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A prospectiva estratégica e o planejamento estratégico orientando projetos de saúde / The strategical prospective and the strategical planning guiding health projects

Martins, Wagner de Jesus January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:10:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 539.pdf: 1765397 bytes, checksum: 2f171b6ff67d64231933c7b3eab475ff (MD5) Previous issue date: 2003 / Discute a articulação dos enfoques situacional e prospectivo de planejamento estratégico, durante a experiência da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro que, no período de 1999 a 2002, promoveu a regionalização do Sistema Único de Saúde e a implantação da Norma Operacional Assistência à Saúde. Demonstra como a utilização do planejamento estratégico, além de possibilitar o envolvimento dos gestores e técnicos das 92 Secretarias Municipais de Saúde, também possibilitou a efetiva participação do Ministério da Saúde e de representantes do controle social em espaços complementares aos consagrados na estrutura de gestão do Sistema de Saúde, como a Comissão Integestores Bipartite e o Conselho Estadual de Saúde formulando, de forma ascendente, projetos e estratégias. O Sistema Único de Saúde é apresentado como uma macroorganização composta por diferentes organizações que atuam com elevado grau de autonomia. A partir dessa concepção, discute-se a necessidade de implementação de uma dinâmica de gestão democrática, com mecanismos que visam ampliar a participação social no processo decisório. Evidencia-se que a utilização do planejamento estratégico que conjugue situação atual com análise de contexto futuro poderá desenvolver, nos atores sociais, um modo de pensar que considere as inter-relações sistêmicas, facilitando a aprendizagem organizacional, estimulando o pensamento estratégico e, também, contribuindo para melhorar a comunicação organizacional.
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A saude da familia no Sistema Unico de Saude: um novo paradigma?

Aguiar, Dayse Santos de. January 1998 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1998.
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A prospectiva estrategica e o planejamento estrategico orientando projetos de saude

Martins, Wagner de Jesus. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
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Ressarcimento ao SUS: a luz do direito

Conde, Luiz Felipe. January 2004 (has links)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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O reencantamento do concreto e as apostas nas mudanças nos modelos de atenção e de gestão do SUS (o caso do Instituto Hospitalar General Edson Ramalho/João Pessoa/Paraíba) / The renchantment with the concrete and the wager for changes in standards of attention and management of SUS (the case of the Instituto Hospitalar General Edson Ramalho/João Pessoa/Paraíba)

Coêlho, Bernadete Perez January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:44:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000008.pdf: 409708 bytes, checksum: 399ae79f11c0bd6b93ca1b58625ecccb (MD5) Previous issue date: 2006 / Apostar nas mudanças nos modelos de atenção e de gestão é instituir novos arranjos institucionais e dispositivos para dentro dos serviços de saúde, ressignificando o trabalho em saúde. Essa é uma aposta onde gestão e atenção são consideradas como indissociáveis e onde o conceito de resultado em saúde também é ampliado: produzir saúde e produzir sujeitos com maior capacidade de análise e de intervenção diante do cotidiano. O estudo em questão temo como objetivo geral analisar as mudanças no Hospital com a implementação de arranjos institucionais e dispositivos propostos pela Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde em 2003 [...]
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O sistema nacional de auditoria do SUS: estruturação, avanços, desafios e força de trabalho / National system of audit in national health system: structuring, advances, challenges, as well as its labor force

Melo, Marilene Barros de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 285.pdf: 1358057 bytes, checksum: 493d351e9a30279922df0332487ad06b (MD5) Previous issue date: 2007 / O Sistema Nacional de Auditoria (SNA) foi eselecido pela Lei 8080, como um mecanismo de controle técnico e financeiro para regular as ações e os serviços de saúde, em todo o território nacional, sob competência do Sistema Único de Saúde (SUS) e em cooperação com os estados, Distrito Federal e municípios. A instituição desse sistema de auditoria, desde então, tem sido considerada como um importante instrumento para a manutenção e o desenvolvimento do SUS. Passados mais de dez anos da regulamentação do SNA, o presente estudo pretendeu analisar sua estruturação, seus avanços, desafios, bem como a sua força de trabalho. Adotou-se uma abordagem qualitativa realizando-se grupos focais com os integrantes das equipes de auditoria nas esferas federal, estadual e municipal do SNA, em uma capital da região Sudeste, habilitada como Gestão Plena do Sistema Municipal. Constataram-se vários avanços, mas, também, desafios das mais diversas ordens. Entre eles, encontram-se: a consolidação da auditoria em saúde como campo de conhecimento e de profissionalização; a inexistência do cargo de auditor em saúde; e a criação de uma articulação efetiva entre as três esferas gestoras do SUS. Conclui-se que a regulamentação do SNA instituiu um novo campo de produção de conhecimento para tratar das necessidades relativas à prática de auditoria, assim como das experiências daí decorrentes. A descentralização do sistema ainda não resultou em articulações significativas entre as esferas federal, municipal e estadual do SNA, o que vem inviabilizando um correto conhecimento acerca do seu funcionamento. Em relação à força de trabalho desse sistema, observa-se que ela é caracterizada pela multiprofissionalidade, mas com um predomínio da área biomédica. A inexistência do cargo de auditor em saúde tem sido apontada como impedimento para exercícios adequados da função de auditoria. (...)
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A municipalizaçäo e a experimentaçäo de modelos assistenciais em Londrina: os dilemas e as descontinuidades do processo / The municipalization and the experimentation of assistencial models in Londrina: the dilemmas and the discontinuity of the process

