents. For this purpose, we captured these animals in fragments of Cerrado and rural properties located in the cities of Ribeirão Preto, Batatais, Cajuru and Luiz Antônio, in the northeast of the state of São Paulo. Blood samples were collected and subjected to the ELISA-indirect serological assay to detect IgG antibodies against flaviviruses Rocio, West Nile, and Saint Louis Encephalitis. Our method used recombinant peptides corresponding to domain III of the envelope protein of each of these 3 viruses. In addition, we performed RT-PCR with genus-specific and speciesspecific primers for the detection of the flavivirus genome. High seroprevalences were found in several species of rodents captured, for one or more of the viruses tested. This finding supports the hypothesis that these viruses are also capable of infecting small wild mammals, which, in turn, may indicate the existence of new actors in a sustaining silvatic cycle.
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Análise do mosaico silvático em uma floresta estacional semidecidual no Horto Florestal de Sumaré, estado de São Paulo, Brasil / Analysis of the silvatic mosaic in a seasonal semideciduos forest in the Horto Florestal de Sumaré, state São Paulo, Brasil

Silva, Alexandre Rosa da, 1977- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Kikyo Yamamoto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-23T02:44:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_AlexandreRosada_M.pdf: 1761068 bytes, checksum: dc366f071ed72b4bbc97a31cb4ae1770 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Frente ao acelerado ritmo de destruição das vegetações tropicais no mundo, o estudo destas, sejam florestas primárias ou secundárias, vêm se tornando cada vez mais importante para gerar conhecimentos que orientem a conservação, o manejo e a recuperação de florestas. O presente estudo consiste numa análise do mosaico silvático em um trecho de 3,0 hectares dentro de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual alterada no Horto Florestal de Sumaré, estado de São Paulo (22°51' Sul e 47°15' Oeste, 570m de altitude) realizado com o objetivo de analisar a eficácia deste método para caracterizar o estado de conservação de florestas e, em especial, para testar a hipótese de que o predomínio de eco-unidades em equilíbrio, compostas por árvores do presente, não significa necessariamente, que a floresta esteja madura. O mosaico silvático foi delineado pelo mapeamento de eco-unidades que, por sua vez, foram definidas pelas características arquiteturais das árvores que a compunham (tais como a altura total e do fuste dos indivíduos). As árvores foram levantadas pelo método de interceptação de linhas das árvores do dossel, usando espaçamento de 5 metros entre as linhas. O mosaico foi analisado quanto às espécies que delinearam as eco-unidades e quanto à distribuição, área total e a proporção relativa das eco-unidades em reorganização (clareiras), em desenvolvimento (indivíduos jovens não reiterados), em equilíbrio (indivíduos reiterados e maduros reprodutivamente) e em degeneração (mortos em pé ou com sinais de senescência). Análises estatísticas (Qui-quadrado e resíduos ajustados) foram aplicadas para verificar se as categorias de eco-unidades estão associadas à composição florística e/ou aos grupos sucessionais de espécies. A análise do mosaico silvático gerado mostrou que o trecho estudado no Horto Florestal de Sumaré se encontra em estágio de equilíbrio. Entretanto, a classificação ecológica das espécies que compõem o mosaico mostrou que a área estudada não se encontra em estágio maduro devido principalmente à grande quantidade da espécie Xylopia aromatica distribuída por todas as categorias de eco-unidades do mosaico silvático. Encontramos também algumas divergências na distribuição esperada de algumas espécies de acordo com sua classificação sucessional nas eco-unidades. O estudo confirmou a hipótese de que o predomínio de eco-unidades em equilíbrio não caracteriza necessariamente que uma floresta seja madura. A abundância relativa de eco-unidades em equilíbrio evidencia o bom estado de conservação arquitetural das árvores, o que pode representar boas condições de alcançar estágios mais maduros. Entretanto, a baixa porcentagem de eco-unidades em desenvolvimento (1%) sugere que a recuperação desta floresta pode demandar práticas de manejo na floresta estudada. Esta interpretação é reforçada pela riqueza aparentemente baixa de espécies, sugerida pelo baixo número (16) de espécies componentes do mosaico. O presente estudo mostra que o método de análise silvigênica proporciona informações interessantes sobre o estado de conservação de uma floresta que outros métodos de estudos sobre a dinâmica e conservação de florestas não provê. No entanto, ele demanda informações taxonômicas e da classificação ecológica das espécies componentes do mosaico para prover adequada caracterização sobre o grau de conservação e sobre os processos silvigênicos de uma floresta / Abstract: In face of the accelerated destruction of the tropical vegetation in the world, the study of primary or secondary forests, are becoming increasingly important to generate knowledge to guide the conservation, management and restoration of forests. The present study is an analysis of the silvatic mosaic on a patch of 3,0 hectares in a fragment of disturbed tropical semi deciduous forest located in the Horto Florestal de Sumaré, state of São Paulo (22°51' South and 47°15' West, 570 m above sea level) aiming to evaluate the effectiveness of this method for characterize the preservation state of forests and, in particular, to test the hypothesis that the predominance of steady-state eco-units , formed by present trees, does not necessarily means that the forest is mature. The silvatic mosaic was designed by mapping the eco-units which, in turn, were defined by the architectural features of the trees (such as overall height and the individuals stem). The trees sampled are recognized by a line-intercept inventory of canopy trees, using 5 meter spacing between lines. The evaluation of the silvatic mosaic was performed by analysis of distribution, total surface area and relative proportion of reorganizing eco-units (gaps), aggrading (young individual not reiterated), steady-state (reiterated and sexually mature individuals) and degrading (standing dead or showing signs of senescence). Statistical analyses (Chi-square and adjusted residuals) were applied to verify whether the eco-units categories are associated with the floristic composition and/or sucessional species groups. The analysis of the silvatic mosaic showed that the studied fragment of the Horto Florestal de Sumaré is in equilibrium stage. However, the ecological classification of the species composing the mosaic showed that the studied area is not a mature stage, mainly due to the large amount of Xylopia aromatica distributed in all eco-unit categories of the silvatic mosaic. We also found some differences in the expected distribution of some species according to their sucessional classification in the eco-units. The study confirmed the hypothesis that the prevalence of eco-units in equilibrium does not necessarily characterize that a forest is mature. The relative abundance of eco-units in equilibrium highlights the good architectural conservation state of the trees, which can represent good conditions to achieve more mature stages. However, the low percentage of aggrading eco-units (1%) suggests that the recovery of this forest may require management practices in the forest studied. This interpretation is reinforced by the apparently low species richness, as suggested by the low number (16) of species components of the mosaic. The present study shows that the method of silvigenetic analysis provides interesting informations about the condition of a forest that other methods of studies on the dynamics and conservation of forests do not provide. However, it needs taxonomic information and ecological classification of species compounding the mosaic to provide adequate characterization about the degree of conservation and the silvigenetic processes of a forest / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Biologia Vegetal

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