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Influência da intensidade do fluxo de água na estrutura de assembléias bentônicas em um estuário tropical

Dantas, Alice Rachel Moura Ribeiro Loyola January 2011 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-07-18T09:58:11Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Alice Loyola_2011.pdf: 758044 bytes, checksum: c8d867a7e5e5e475c4e37ee3636c8e72 (MD5) / Approved for entry into archive by Vilma Conceição (vilmagc@ufba.br) on 2014-02-05T14:59:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Alice Loyola_2011.pdf: 758044 bytes, checksum: c8d867a7e5e5e475c4e37ee3636c8e72 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-05T14:59:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Alice Loyola_2011.pdf: 758044 bytes, checksum: c8d867a7e5e5e475c4e37ee3636c8e72 (MD5) / Cnpq / Os estuários são áreas importantes de reprodução, alimentação e refúgios de diversas espécies, assim estão entre um dos ambientes mais importantes da zona costeira. Existem diversas definições para estes sistemas e diversos tipos de classificações, mas em uma definição simplista geralmente os estuários são considerados como uma zona de transição intermediária entre os sistemas marinho e de água doce ou simplesmente como sistemas onde a água do rio se mistura com água do mar. Apesar de serem ambientes com grande variabilidade natural, possuem uma alta concentração de matéria orgânica, e abrigam uma alta abundância e biomassa de invertebrados bentônicos, que são aqueles organismos que vivem associados ao sedimento. Existem diversos fatores que podem influenciar os organismos bentônicos (por exemplo, a salinidade e a composição do sedimento), e um desses fatores é a intensidade do fluxo de água, que varia com a maré e o influxo do rio. A intensidade do fluxo de água nos organismos bentônicos pode atuar de maneira direta, por exemplo, deslocando os organismos de uma região para outra, ou ainda de maneira indireta, por exemplo, determinando a composição granulométrica do local que, por sua vez, irá afetar os organismos. Assim, essas interações entre o fluxo circundante e os organismos bentônicos, seja diretamente ou indiretamente, podem influenciar na dispersão e no assentamento larval, no crescimento e na reprodução de indivíduos bentônicos adultos, no suprimento de nutrientes e na dispersão dos seus dejetos. Com isso, a finalidade desse trabalho foi testar se a variável intensidade do fluxo de água causaria uma influência maior nos organismos bentônicos do que a salinidade, o sedimento e a profundidade no estuário do Rio Jaguaripe, Baía de Todos os Santos, Bahia. Para medir a intensidade do fluxo foi empregada uma metodologia alternativa, já empregada por diversos autores, que é a técnica de dissolução de objetos de gesso, que ficam submersos na água durante determinado período, e através da taxa de perda de massa fornece uma medida relativa de fluxo: esferas que perderam mais massa, teoricamente, estão sujeitas a um fluxo maior e vice-versa. Os resultados demonstraram que não houveram diferenças marcantes de intensidade de fluxo dentro das diferentes faixas de salinidade e que aparentemente as principais variáveis exercendo influência nos organismos bentônicos foram a salinidade e a composição do sedimento. Contudo, não significa que o fluxo de água não é uma variável importante para os organismos bentônicos. Talvez, o fluxo seja importante para os organismos bentônicos, mas atue mais intensamente de maneira indireta através da relação com outras variáveis, por exemplo, influenciando na composição do sedimento e na distribuição de partículas alimentares. / Salvador
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Padrões espaciais das assembleias macrobentônicas de regiões entremarés dos principais estuários da Baía de Todos-os-Santos, BA

Mariano, Dante Luís Silva January 2012 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-07-15T15:23:18Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Dante Mariano final.pdf: 1365129 bytes, checksum: e4753b8d37226f8068997acf824fa5c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2016-06-21T19:14:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Dante Mariano final.pdf: 1365129 bytes, checksum: e4753b8d37226f8068997acf824fa5c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-21T19:14:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Dante Mariano final.pdf: 1365129 bytes, checksum: e4753b8d37226f8068997acf824fa5c7 (MD5) / Capes, Cnpq, Fapesb / Ambientes entremarés estuarinos são reconhecidos por seu grande valor ecológico e econômico. Nestes ambientes, muitas comunidades humanas utilizam os recursos naturais (e.g. mariscos, peixes) como principal fonte de renda e para própria alimentação. Nestes sistemas, assembleias macrobentônicas apresentam grande variação em sua distribuição espacial, devido à (i) variação de fatores ambientais como frações do sedimento, salinidade, matéria orgânica, declividade, e (ii) à variação de fatores biológicos, como processos de facilitação do assentamento de larvas, competição ou predação. Muitos estudos foram realizados em ambientes entremarés de estuários, entre esses, alguns foram realizados no gradiente entremarés (do corpo d’água em direção ao continente) e outros no gradiente estuarino ou longitudinal de salinidade (de regiões de água doce em direção ao mar). Estudos que buscam a descrição de padrões de zonação da macrofauna nos ambientes