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Preparação de protetores solares com argila: análise da eficácia in vitro da propriedade fotoprotetora.COSTA, Joneuso Tércio Cavalcanti da. 28 June 2018 (has links)
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JONEUSO TÉRCIO CAVALCANTI DA COSTA – DISSERTAÇÃO (UAEMa) 2015.pdf: 1493605 bytes, checksum: 64e995b963519b1073063638b52caeac (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-28T20:35:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
JONEUSO TÉRCIO CAVALCANTI DA COSTA – DISSERTAÇÃO (UAEMa) 2015.pdf: 1493605 bytes, checksum: 64e995b963519b1073063638b52caeac (MD5)
Previous issue date: 2015-08-27 / As radiações não ionizantes (UV-A; UV-B e UV-C) do espectro
eletromagnético do sol causam doenças aos seres humanos e precisam ser
evitadas. O uso adequado do protetor solar minimiza tal risco. Atualmente, a
tendência é introduzir materiais naturais, orgânicos ou inorgânicos, na composição
dos protetores solares (fotoprotetores), no afã de neutralizar possíveis efeitos
colaterais dos materiais sintéticos. Estudos mostraram que argilas (silicatos em
camadas) incorporadas aos protetores solares podem bloquear radiação ultravioleta
no comprimento de onda entre 250 a 400 nm dependendo da composição da argila.
Acompanhando essa linha norteadora é que se baseou a elaboração deste trabalho
onde duas argilas foram empregadas na preparação de fotoprotetores e aferida a
eficácia em laboratório da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
através da avaliação in vitro por espectrofotometria. As argilas testadas foram a
montmorilonita sódica comercial (Cloisite® Na
+
) e a bentonítica Argel 35. As
formulações foram preparadas em três farmácias de manipulação, em três cidades
diferentes, Guarabira, João Pessoa e Campina Grande, no Estado da Paraíba. O
método escolhido para avaliação do Fator de Proteção Solar (FPS) foi o método in
vitro desenvolvido por Mansur em virtude da ótima correlação com método in vivo,
além de apresentar outras vantagens a exemplo do baixo custo e o de se evitar
exposição do ser humano a experimentos que possam causar danos à saúde. Antes
de avaliar o FPS das formulações preparadas com as argilas foi feita a avaliação do
FPS de protetores solares comerciais e foi confirmado que o método in vitro utilizado
foi adequado na determinação do FPS de protetores solares. A introdução de argilas
na composição dos protetores solares, como materiais naturais, em substituição ao
material sintético TiO2 foi eficaz, especialmente para a argila bentonita Argel. A
legitimidade em se estudar o efeito fotoprotetor dos materiais argilosos na
composição dos protetores solares é justificada por grande relevância social, posto
que são de baixo custo, e ainda por serem encontradas com facilidade na natureza. / Non-ionizing radiation (UV-A, UV-B and UV-C) of the sun's electromagnetic spectrum
cause diseases to human and must be avoided. The proper use of sunscreen
minimizes this problem. Currently, the trend is to introduce natural materials, organic
or inorganic, in the composition of sunscreens, in order to neutralize possible side
effects of synthetic materials. Studies have shown that clays (layered silicates)
incorporated in sunscreens can block ultraviolet radiation in 250 to 400 nm
wavelength range depending on the clay composition. Following this guideline, in this
work, two clays were used in the preparation of sunscreen and its effectiveness was
determined at Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) laboratory through
in vitro evaluation by spectrophotomery. The clays tested were Cloisite® Na
+
sodium
montmorillonite and Argel 35 bentonite. The formulations were prepared in
pharmacies in three different cities, Guarabira, Joao Pessoa and Campina Grande, in
Paraíba state. The method chosen to evaluate the Sun Protection Factor (SPF) was
in vitro method, developed by Mansur, due to the excellent correlation with in vivo
method. Besides, there are other advantages like low cost and less damage to health
since the volunteer is not exposed to the experiments. Before the evaluation of SPF
of prepared formulations with the clay, the SPF of commercial sunscreens was
determined and it was confirmed that the in vitro method was proper to define
sunscreen SPF. The introduction of clay in the sunscreens composition, as natural
materials, replacing TiO2 synthetic material was effective, especially for Argel
bentonite clay. The legitimacy of studying the photoprotective effect of clay materials
in the composition of sunscreens is justified by great social relevance, since they are
inexpensive and found easily in nature.
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