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Interações virtuais e presenciais em universitários com e sem indicativo de fobia social /

Ferreira, Priscila de Paula. January 2012 (has links)
Orientador: Alessandra Turini Bolsoni-Silva / Banca: Sonia Regina Loureiro / Banca: Sandra Regina Gimeniz-Paschoal / Resumo: Considerando a influência da fobia social em pessoas com esse diagnóstico e a grande utilização da internet como forma de interagir socialmente, objetiva-se construtir e fazer a validação preliminar de um instrumento de investigação sobre interações virtuais e presenciais. A partir desse instrumento, objetiva-se comparar o uso de interações virtuais entre pessoa com e sem indicativo de fobia social, bem como analisar as correlações entre o repertório de habilidades sociais e o uso da internet para interações sociais. Para isso, uma amostra de 64 universitários, sendo 26 com indicativo de fobia social e 38 sem indicativo responderam aos instrumentos: Inventário de Habilidades Sociais (IHS - Del Prette); Avaliação de Comportamentos e Contextos na Vida Universitária - Q-ACC-VU, mini-SPIN (Social Phobia Inventory) e o Instrumento sobre Interações Virtuais e Presenciais desenvolvido. Os resultados indicam que o instrumento cosntruído apresenta boas qualidades psicométricas, considerando os resultados das validades (preliminares) de construto, discriminante e concorrente. Os resultados também indicam que os participantes com indicativo de fobia social tendem a se comunicar com um número reduzido de pessoas tanto pessoalmente como virtualmente devido às dificuldades que encontram nas interações presenciais e que se mantém nas interações virtuais. Contudo, a internet pode ser uma ferramenta importante para essas pesssoas porque elas demonstram ter mais dificuldade de tratar de alguns temas pessoalmente do que pela Internet, sendo este um ambiente em que há menor exposição pessoal, evitando que se demonstre insegurança, ansiedade e diminuindo a exposição à reação do interlocutor, que são fortes estímulos aversivos para pessoas com indicativo de fobia social. Ao esquivarem-se desses aversivos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Considering the influence of social phobia in patients with this diagnosis and the widespread use of the internet as a form of social interation, this work aims at constructing and validating (preliminary) a tool for personal and virtual interactions survey. With this tool, this study compares the virtual interactions among people with and without social phobia inclination and analyzes social skills repertoire and internet usage correlations for social intercations. It was selected a sample of 64 graduate students, 26 of them had social phobia inclination and 38 had not. They were asked to answer: Social Skills Inventory (IHS - Del Prette). Evaluations of Behaviours and Environments in Graduate Life (Q-ACC-VU); mini SPIN (Social Phobia Inventory) and the Virtual and Personal Interaction Survey developed. The results indicate that this survey tools has good psychometric qualities, considering the (preliminary) results of validity of construct, discriminatory and concurrent. It was found that participants with social phobia inclination tend to communicate, both virtually and personally, with less people than participants who do not have this inclination. It happens due to difficulties encountered in the face-to-face interactions that are maintained in the virtual world. However, internet can be an important tool for people inclined to social phobia because they demonostrated to have more difficulty to deal with some subjects personally than virtually, which is an environment where there is less personal exposure, avoiding the demonstration of insecurity and anxiety and decreasing exposure to the reaction of the interlocutor, that are strong aversive stimuli for people with social phobia. By avoiding these aversive stimuli, individuals are negatively reinforced. On the other hand, the possibility of talking about these subjects on... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Cartografia multimídia : interatividade em projetos cartográficos /

Moreira, Suely Aparecida Gomes. January 2010 (has links)
Orientador: Rosângela Doin de Almeida / Banca: Sônia Maria Vanzella Castellar / Banca: Vânia Rúbia Farias Vlach / Banca: Archimedes Perez Filho / Banca: Maria Isabel Castreghini de Freitas / Resumo: O desenvolvimento técnico-científico das últimas décadas tem favorecido uma revolução na ciência cartográfica e na interação social com as múltiplas formas cartográficas. A utilização cada vez mais intensiva da informática pela Cartografia tem permitido a interação de formas cartográficas com diferentes recursos de multimídia, tais como textos, gráficos, sons, vídeos e animações, o que as tornam mais dinâmicas e interativas. Essas novas formas de representação e comunicação da informação espacial são consideradas como Cartografia Multimídia. A cartografia escolar, ou seja, aquela estudada, aprendida e produzida no âmbito da educação formal, tem tido que conviver com uma educação cartográfica multimidiática que é produzida e difundida fora dos muros da escola. Entendemos que uma leitura da Cartografia Multimídia a partir da Cartografia para criança e Escolares pode ressaltar aspectos mais humanísticos e ordenados dessas relações, como a ideia de que a linearidade e a hierarquização predominantes nos mapas impressos passam a acontecer sob múltiplas conexões e interpretações quando produzidas em redes fluídas (menos fixas) de representações espaciais. Assim, este trabalho se insere numa abordagem qualitativa de pesquisa, que busca por meio de um referencial teórico-metodológico dos campos de conhecimento da Geografia, da Cartografia, bem como da Comunicação e da Educação, analisar em que aspectos a interatividade permitida pelos projetos de multimídia cartográfica pode favorecer diferentes leituras sobre o espaço representado por meio das formas cartográficas suportadas por mídia discreta ou disponíveis em rede. Trata-se, portanto, de uma pesquisa teórica-conceitual, em que não há a intenção de transformar os conceitos aqui discutidos em propostas metodológicas para o uso escolar ou outro fim. Na primeira parte são ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The technical-scientific development in recent years has favored a revolution both on cartography science and on social interaction with the emergence of multiple cartography features. The intensive use of informatics by Cartography has allowed an interaction of cartography forms with different multimedia resources, such as texts, graphics, sound, videos and animation that make them more dynamic and interactive. Those new ways of representation and communication of spatial information have been named Multimedia Cartography. School cartography, i.e. the one studied, learned and produced in the scope of regular education, has had to live along with a multimedia cartography education that is produced and spread out of the school walls. We understand that reading Multimedia Cartography from the Cartography for children and scholars can reveal more humanistic and ordered aspects of these relations, as for example, the idea that linearity and hierarchy that dominate printed maps happen under multiple connections and interpretations when produced in flowing networks (less fixed) of spatial representations. This way, our research has a qualitative approach working with a theoretical-methodological referential in Geography. It aims at analyzing in which aspects interactivity allowed by cartography multimedia projects can lead to other readings about the space that is represented by cartography forms supported by discrete available media. It is, therefore, a theoretical-conceptual research where there is no intention to modify the concepts once discussed into methodological proposals for school use. Firstly we introduce concepts such as media, multimedia, interactivity, hipertext, hipermedia, besides Multimedia Cartography, cartographic visualization, electronic atlas, hipermap, interactive map, animated map, these ones aligned to their ways of structure and distribution. We then organize a ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Síndrome de Asperger e educação inclusiva : análise de atitudes sociais e interações sociais /