entremarés (i.e. no gradiente entremarés) são mais abundantes na literatura científica, especialmente em zonas temperadas. Estudos realizados em gradientes estuarinos, também mais comuns em zonas temperadas, sugeriram que a salinidade e as características do sedimento são os fatores que mais influenciam a estrutura das assembleias macrobentônicas. Contudo, estudos que abordam esses gradientes em ambientes entremarés tropicais são escassos. O objetivo do presente trabalho foi (i) caracterizar os padrões espaciais das assembleias macrobentônicas de habitats entremarés ao longo do gradiente estuarino dos principais tributários da Baía de Todos-os-Santos e, (ii) relacionar tais padrões com salinidade, CaCO3, matéria orgânica e frações sedimentares. Os rios Jaguaripe, Paraguaçu e Subaé foram amostrados ao longo do gradiente de salinidade, em 10 estações, com exceção do Subaé, no qual foram dispostas 11 estações. Em cada estação, foram coletadas amostras do sedimento, para determinação da granulometria e dos percentuais de CaCO3 e de matéria orgânica, e da macrofauna. Foram mensuradas a salinidade do corpo d’água e a salinidade intersticial do sedimento dos habitats entremarés. Os resultados apresentaram um padrão similar de estrutura e composição das assembleias macrobentônicas nos três estuários estudados, onde a salinidade foi a variável mais importante. Foi observado um padrão contínuo de assembleias ao longo do gradiente, cujos limites das distintas assembleias são de difícil determinação (i.e. seriação). Adicionalmente, foi observado que a riqueza de táxons ao longo dos gradiente geralmente decresceram em regiões dos estuários com maior aporte de água doce, concordando com alguns estudos pretéritos. Este foi o primeiro estudo que abordou a escala de gradiente estuarino em habitats entremarés tropicais com réplicas em três sistemas. São recomendados estudos futuros que contemplem uma variedade de escalas espaciais, com abordagem hierárquica, considerando o gradiente estuarino e o gradiente entremarés, bem como estudos manipulativos que avaliem o efeito de interações biológicas na estrutura e composição das assembleias estuarinas. / Spatial variation in the structure of macrobenthic assemblages on intertidal flats in temperate estuaries are known to be related to environmental factors such as salinity, sediment characteristics and topography. However, little attention has been given to the effect of the estuarine gradient in macrobenthic assemblages on tropical systems. This paper investigated the relationship between the spatial pattern of macrobenthic assemblages in intertidal habitats and the environmental variables in three tropical estuaries. The Jaguaripe, Paraguaçu and Subaé estuaries were sampled from march 2011 to march 2012. Data collection of macrofauna, salinity, sediment characteristics and organic matter content were obtained in the three estuarine gradient. The results showed a similar taxa replacement pattern along the estuarine gradients. Salinity was the main variable responsible for the structure of the benthic assemblages. There was a decrease of the number of taxa from the upper to low estuarine areas, similar to other studies at temperate and tropical zones. Future studies in tropical areas should consider hierarchical sampling schemes together with 14 functional approaches to strengthen knowledge about the functioning of intertidal estuarine environments. / Salvador
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As características geomorfológicas dos canais de maré influenciam na estrutura e composição das assembleias de peixes? Estudo de caso em um estuário tropical

Dantas, Renato Pereira 03 February 2016 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2016-08-12T12:17:58Z No. of bitstreams: 1 PDF - Renato Pereira Dantas.pdf: 2391944 bytes, checksum: 12056a11ac436bdd4e65fb9e44ddf75b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-12T12:17:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Renato Pereira Dantas.pdf: 2391944 bytes, checksum: 12056a11ac436bdd4e65fb9e44ddf75b (MD5) Previous issue date: 2016-02-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The incorporation of a geographic perspective on ecology, has promoted insights were landscape models provide frameworks for understanding the hydrological and geological variability in estuarine regions. In this context, the geomorphological arrangements have explained the Nekton structure at different scales. These models are based on two hypothesis : i) the landscape determines the hydrodynamics and the configuration of the fiscal chemist variables ii) the geomorphology may affect the distribution and habitat use by species since certain geometries can support or attract higher densities. These factors have been observed in drainage systems that composed estuaries, the tidal creeks. In these sites, processes such as energy dissipation tidal stratification, tide and circulation of nutrients, are decisive factors in the structuring of the assemblages. In this context estuarine fish, they tend to have a significant energy expenditure adapting to the conditions of salinity and temperature. In this way, creeks can offer tidal and thermal refuge on the structures that form their landscape, playing a role in the persistence of the species during the tidal cycles. The narrowing of the channels geometry causes the dissipation of the tide, especially due to the braking caused by the