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A prática do enfermeiro em sistemas locais de saúde em transformaçäo / The nursing practice in the local health systens in transformation

Silva, Frances Valéria Costa e January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 121.pdf: 6948301 bytes, checksum: 8aca0716e64421b19f37c611fc7c6f6e (MD5) Previous issue date: 1999 / Discute as transformaçöes que vem se efetuando na prática do enfermeiro em um sistema local de saúde, a partir da implantaçäo do SUS, no início da década de 90. É tomado como campo do estudo o Município de Niterói, que incorporou no processo de implantaçäo do SUS uma experiência inovadora no campo da política local de saúde: o Projeto Médico de Família. A prática do enfermeiro é estudada em dois espaços distintos: o PMF, representando um novo espaço de prática desse profissional e a rede de unidades básicas de saúde, representado o espaço tradicional de prática do enfermeiro. Tem como marco teórico conceitual a história da enfermagem no Brasil, identificando as origens dos conflitos que se fazem presente na prática atual do enfermeiro e que se somam aos conflitos resultantes da adoçäo de uma determinada política de saúde. A discussäo a respeito da prática desse profissional e das mudanças que nesta tem se efetuado säo realizadas a partir de entrevistas realizadas junto a gerentes e enfermeiros dos serviços, destacando-se como questäo central ao desenvolvimento dessa prática, o papel que o enfermeiro desempenha nos serviços de saúde.
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Programa saúde da família na Guiné Bissau: análise do processo de implementação na região sanitária de Bafatá / Family health program in the Guiné Bissau: analysis of the implementation process in the sanitary region of Bafatá

D'Alva, Marilene Gomes Menezes January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 750.pdf: 1414940 bytes, checksum: 78e322c30653eeb6f7a4d9735ce332d4 (MD5) Previous issue date: 2004 / O Programa Saúde da Família foi criado para período de 1998-2002 com objetivo de prestar serviço de saúde a partir de uma abordagem global do indivíduo e da família e racionalizar os recursos. Tendo como estratégias coordenação, e integração de gestão dos programas verticais no sistema regular de saúde. Trata-se de um estudo descritivo realizado junto aos gestores centrais, regionais, os responsáveis das áreas sanitárias e agentes saúde de base/matronas, no nível local, que busca as representações desses atores, através de entrevistas semi-estruturadas. O estudo indica que atenção primária oferece a entrada no sistema e fornece atenção para todas as condições, coordena e integra a o nível básico com outros níveis, relacionando com atenção básica. A articulação da atenção primária à saúde dentro de um sistema integrado de serviço de saúde surge o Programa Saúde de Família como estratégia de reorganização de serviços de saúde de território defino, população adscrita, trabalhando em equipe, incorporação dos agentes comunitários, vínculo dos profissionais com indivíduo e família. Constatou-se algumas particularidades do PSF na Guiné Bissau, como as duas denominações, não existência de equipe específica. Contudo o processo de implementação seguiu uma estratégia adequada com formulação da política do programa, apesar de ser condicionado a conteúdo de saúde reprodutiva. O deficiente funcionamento de sistema como a dependência de ajuda externa, a falta de recursos humanos tanto no preenchimento de vagas como profissionais qualificados e também a desmoralização dos mesmos no que diz respeito a atraso de pagamento dec salários condicionaram fatores para a precária prestação de serviços em algumas atividades com: consultas pré-natais vacinações e outros, em que se verificou baixa cobertura. Dessas constatações é necessária uma reflexão sobre a denominação do programa, concepção, objetivo, componentes em geral rever a missão de integração e coordenação com base na estratégia de organização da atenção primária, que contribui para a melhoria qualidade dos serviços.
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Eficácia e eficiência gerencial em organização pública de saúde de nível municipal: estudo de caso em Campo Grande, Mato Grosso do Sul / Effectiveness and managerial efficiency in public organization of health of municipal level: I study of case in Campo Grande, Mato Grosso of the South

