Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, 2006. / Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-11-17T10:39:37Z No. of bitstreams: 1 2006_Eduardo Fabbro.pdf: 887677 bytes, checksum: 1c1d0a94f351cb4817b39ee09578794d (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-11-19T16:44:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Eduardo Fabbro.pdf: 887677 bytes, checksum: 1c1d0a94f351cb4817b39ee09578794d (MD5) / Made available in DSpace on 2009-11-19T16:44:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Eduardo Fabbro.pdf: 887677 bytes, checksum: 1c1d0a94f351cb4817b39ee09578794d (MD5) Previous issue date: 2006-04-24 / A monarquia franca é resultado de um longo período de desenvolvimento interno na sociedade germânica, motivado pelo contato desta com o mundo romano. Partindo de uma estrutura tribal, a monarquia germânica caminha para uma fusão gradual com o sistema de dominação imperial, tornando-se no século V não apenas o núcleo de reorganização do mundo germânico como também uma instituição tipicamente tardo-antiga. A monarquia germânica é compreendida somente à luz de sua inserção na estrutura romana e de sua importância política na organização do baixo império. A monarquia franca é analisada neste quadro, como parte de um processo interno de re-organização do império romano após a derrocada do ocidente. Os reis francos, como generais romanos competentes, souberam integrar o restante das tropas romanas e torná-las um povo sob o qual poderiam reinar.