Gutierrez, Paulo Roberto January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 53.pdf: 4069518 bytes, checksum: 4918856ca7761f53dfc18a6b577c9a35 (MD5) Previous issue date: 1999 / O município de Londrina se caracteriza pela experimentaçao de modelos assistenciais desde a década de 70, com a implantaçao do modelo de Atençao Primária à Saúde. Isto significa, para as duas décadas seguintes, um crescente aumento de atribuiçoes para o gestor municipal, decorrentes da estruturaçao ampla da rede assistencial ambulatorial sob sua responsabilidade. A consolidaçao desse processo de municipalizaçao está inserida no contexto da descentralizaçao política e administrativa do setor e, dentro da reforma do setor saúde no Brasil, tem como expressao operacional a gestao das açoes de saúde necessárias à atençao à saúde de suas populaçoes, eselecidas através de Normas Operacionais. Assim, o processo de municipalizaçao via Sistema Unico de Saúde-SUS, propicia aos gestores municipais uma maior autonomia para gestao administrativa e financeira, entre outras. Contudo, a crescente responsabilizaçao para a prestaçao de serviços situa o município num outro patamar de, poderíamos dizer, incertezas. Essas podem fazer com que alguns municípios adotem uma postura de "acomodaçao" promovendo uma gestao que se molde ou se aproxime das formas atuais, promovendo uma administraçao dos recursos técnicos e financeiros, sem maiores traumas. Outros poderao optar por ser proativos no processo, como é o caso de Londrina. A experiência mais recente na perspectiva de mudança de modelo exigiu por parte dos governantes imbuídos desta proposta inúmeros esforços, que caminharam no sentido da assimilaçao das novas atribuiçoes agora sob responsabilidade do município. Esses esforços redundaram em êxito, sendo Londrina um dos primeiros municípios, a assumir a gestao semi-plena dos serviços, ditada pela Norma Operacional Básica-1993 (NOB-93), e se concretizaram, na prática, com desdobramentos relevantes para seu estudo.
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O processo de implantação do sistema integrado de serviços de saúde em Vitória - ES; contribuição a discussão da integralidade na atenção à saúde / The process of implantation of the integrated system of health services in Vitória - ES: contribution the discussion of the comprehensive health care

Silva, Vanessa Costa e January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 621.pdf: 2024815 bytes, checksum: 592da645c8c662bfe9d752073dcd2a22 (MD5) Previous issue date: 2004 / A construção do Sistema Único de Saúde impõe respostas a vários desafios herdados das políticas sanitárias anteriores e próprios de seu desenvolvimento. Entre eles, destacou-se nesse estudo, a necessidade de busca da integralidade nas ações em saúde através de tecnologias de gestão que reduzam a fragmentação existente entre os diversos serviços cuja lógica é voltada para os eventos agudos das enfermidades e sem garantias de continuidade assistencial. Nesse sentido, realizou-se um estudo de caso sobre o processo de implantação do Sistema Integrado de Serviços de Saúde no município de Vitória ES, com o objetivo de sistematizar algumas bases teórico-conceituais na perspectiva da gestão e também da microgestão de um sistema integrado que promova a coordenação do cuidado em saúde e identificar, através da análise dos documentos oficiais e da percepção de diversos atores envolvidos, os efeitos, limites, e potencialidades desse projeto como contribuição à discussão da integralidade na atenção à saúde. Os resultados apontaram para a institucionalização de novas práticas na Secretaria Municipal de Saúde de Vitória, ou mais precisamente, nos profissionais de saúde, demonstrando novas outras possibilidades de microgestão no movimento real da assistência à saúde para a construção da integralidade. Duas questões se destacaram como limitantes e merecem ser mais exploradas em estudos futuros: o desenvolvimento de uma maior cooperação formal, para além da coordenação informal que existiria hoje, entre indivíduos, equipes ou serviços, através da contratualização nos serviços públicos de saúde, criando-se paulatinamente uma cultura regulatória; e a incorporação, na prática cotidiana, da gestão da clínica, ampliando-se o foco da gestão também para os fins ou resultados. Nesse contexto, ampliando-se as prescrições da atual Norma Operacional da Assistência à Saúde NOAS/02, o SUS poderá desenvolver estratégias essenciais para seu avanço: regulação e regionalização com integração. Isso supõe o envolvimento de todos os profissionais no compartilhamento de metas comuns e mudança na forma de execução das ações. Mudança através de ferramentas gerenciais e também dos valores, novos valores que tragam responsabilização
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Ambiente institucional e interfaces organizacionais na gestão de hospitais públicos do sistema único de saúde / Institucional environment and organizational interfaces in the management of public hospitals of the health system

