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A influência da via aérea superior no uso do aparelho intraoral de avanço mandibular para o tratamento da síndrome da apneia obstrutiva do sono / The influence of upper airway in use of mandibular advancement intraoral device for treatment of obstructive sleep apnea syndromePrescinotto, Renato [UNIFESP] 27 April 2011 (has links) (PDF)
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Publico-12669.pdf: 1362463 bytes, checksum: 68544347c989279806cb3905a07b4791 (MD5) / Introdução: O tratamento escolhido para os pacientes com Síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) tem sido o uso dos aparelhos de pressão aérea positiva contínua (CPAP), especialmente nos casos moderados a graves, porém, nas ocorrências mais leves, os aparelhos intraorais de avanço mandibular (AIO) podem ser indicados. Existem trabalhos na literatura correlacionando a presença de alterações anatômicas na via aérea superior (VAS) com a adesão ao CPAP, contudo, em relação ao sucesso e à adesão aos AIOs, a literatura é escassa Objetivos: Comparar os achados de uma avaliação sistemática da VAS quanto ao sucesso e à adesão ao tratamento com AIO de pacientes com SAOS. Método: Foram avaliados 28 pacientes adultos com SAOS leve a moderada e com indicação de tratamento com AIO. Os pacientes foram submetidos a questionários de sono e de queixas nasais, exame físico antropométrico e da VAS e polissonografia, antes e após 120 dias de uso do AIO. Ao término do protocolo, os pacientes foram divididos quanto ao sucesso e ao insucesso e quanto à adesão - boa e má adesão -, e os achados foram comparados entre os grupos. Foi considerado sucesso à terapia os pacientes que reduziram o índice de apneia e hipopneia (IAH) em 50%, estando abaixo de 10 eventos por hora; e o critério de boa adesão foi o uso do AIO em 90% das noites na última semana, conforme diário de uso do AIO. Resultados: A média de idade foi de 48,8±11,3 anos, sendo 32,1% do sexo masculino e 67,9% do sexo feminino. O sucesso ao tratamento com AIO foi de 64,3%, e a adesão foi de 60,7%. Quanto à adesão, não houve significância estatística em nenhum dos parâmetros de VAS analisados. Em relação ao sucesso, houve um predomínio de pacientes com alteração nasal nos pacientes com insucesso (p=0,04), às custas principalmente de desvios septais obstrutivos (graus II e III) (p=0,04). Conclusões: O sucesso do tratamento com AIO foi significativamente menor nos pacientes com alterações nasais, o que não foi observado em relação à adesão. / Introduction: The treatment of choice for patients with obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) has been the use of continuous positive airway pressure devices (CPAP), especially in moderate to severe cases, but in milder cases, the mandibular advancement devices (MAD), may be indicated. There are studies in the literature correlating the presence of anatomical abnormalities in upper airway (UA) with adherence to CPAP, but about the success and adherence of MAD the literature is scarce. Objectives: To compare the findings of a systematic evaluation of the UA on the success and adherence to treatment with MAD of patients with OSAS. Methods: We studied 28 adult patients with mild to moderate OSAS referred for treatment with MAD. The patients underwent sleep questionnaires and nasal symptoms, anthropometric and upper airway examination and polysomnography before and after 120 days using MAD. At the end of the protocol, patients were divided about the success (success and failure) and to the adherence (good adherence and poor adherence) and the findings were compared between groups. Was considered successful therapy the patients who reduced the apnea-hypopnea index (AHI) in 50%, being below 10/events per hour and the criterion for good compliance was the use of MAD in 90% of nights last week (Daily use of AIO). Results: The mean age was 48.8 ± 11.3 years, and there were 32.1% males and 67.9% female. Successful treatment with MAD was 64.3% and good adherence was 60.7%. About the adherence, there was no statistical significance in the parameters of UA analyzed. About the success, there was a predominance of patients with nasal alterations in patients with failure (p = 0.04), mainly at the expense of obstructive septal deviation (grades II and III) (p = 0.04). Conclusions: The sucess of treatment with AIO was significantly lower in patients with nasal alterations, which was not observed with regard to adherence. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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