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Relevancia de polimorfismos geneticos para concentrações sanguineas e plasmaticas de chumbo na gravidez / Prevalence of genetics polymorphisms to plasma and blood lead concentration in pregnant

Dias, Vania Braghini de Rezende 14 August 2018 (has links)
Orientador: Jose Eduardo Tanus dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T10:45:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dias_VaniaBraghinideRezende.pdf: 2420134 bytes, checksum: db28114d3602e3e14b5763e165a73cfc (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Mulheres grávidas constituem um grupo de indivíduos particularmente mais susceptíveis aos efeitos tóxicos associados ao chumbo (Pb)[1]. O chumbo é um metal pesado que se acumula nos tecidos mineralizados. Possui um comportamento similar ao cálcio, o que explica sua toxicidade. Durante a gravidez, o remodelamento ósseo promove a migração do chumbo para o plasma e como resultado, o metal é transferido para o feto, mesmo se a mãe foi exposta há vários anos [2]. Durante a exposição materna, cerca de 99% do chumbo absorvido, aqui referenciado como Pb-Sangue Total, permanece associado a enzima acido d-aminolevulinico desidratase (ALAD) no eritrócito. O restante (cerca de 1%), aqui referenciado como Pb-Plasma (e/ou Soro), permanece livre e eventualmente se deposita nos tecidos mineralizados (ossos e dentes)[2]. O Pb-Sangue Total e Pb-Plasma (ou Soro) são naturalmente correlacionados, mas essa correlação ainda não está bem compreendida, sendo essencial a medida dos dois parâmetros para esclarecer esses processos. Além disso, os fatores genéticos são de crucial importância, com alguns genes como o da ALAD e o do receptor da vitamina D (VDR) tendo sido associados a diferentes concentrações sanguíneas e plasmáticas de chumbo em indivíduos expostos[3]. A dinâmica do chumbo durante a gravidez também tem um papel importante nesse processo e deve ser considerada. Até o momento, nenhum trabalho havia estudado os fatores genéticos acima citados, numa população especialmente exposta e susceptível aos efeitos deletérios do chumbo. Mesmo quando a exposição materna cessa, o chumbo permanece alojado nos ossos por vários anos e será mobilizado através do remodelamento ósseo, contaminando o feto. Haveria um grupo de gestantes, segundo genótipos, predisposto a maiores ou menores aumentos do metal no plasma e fração plasmática? Teriam maior re-exposição ao chumbo durante períodos de acentuado remodelamento ósseo? Para responder a essas questões, esse estudo concentrou nas medidas do metal no Sangue e Plasma e/ou Soro (sendo o Soro equivalente ao plasma) e na avaliação da susceptibilidade genética das grávidas através do estudo dos polimorfismos dos genes ALAD e VDR, além da análise de polimorfismos agrupados em haplótipos. Nós não encontramos diferenças significativas para o grupo de genótipos da ALAD, nem mesmo para os genótipos do VDR. Porém, as principais descobertas foram que o grupo de haplótipos H8 do VDR (f, a, b) estão associados às mais baixas concentrações de Pb no Soro e na razão Pb-Soro/Pb-Sangue Total. Esses resultados sugerem que esse grupo de gestantes, mesmo expostas às mesmas concentrações de Pb, acumula e/ou reabsorvem menos Pb que os grupos com outros haplótipos. Além disso, é importante ressaltar que analisando apenas a concentração de Pb no sangue total, não seria possível chegar a essa conclusão. / Abstract: Pregnant women constitute a group of subjects particularly susceptible to toxic effects due to exposure to lead (Pb). Lead is a heavy metal which accumulates in bone tissues and has a behavior that is similar to calcium, thus explaining its toxicity. In particular, the increase in bone resorption processes that take place during pregnancy cause lead migration into the maternal plasma. As a result, lead transference to the fetus may take place even years after the mother's last exposure. During maternal exposure, most (99%) of the absorbed lead (here referred to as Pb-Blood) remains associated to d - aminolevulinic acid dehydratase within erytrocytes. The remaining (2% to 10%, here referred to as Pb-Plasma) lead remains free and is eventually deposited - and accumulated - in the bone tissues (teeth and bones). The Pb-Blood and Pb-Plasma are naturally correlated, but the correlation is not well understood, making it essential to measure both quantities in studies aimed at clarifying these processes. Also of crucial importance are genetic factors, with some genes such as ALAD and VDR been associated with Pb-Blood and Pb-Plasma concentrations. The dynamics of lead migration during pregnancy also plays a major role in the process and therefore must also be considered. Even after the mother's exposure has ceased, lead remains accumulated in the teeth and bones for many years and is mobilized by processes of bone resorption such as those taking place during pregnancy. Is there a group of pregnant women, according to genotypes, that is more prone to higher or lower Pb concentations in plasma? Is that group more exposed to Pb due to greater Pb absorption or reabsorption through bone remodeling? To address these questions, this study focused on the measurement of Pb-Blood and Pb-Serum (the same of plasma) and on genetic susceptibility of pregnant women. We found no significant differences among different ALAD or VDR genotype groups. However, the main findings reported here are that haplotype H8 of VDR (f, a, b) is associated with lower Pb-Serum concentration and lower Pb-Serum/Pb-Blood ratios. Therefore, pregnant women with this haplotype have lower Pb-serum, even when exposed to the same Pb-Blood concentrations. Interestingly, we would not have make this conclusion by assessing only Pb-Blood concentrations. / Universidade Estadual de Campi / Farmacologia / Doutor em Farmacologia

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