friction of the banks. Mediated the channel narrows it had observed physical and chemical gradient associated with geomorphology. Thus assemblies may differ over different portions of the channels. For example, the hydraulic dynamics and hyaline circulation can be decisive in the presence of certain species. Soon varations in geomorphological measures, such as length and width, cause changes in the composition of estuarine fish assemblages. Then channels with different morphometric must differ in their population structure. Therefore, it had assumed therefore that the geomorphology inherent to drainage networks are directly connected to their function in the estuarine environment, so physical and chemical changes associated to landscape can attract fish species seeking for refuge, food and reproduction sites. For this reason the present work aimed to verify the way that the geomorphological features (length, width, split, connection to the main channel and meanders), in two second order creeks, affects the composition, distribution and abundance of fish assemblages over a salt gradient on a seasonal basis. Therefore, we made six excursions (3 in the dry and 3 in the rainy season). In each channel, were set four sample points, two of then represented the lower and other two the upper part. At each point were performed three hauls using a beach seine. Environmental factors were measured using a multiparameter meter. The geomorphometrie was obtained through satellite images A total of 6901 individuals included in 76 species of fish were caught. In this study, we found differentiate between areas next the connection with the main channel that show a greater richness and fish density. We attributed this pattern to the proximity of these zones with the main channel, the creek moth size and the width. The lower portions presented more stable in terms of salinity and dissolved oxygen, thus the upper zone was characterized by dominance of small gobiidae. / A incorporação de uma perspectiva geográfica a ecologia, tem promovido insights através dos quais modelos de paisagem fornecem quadros para o entendimento das variabilidades hidrológicas e geológicas nas regiões estuarinas. Nesse contexto, os arranjos geomorfológicos têm explicado a estrutura do nécton em diferentes escalas. Tais modelos fundamentam-se em duas hipóteses: i) a paisagem determina a configuração das variáveis fisioquímicas, e hidrodinâmicas, ii) a geomorfologia pode afetar a distribuição e uso do hábitat pelas espécies uma vez que determinadas geometrias podem suportar ou atrair maiores densidades. Estes fatores são observados nas redes de drenagem que compõem os estuários, os canais de maré. Nestes locais, processos como a dissipação da energia tidal estratificação, maré e circulação de nutrientes, são fatores decisivos na estruturação das assembleias. Em tal contexto peixes estuarinos, tendem a ter um gasto de energia significativo adequando-se as condições de salinidade e temperatura. Desta forma, canais podem ofertar refúgio tidal e térmico, nas estruturas que formam sua paisagem, desempenhando um papel na persistência das espécies durante os ciclos de maré. Os estreitamentos na geometria dos canais provocam a dissipação da maré, sobretudo devido principalmente a frenagem ocasionada pela fricção das margens. A mediada que o canal se estreita observa -se a formação de um gradiente físico e químico associado a geomorfologia. Assim, assembleias podem diferir ao longo de porções distintas dos canais. Por exemplo a dinâmica hidráulica e a circulação hialina pode ser determinante na presença de certas espécies. comprimento, acarretam mudanças na composição das assembleias de peixes estuarinos. Então canais com morfometrias distintas devem diferir quanto a sua estrutura populacional. Assume-se, portanto que a geomorfologia inerente as redes de drenagem estão diretamente ligadas a função das mesmas no ambiente estuarino, ou seja, variações físicas e químicas ligadas a paisagem atraem espécies de peixes em busca refúgio, alimento e reprodução. Por esta razão, o presente trabalho buscou verificar a maneira que as características geomorfológicas (comprimento, largura, divisões, conexão com o canal principal e número de meandros) em dois canais de maré de segunda ordem, afetam a composição, distribuição e abundância das assembleias de peixes ao longo de um gradiente salino em um regime sazonal. Para tanto foram realizadas seis excursões (3 no período seco e 3 no chuvoso). Em cada canal foram estabelecidos quatro pontos amostrais, dois dos quais representavam a zona inferior e dois a porção superior. Em cada ponto foram realizados três arrastos utilizando uma rede beach seine. Os fatores ambientais foram aferidos através de uma soda Logo variações nas medidas geomorfológicas, tais como largura e multiparamétrica. A geomorfometría foi obtida através de imagens de satélite. Um total de 6.901 indivíduos, pertencentes a 76 espécies, foram capturados. Nesse estudo constatou-se diferenciação entre as zonas, onde as regiões próximas a conexão com o canal principal paresentaram maior riqueza e densidade de peixes. Atribuiu-se tal padrão a proximidade destas zonas com o canal principal, tamanho da abertura da boca do canal bem como a largura do mesmo. As zonas inferiores apresentaram-se mais instáveis em termos de salinidade e oxigênio dissolvido, desta forma as zonas superiores foram caracterizadas pela dominância de pequenos gobídeos.