Barbieri, Ana Rita January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 178.pdf: 1934998 bytes, checksum: e35702bb7e415640fc4b939ce7fa0844 (MD5) Previous issue date: 2003 / A transformações na administração pública, no ocidente e no Brasil trouxe a necessidade de rever conceitos e práticas. De modo geral, as teorias a este respeito têm o foco nos serviços públicos que precisam tornar-se mais eficientes e eficazes. O setor saúde, com o processo de descentralização, iniciado com a promulgação da Constituição Brasileira em 1988, desencadeou mudanças que anteciparam transformações administrativas. Uma delas, foi a desconcentração, com mando único, que tornou os municípios gestores dos sistemas de saúde locais. Esta pesquisa partiu da premissa de que os significativos avanços obtidos no campo da regulação do setor saúde podem estar em descompasso com a situação gerencial interna das organizações municipais de saúde, limitando as possibilidades de ampliação da eficácia e eficiência das ações. Por meio de um estudo de caso, discutiu-se o sistema de gerenciamento da Secretaria de Saúde de Campo Grande (SESAU) objetivando conhecer os processos internos da administração de uma organização municipal de saúde, identificar e mapear as atividades gerenciais mais desenvolvidas pelos gerentes em todos os níveis administrativos e discutir os principais problemas que limitam o pleno desenvolvimento da eficácia e eficiência das ações administrativas dos gerentes da SESAU. Com base na revisão bibliográfica foram definidas atividades inerentes à gerência e elaborado um modelo de análise e um instrumento para a coleta de dados. As informações obtidas permitiram algumas considerações acerca dos limites individuais e organizacionais para o pleno desenvolvimento da eficiência e eficácia nas atividades gerenciais. Para a gerência a pesquisa pode fomentar discussões acerca do desempenho administrativo, principais limites e possibilidades de ampliar a eficácia e a eficiência nas atividades cotidianas. Quanto aos gestores, a pesquisa observou que grande parte do desempenho gerencial está fortemente relacionado ao modo de organizar e conduzir a organização como um todo e que, a gestão mais ou menos centralizada resulta em gerentes mais ou menos responsabilizados e estimulados a desenvolver as funções que lhes são atribuídas.
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Municipalizaçäo da saúde em Vitória-ES: uma experiência participativa / Municipalization of the health in Vitória-ES

Oliosa, Durvalina Maria Sesari January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 266.pdf: 1440920 bytes, checksum: e01879a31f7d8f4e3bc84b2f79a5e962 (MD5) Previous issue date: 1999 / Estuda sobre a trajetória da municipalizaçäo da saúde em Vitória-ES, os limites e os alcances do Conselho Municipal de Saúde (CMS-V) enquanto espaço de interlocuçäo entre os interesses da administraçäo e dos usuários dos serviços de saúde. O período de estudo considerado foi de 1989 ao primeiro semestre de 1998. Em que medida a administraçäo da saúde reconhece o CMV-V como seu interlocutor na gestäo do setor e quais as possibilidades do CMS-V influir na formulaçäo da agenda pública das políticas de saúde e no controle de sua execuçäo, foram as questöes que balizaram esta pesquisa. Os resultados mostraram que a municipalizaçäo vem ocorrendo de maneira lenta e gradual, tendo o município sido habilitado na gestäo plena da atençäo básica em janeiro de 1998. Com a ampliaçäo das responsabilidades sobre a política de saúde local, a administraçäo municipal vem buscando alterar o modelo de atençäo à saúde com base nos princípios e diretrizes do Sistema Unico de Saúde, dentro da lógica de vigilância à saúde e sistemas locais de saúde, operacionalizando a reorganizaçäo dos serviços através do processo de territorializaçäo. Quanto à efetividade do CMS-V neste processo, verificou-se uma baixa capacidade de influir na formulaçäo da agenda e uma certa potencialidade enquanto espaço de vocalizaçäo de denúncias e demanadas. A baixa efetividade reflete limites nas três dimensöes que o Conselho envolve: societária, político-institucional e colegiada. Conclui-se pela necessidade de se relativisar a participaçäo institucionalizada por via do Conselho e de se criar meios concretos para instrumentalizar a açäo dos atores sociais que o integram.
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A política de atenção à saúde indígena: implementação do distrito sanitário especial indígena de Cuiabá - Mato Grosso / The politics of attention to the indigenous health