Santos, Maria Angélica Borges dos January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 732.pdf: 761074 bytes, checksum: d0f55bf101de276a3eff0837dd8b2b68 (MD5) Previous issue date: 2005 / Esta pesquisa explora a relação entre ambiente institucional e a gestão de organizações hospitalares públicas do SUS, recorrendo a referenciais neoinstitucionalistas. É apresentada na forma de dois artigos, o primeiro deles publicado na revista Ciência e Saúde Coletiva (Santos & Gerschman, 2004). O primeiro artigo compreende um estudo do contexto histórico e político de evolução das políticas de saúde e dos hospitais públicos do SUS, baseado em um arcabouço analítico de corte neoinstitucionalista histórico empregado por Susan Giaimo (Giaimo, 2001). O segundo artigo encerra uma definição de ambiente institucional e a descrição de um conjunto de variáveis associadas que importaria considerar na elaboração de propostas políticas e gerenciais para o segmento hospitalar público. Essas variáveis tomam por base uma definição operacional de ambiente institucional inspirada no arcabouço proposto por W Richard Scott (Scott, 2001) para analisar a relação entre organizações e instituições. Primeiro artigo: As segmentações da oferta de serviço de saúde no Brasil - arranjos institucionais, credores, pagadores e provedores. A partir de revisão bibliográfica e dados do DATASUS, IBGE e agências internacionais, são discutidas segmentações e especializações na oferta de serviços de saúde no Brasil. A leitura institucionalista do caso brasileiro efetuada destaca transformações que vem sofrendo o SUS, com ênfase em relações público- privado e no papel e estratégias dos vários atores para formatar o sistema de saúde segundo seus interesses e suas convicções. Os constrangimentos ao desenvolvimento das políticas sociais gerados pelo ajuste macro-econômico e consensos entre atores políticos de maior peso contribuem para a tendência atual de especialização do setor público em tecnologias de cuidados de baixo custo e complexidade, enquanto o setor privado mais dinâmico passa a priorizar os segmentos de atenção de média e alta complexidade melhor remunerados pela ela SUS e mais valorizados por compradores de planos de saúde privados. Um fortalecimento da presença de conselhos de saúde e de atores ainda pouco representados na arena política poderia contribuir para uma maior atenção aos impactos potenciais desse padrão de especializações.
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Sistema de informações sobre orçamentos públicos em saúde: confiabilidade e uso das informações na construção de um perfil dos municípios brasileiros / System of information on public budgets in health: reliability and use of the information in the construction of a profile of the Brazilian cities

Lima, Claudia Risso de Araujo January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 680.pdf: 1062017 bytes, checksum: a1865bb54b3ee063a40a3f7df9c3a485 (MD5) Previous issue date: 2005 / (...) Este estudo é uma contribuição para a compreensão da relação entre condições de saúde dos municípios brasileiros e aspectos de financiamento do setor saúde, utilizando o banco de dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS). Seu principal objetivo é a coleta e a sistematização de informações sobre as receitas totais e despesas com ações e serviços públicos de saúde das três esferas de governo, fornecendo subsídios aos gestores e à sociedade para o planejamento e acompanhamento dos gastos públicos em saúde, conforme prevê as Leis que regulamentam os princípios do Sistema Único de Saúde (Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90). Com o processo de descentralização determinado pelo SUS, os municípios vêm assumindo maiores responsabilidades e maior participação na composição da despesa total com saúde. O acompanhamento e fiscalização dos gastos no âmbito municipal se tornam, então, essenciais para a construção do SUS, sendo o objeto deste estudo. Os resultados são apresentados em 2 artigos. O 1º é uma validação do SIOPS, comparando seus dados com duas outras fontes de dados de âmbito nacional: o Fundo Nacional de Saúde e a Secretaria do Tesouro Nacional, para os anos de 2001 e 2002, utilizando correlação intraclasse. A maioria das variáveis registradas no SIOPS apresentaram alta concordância com as outras fontes de dados, aumentando de 2001 para 2002. O 2° artigo é uma classificação multivariada utilizando dados sócio-demográficos (...) epidemiológicos (...) indicadores de atenção básica e financeiros (...) para 2.922 municípios com informações completas. Utilizou-se análise de componentes principais para selecionar as seis co-variáveis não correlacionadas. Para a classificação multivariada, o algoritmo k-means foi utilizado gerando quatro diferentes classes, caracterizadas por: classe do tipo A a maior, com 1.387 municípios e o menor gasto médio com saúde por habitante e maior dependência para a área de saúde de outras esferas de governo: B (496 municípios), com pequeno aumento dos gastos per capita e pequena diferença na dependência para a área de saúde em relação à classe A , entretanto apresentando maiores taxas de internação por infecção respiratória e melhores indicadores sócio-demográficos; as classes do tipo C e D , com melhores indicadores de saúde e sócio-demográficos, diferem apenas pelo total de gastos com saúde, bastantes superiores na última.

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