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O sistema fluvio-estuarino da Baía de Sepetiba preservado na estratigrafia rasa da plataforma continental interna adjacente (RJ) / Preserved fluvio-estuarine system in the inner shelf shallow stratigraphy off Sepetiba Bay (RJ)

Yasmin Lima Friederichs 16 July 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A análise de dados de reflexão sísmica monocanal boomer (Hz ~ 700-4,000; penetração ~ 70 ms) adquiridos na plataforma continental interna-média (até ~ 50-60 m de profundidade) ao largo do sistema estuarino baía de Sepetiba, no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, revelou a ocorrência de uma sucessão sedimentar preservada 15-20 m, sismicamente interpretada como representando ambientes fluvio-estuarinos para marinhos rasos. Estas séries são sotopostas à inconformidade regional mais superior reconhecida na escala de plataforma, chamada superfície S3. Esta superfície é erodida por numerosas incisões fluviais, que sugerem processos erosivos associados à prolongada exposição subaérea da plataforma continental durante o estágio isotópico marinho 2 (MIS 2), globalmente datada em ~ 20 ka A.P.. A preservação de tais unidades de corte e preenchimento estuarinho presumíveis Pleistoceno Superior-Holoceno na plataforma interna-média (até ~ 30 km da costa) evidencia pela primeira vez na área a existência de um paleo sistema fluvial bastante desenvolvido e processos dominantes de denudação na bacia hidrográfica a montante que atualmente alimenta a baía de Sepetiba. Bem como que, uma série de elementos arquiteturais sísmicos dentro desta sucessão estuarina, como canais de maré retrogradantes, registram a evolução do paleo sistema estuarino de um sistema aberto à um sistema parcialmente protegido durante a transgressão Holocênica. A formação e erosão de uma sucessão de ilhas barreira isoladas e canais de maré durante a transgressão persistiu até o desenvolvimento de uma superfície estratigráfica superior na área, interpretada como a superfície de máxima inundação (MFS) no registro estratigráfico. A ilha barreira atual (restinga da Marambaia) prograda sobre a MFS como uma feição deposição regressiva, apontando para uma idade mais jovem do que cerca de ~ 5 ka A. P., idade da transgressão máxima na área, de acordo com a literatura disponível. / The analysis of boomer monochannel seismic reflection data (~700-4.000 Hz; ~70 ms penetration) acquired on the inner-mid shelf (up to ~50-60 m depth) offshore Sepetiba bay estuarine system, Rio de Janeiro State, Brazil, revealed the occurrence of a 15-20 m preserved sedimentary succession, seismically interpreted as representing fluvio-estuarine to shallow marine environments. These series overly the most upper regional unconformity recognized at shelf scale, named surface S3. This surface is eroded by numerous fluvial incisions, which suggest erosive processes associated to prolonged subaerial exposure of the continental shelf during marine isotopic stage 2 (MIS2), globally dated at ~20 ky B.P.. Preservation of such presumable Upper Pleistocene-Holocene cut-and-fill estuarine units on the inner-mid shelf (up to ~30km away from the coast) evidence for the first time in the area the existence of a rather developed paleo river system and dominant denudation processes in the upstream catchment basin that presently nourishes Sepetiba bay. As well as that, a series of seismic architectural elements within this estuarine succession, such as retrogressive tidal channels, record the evolution of the paleo estuarine system from an open to a partially-protected system during the Holocene transgression. The formation and erosion of a succession of isolated barrier islands and tidal channels during transgression persisted until the development of an upper stratigraphic surface in the area, interpreted as the maximum flooding surface (MFS) in the stratigraphic record. The present day barrier island (restinga da Marambaia) progrades over the MFS as a regressive depositional feature, pointing to an age younger than about ~5 ky B. P., dating of the maximum transgression in the area, according to the available literature.