Marques, Irânia Maria da Silva Ferreira January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 612.pdf: 5026959 bytes, checksum: e0a52749ea3ef278ecf63dd6ddf9c56e (MD5) Previous issue date: 2003 / TRADICIONALMENTE A ATENÇÃO À SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS ESTEVE SOB RESPONSABILIDADE DA FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO FUNAI (...) NO INÍCIO DOS ANOS 1990 ESTA RESPONSABILIDADE FOI REPARTIDA COM A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (FUNASA), FICANDO A FUNAI COM A RESPONSABILIDADE DE COORDENAR AS AÇÕES DE ASSISTÊNCIA E A FUNASA AS AÇÕES DE PREVENÇÃO. EM 1999 FOI INSTITUÍDO O SUBSISTEMA DA ATENÇÃO À SAÚDE INDÍGENA SOB RESPONSABILIDADE DA FUNASA, COM O PROPÓSITO DE GARANTIR AOS POVOS INDÍGENAS O ACESSO À ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE (...) O MODELO DE ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS PROPOSTO É O DISTRITO SANITÁRIO ESPECIAL INDÍGENA (DSEI) ENTENDIDO COMO BASE TERRITORIAL E POPULACIONAL SOB RESPONSABILIDADE SANITÁRIA COM CONTROLE SOCIAL. PARA IMPLEMENTAR OS DSEI, A FUNASA FIRMOU CONVÊNIO COM ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS E NÃO-GOVERNAMENTAIS.(...) O ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO ANALISAR O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DO DSEI CUIABÁ, NO PERÍODO 1999-2002. ESPECIFICAMENTE, TRATOU DE ANALISAR A PARTICIPAÇÃO DE ATORES-CHAVE NESTE PROCESSO (...) DESCREVER A ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO, OFERTA DE SERVIÇOS E PRODUÇÃO ASSISTENCIAL; EXAMINAR A GESTÃO (...) IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS OBSTÁCULOS PARA A EFETIVAÇÃO DO DSEI CUIABÁ. FORAM REALIZADAS ENTREVISTAS COM ATORES-CHAVE (...)VISITAS A QUATRO ALDEIAS DE ETNIAS DIFERENTES (...) REUNIÕES COM USUÁRIOS NAS ALDEIAS VISITADAS, ANÁLISE DOCUMENTAL DE REGISTROS ADMINISTRATIVOS, PESQUISA NO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE INDÍGENA (SIASI) E REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE TERCEIRIZAÇÃO / DEVOLUÇÃO. OS RESULTADOS APONTAM COMO FATORES FACILITADORES DA IMPLEMENTAÇÃO DO DSEI CUIABÁ A AMPLIAÇÃO DO ACESSO; A MAJORAÇÃO DO MONTANTE DE RECURSOS FINANCEIROS DESTINADOS À SAÚDE INDÍGENA; A AUTONOMIA DAS CONVENIADAS NA GESTÃO DOS RECURSOS REPASSADOS PELA FUNASA; O APOIO DA FUNASA /COORDENAÇÃO REGIONAL DE MATO GROSSO; O EMPENHO DOS ENVOLVIDOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE. COMO FATORES LIMITANTES DESTACARAM-SE: O CONTROLE SOCIAL AINDA INCIPIENTE; O INSUFICIENTE MONITORAMENTO PELO ÓRGÃO GESTOR REGIONAL DA EXECUÇÃO DOS CONVÊNIOS E DA ATENÇÃO PRESTADA NAS ALDEIAS; A PRESENÇA POUCO FREQÜENTE E DESCONTÍNUA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA ALDEIA COM PRESTAÇÃO COTIDIANA CENTRADA NO AIS AINDA EM PROCESSO DE FORMAÇÃO; A ROTATIVIDADE DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM ÁREA INDÍGENA; INEFICIÊNCIAS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SIASI); E A INSUFICIENTE ARTICULAÇÃO ENTRE AS PRÁTICAS DE CURA TRADICIONAL E DA MEDICINA MODERNA
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Participação social, associativismo de vizinhança e conselhos de saúde: estudo exploratório sobre as associações de moradores e seus representantes nos conselhos distritais de saúde do município do Rio de Janeiro / Social participation, associativismo of neighborhood and health councils: study on the associations inhabitants and its representatives in the councils health district of the city of Rio de Janeiro