Brito, Maria Claudia. January 2011 (has links)
Orientador: Sadao Omote / Banca: Sandra Regina Gimeniz-Paschoal / Banca: Maria de Lourdes Morales Horiguela / Banca: Kester Carrara / Banca: Ana Lúcia Rossito Aiello / Resumo: Para a construção de um ensino inclusivo de qualidade é imprescindível compreender as condições de acolhimento de todos os alunos e promover adequações que favoreçam o ambiente social das escolas. Assim, o objetivo desta pesquisa foi investigar o meio social em ambiente educacional inclusivo de alunos com síndrome de Asperger. Para isso foi realizada análise do meio atitudinal (estudo I) e análise do meio interacional (estudo II). No estudo I foram investigadas as atitudes sociais de professores e alunos, que compõem o ambiente escolar de alunos com síndrome de Asperger, acerca da inclusão. O estudo II consistiu na investigação do ambiente interacional de alunos com síndrome de Asperger, por meio de um estudo sociométrico com os colegas de classe e por meio da análise de situações de sala de aula. Esta pesquisa contou com 189 participantes entre educadores e alunos, de quatro escolas públicas de Ensino Fundamental, sendo duas escolas com alunos com síndrome de Asperger, do 5º. ano, gênero masculino, com 10 anos de idade, que participaram dos estudos I e II e duas escolas sem experiência de inclusão, participantes apenas do estudo I. Para caracterização dos participantes focais (P1 e P2), isto é, os alunos com síndrome de Asperger, foram utilizadas uma ficha informativa, as Provas de Pragmática e de Vocabulário e a Escala de Avaliação de Traços Autísticos. Para caracterização de suas professoras e das escolas utilizou-se uma ficha informativa e um roteiro de entrevista. No estudo I, a coleta de dados referente às atitudes sociais de 73 educadores frente à inclusão, foi realizada por meio da Escala Likert de Atitudes Sociais em relação à Inclusão. As atitudes sociais de 116 alunos foram mensuradas por meio de uma Escala Infantil de Atitudes Sociais, entre os quais, dois eram os participantes focais, 51 seus colegas de classe sem deficiências... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: For building an inclusive education of quality it is essential to understand the conditions of reception for all students and promote adaptations that promote the social environment of schools. Thus, the aim of this research was to investigate the social environment in inclusive educational environment for students with Asperger syndrome. This study was conducted through analysis of attitudinal (study I) and analysis of the interaction means (study II). In study I, we investigated the social attitudes of teachers and students, who were part of the school environment for students with Asperger syndrome, about inclusion. Study II consisted of interactive research environment for students with Asperger syndrome, through a sociometric study with classmates and by the analysis of situations in the classroom. This research included 189 participants, comprising educators and students of the four public elementary schools; two schools with students with Asperger syndrome, 5th grade pupils, males, 10 years old, males, who participated in studies I and II and two schools with no experience of inclusion, which participated in study I only. For characterization of focal participants (P1 and P2), that is, students with Asperger syndrome, we used an information form, Pragmatic and Vocabulary Tests and the Scale for the Assessment of Austistic Behaviour. To characterize their teachers and schools we used a fact sheet and an interview guide. In study I, the collection of data concerning the social attitudes of 73 educators concerning inclusion, was done using the Likert scale of social attitudes to inclusion. Social attitudes of 116 students were measured through a range of Children's Social Attitudes, among which two were the focal participants, 51 classmates without disabilities and 63 students in control schools. The collection of data for the second study was done by the application of a sociometric... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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