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O sistema fluvio-estuarino da Baía de Sepetiba preservado na estratigrafia rasa da plataforma continental interna adjacente (RJ) / Preserved fluvio-estuarine system in the inner shelf shallow stratigraphy off Sepetiba Bay (RJ)

Yasmin Lima Friederichs 16 July 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A análise de dados de reflexão sísmica monocanal boomer (Hz ~ 700-4,000; penetração ~ 70 ms) adquiridos na plataforma continental interna-média (até ~ 50-60 m de profundidade) ao largo do sistema estuarino baía de Sepetiba, no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, revelou a ocorrência de uma sucessão sedimentar preservada 15-20 m, sismicamente interpretada como representando ambientes fluvio-estuarinos para marinhos rasos. Estas séries são sotopostas à inconformidade regional mais superior reconhecida na escala de plataforma, chamada superfície S3. Esta superfície é erodida por numerosas incisões fluviais, que sugerem processos erosivos associados à prolongada exposição subaérea da plataforma continental durante o estágio isotópico marinho 2 (MIS 2), globalmente datada em ~ 20 ka A.P.. A preservação de tais unidades de corte e preenchimento estuarinho presumíveis Pleistoceno Superior-Holoceno na plataforma interna-média (até ~ 30 km da costa) evidencia pela primeira vez na área a existência de um paleo sistema fluvial bastante desenvolvido e processos dominantes de denudação na bacia hidrográfica a montante que atualmente alimenta a baía de Sepetiba. Bem como que, uma série de elementos arquiteturais sísmicos dentro desta sucessão estuarina, como canais de maré retrogradantes, registram a evolução do paleo sistema estuarino de um sistema aberto à um sistema parcialmente protegido durante a transgressão Holocênica. A formação e erosão de uma sucessão de ilhas barreira isoladas e canais de maré durante a transgressão persistiu até o desenvolvimento de uma superfície estratigráfica superior na área, interpretada como a superfície de máxima inundação (MFS) no registro estratigráfico. A ilha barreira atual (restinga da Marambaia) prograda sobre a MFS como uma feição deposição regressiva, apontando para uma idade mais jovem do que cerca de ~ 5 ka A. P., idade da transgressão máxima na área, de acordo com a literatura disponível. / The analysis of boomer monochannel seismic reflection data (~700-4.000 Hz; ~70 ms penetration) acquired on the inner-mid shelf (up to ~50-60 m depth) offshore Sepetiba bay estuarine system, Rio de Janeiro State, Brazil, revealed the occurrence of a 15-20 m preserved sedimentary succession, seismically interpreted as representing fluvio-estuarine to shallow marine environments. These series overly the most upper regional unconformity recognized at shelf scale, named surface S3. This surface is eroded by numerous fluvial incisions, which suggest erosive processes associated to prolonged subaerial exposure of the continental shelf during marine isotopic stage 2 (MIS2), globally dated at ~20 ky B.P.. Preservation of such presumable Upper Pleistocene-Holocene cut-and-fill estuarine units on the inner-mid shelf (up to ~30km away from the coast) evidence for the first time in the area the existence of a rather developed paleo river system and dominant denudation processes in the upstream catchment basin that presently nourishes Sepetiba bay. As well as that, a series of seismic architectural elements within this estuarine succession, such as retrogressive tidal channels, record the evolution of the paleo estuarine system from an open to a partially-protected system during the Holocene transgression. The formation and erosion of a succession of isolated barrier islands and tidal channels during transgression persisted until the development of an upper stratigraphic surface in the area, interpreted as the maximum flooding surface (MFS) in the stratigraphic record. The present day barrier island (restinga da Marambaia) progrades over the MFS as a regressive depositional feature, pointing to an age younger than about ~5 ky B. P., dating of the maximum transgression in the area, according to the available literature.

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