Borges, Susidarley Fideles da Mota January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 796.pdf: 783855 bytes, checksum: 8c479510f7f2b49c3ba9489f9bee6406 (MD5) Previous issue date: 2004 / Este estudo aborda a participação social das associações de moradores (AMs) nos 10 Conselhos de Distritais de Saúde (CODSs) do município do Rio de Janeiro, com o objetivo de caracterizar as AM representadas nesses CODSs e traçar um perfil de seus representantes, bem como verificar a relação entre eles, enfatizando o grau de envolvimento das associações para viabilizar a participação do conselheiros. Tal objetivo é de especial relevância no entendimento da participação social da população organizada nos CSs, sobretudo tendo em vista, a centralidade dessas instâncias na configuração institucional do SUS. A atuação dessas associações nos Conselhos de Saúde (CSs) é o resultado da abertura de espaços na arena da saúde à representação paritária e deliberativa dos usuários. Utilizaram-se como estratégias metodológicas a pesquisa exploratória pela abordagem aleatória aos conselheiros nas conferências distritais de saúde, aplicação de questionários aos representantes e presidentes das Mas, análise documental e revisão bibliográfica. Concluiu-se que, apesar da mobilização pela redemocratização da sociedade brasileira, as associações em geral ainda apresentam resquícios das formas tradicionais de ação política semelhante à da representação partidária, em que os representados se consideram e são considerados meros eleitores. As associações de moradores são entidades legítimas de representação dos usuários do SUS e se configuram como totalizadoras da diversidade, embora ainda haja um longo percurso em direção a formas participativas que envolvam os associados na formulação das demandas. Constatou-se que há parcas iniciativas das Mas na capacitação de seus representantes para a atuação no campo da saúde. Os representantes apresentaram perfis bastante heterogêneos, ainda que predominassem representantes com trajetória histórica de participação social e política nas diferentes associações e partidos políticos, além da popularidade em suas comunidades e identificação com as questões próprias da saúde pública. Considerou-se que a participação social das Mas, no âmbito das microrrelações, significa a promessa de amadurecimento democrático da sociedade brasileira, historicamente marcada pela heteronomia.
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A descentralizaçäo do setor saúde no município de Campos dos Goytacases na década de 90 / The decentralization of the sector health in the municipal district of Campos of Goytacases in the decade of 90

Venâncio, Viviane Aparecida Siqueira January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 257.pdf: 2955234 bytes, checksum: 5a5463152edc220923f1076b7459cbcd (MD5) Previous issue date: 2001 / Apresenta o perfil da descentralizaçäo do setor saúde no Município de Campos dos Goytacazes (RJ), no período 1990-2000, a partir de requisitos definidos pelas Normas Operacionais Básicas do Sistema Único de Saúde (SUS), tais como habilitaçäo ao SUS, funcionamento do Conselho Municipal de Saúde e municipalizaçäo da rede de serviços. Este trabalho apresenta as condiçöes de gestäo assumidas pelo município durante a década, em paralelo com os demais municípios da Regiäo Norte e Noroeste do Estado do RJ; reuniöes do CMS, programadas e realizadas, com participaçäo por segmentos, funcionamento de suas comissöes e seus pontos de pauta e resoluçöes. Sobre a rede de serviços, mostra o perfil de sua expansäo em termos de rede hospitalar, ambulatorial e SADTs e da relaçäo entre os setores público e privado. Por fim, na perspectiva de resultados da implementaçäo do SUS, apresenta-se o perfil sanitário do município frente à média do Estado do Rio de Janeiro. Possui, como pressuposto teórico básico o conceito de descentralizaçäo, entendido como um processo de transferência de poder decisório, no financiamento e gestäo, do nível nacional para níveis subnacionais, o que necessariamente, aponta para redefiniçöes de papéis, eselecimento de novas relaçöes entre as três esferas de poder, reorganizaçäo institucional, reformulaçäo de práticas e controle social. Pressupöe diálogo, negociaçäo e pactuaçäo entre os atores que constituem a base de legitimaçäo das decisöes. Inicialmente descreve, a partir de marcos considerados importantes, a ocorrência desse processo no Brasil. Em suas análises e conclusöes, indica avanços e limites no processo de municipalizaçäo realizado pelo município em estudo. Em linhas gerais, conclui que: houve descentralizaçäo induzida por arranjos institucionais, apesar de uma habilitaçäo tardia. O Município ampliou suas responsabilidades com a Atençäo à Saúde e realizou gestäo em sintonia com o Conselho Municipal de Saúde. Há necessidade de aprimoramentos relativos à organizaçäo da rede de serviços, em termos de hierarquizaçäo e implementaçäo do sistema de referência e contra-referência, e à capacidade de controle e parcerias com o CMS. Para a maioria das variáveis epidemiológicas utilizadas, o Município alcançou resultados mais vantajosos que a média do Estado do Rio de Janeiro.
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A pratica do enfermeiro em sistemas locais de saude em transformacao

Silva, Frances Valeria Costa e. January 1999 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1999.
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Municipalizacao da saude em Vitoria-ES: uma experiencia participativa

Oliosa, Durvalina Maria Sesari. January 1999 (has links)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1999.
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Consorcio intermunicipal de saude da regiao de Penapolis (SP): elementos da cooperacao politica

Neves, Luiz Antonio da Silva. January 1900 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2001.

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