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Contribuição à metodologia para determinação da pressão de expansão em solos e rochas / Not available.

Frazão, Ely Borges 03 August 1981 (has links)
A expansão de solos e rochas, por absorção de água, e a pressão manifestada no curso da expansão têm causado danos a obras civis em várias regiões do Globo e, por esta razão, têm sido objeto de atenção de geólogos e engenheiros que lidam na construção civil. Existem diversos meios para avaliação e determinação da expansão e da pressão de expansão, sendo que esta é de maior importância na prática da Engenharia Civil. Para a determinação do valor da pressão de expansão de um solo, ou de uma rocha, é desejável um método e um processo de ensaioque sejam o mais simples, rápido e exato possível e que melhor reflitam as situações pelas quais passará o material com o qual, ou sobre o qual, se edificará uma obra civil. Escolheu-se, neste estudo, o método \"a volume constante\", com monitoração automática dos ensaios, por ser o que mais atende aos requisitos acima citados. A manutenção da constância de volumes das amostras foi alcançada através da utilização de um transdutor que, colocado entre os pratos de uma prensa motorizada, envia sinais a um circuito eletrônico que aciona o motor da prensa para aplicar ou retirar carga quando a amostra, entre os pratos, tende a expandir ou a contrair, respectivamente. Os valores das cargas são lidos em um relógio comparador ou num registrador, onde, a partir de sinais enviados por outro transdutor, têm-se os registros convertidos diretamente para valores de pressão. Utilizando-se de uma amostra de uma argila denominada Volclay-SPV, executaram-se ensaios visando conhecer a influência da massa, da densidade seca e da umidade inicial, de corpos de prova, na pressão de expansão. Para comparar o desempenho desse sistema realizaram-se ensaios, também com argila Volclay-SPV, de acordo com um método que se permitiu a expansão dos corpos de prova sob três valores pré-fixados de pressão, os quais foram aplicados através de uma presença de alavancas. Realizaram-se, também, ensaios sobre quatro amostras de arenitos \"a volume constante\" e com monitoração automática e, de acordo com o mesmo método em que se permite a expansão dos corpos de prova, mas sob pressões com valores que obedecem a escala de uma progressão geométrica, como nos ensaios rotineiros de adensamento. Este estudo permitiu chegar às seguintes conclusões: 1) quanto maior a massa dos corpos de prova, maior foi a pressão da expansão, a influência foi maior na faixa de 3 a 15g e decresceu a partir desta; 2) quanto maior a densidade seca dos corpos de prova, maior foi a pressão de expansão; 3) quanto maior a umidade inicial dos corpos de prova, menor foi a pressão de expansão; 4) o sistema de monitoração automática de acordo com o método \"a volume constante\" foi mais exato e mais rápido que o sistema convencional escolhido para comparação. / Not available.
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Contribuição à metodologia para determinação da pressão de expansão em solos e rochas / Not available.

Ely Borges Frazão 03 August 1981 (has links)
A expansão de solos e rochas, por absorção de água, e a pressão manifestada no curso da expansão têm causado danos a obras civis em várias regiões do Globo e, por esta razão, têm sido objeto de atenção de geólogos e engenheiros que lidam na construção civil. Existem diversos meios para avaliação e determinação da expansão e da pressão de expansão, sendo que esta é de maior importância na prática da Engenharia Civil. Para a determinação do valor da pressão de expansão de um solo, ou de uma rocha, é desejável um método e um processo de ensaioque sejam o mais simples, rápido e exato possível e que melhor reflitam as situações pelas quais passará o material com o qual, ou sobre o qual, se edificará uma obra civil. Escolheu-se, neste estudo, o método \"a volume constante\", com monitoração automática dos ensaios, por ser o que mais atende aos requisitos acima citados. A manutenção da constância de volumes das amostras foi alcançada através da utilização de um transdutor que, colocado entre os pratos de uma prensa motorizada, envia sinais a um circuito eletrônico que aciona o motor da prensa para aplicar ou retirar carga quando a amostra, entre os pratos, tende a expandir ou a contrair, respectivamente. Os valores das cargas são lidos em um relógio comparador ou num registrador, onde, a partir de sinais enviados por outro transdutor, têm-se os registros convertidos diretamente para valores de pressão. Utilizando-se de uma amostra de uma argila denominada Volclay-SPV, executaram-se ensaios visando conhecer a influência da massa, da densidade seca e da umidade inicial, de corpos de prova, na pressão de expansão. Para comparar o desempenho desse sistema realizaram-se ensaios, também com argila Volclay-SPV, de acordo com um método que se permitiu a expansão dos corpos de prova sob três valores pré-fixados de pressão, os quais foram aplicados através de uma presença de alavancas. Realizaram-se, também, ensaios sobre quatro amostras de arenitos \"a volume constante\" e com monitoração automática e, de acordo com o mesmo método em que se permite a expansão dos corpos de prova, mas sob pressões com valores que obedecem a escala de uma progressão geométrica, como nos ensaios rotineiros de adensamento. Este estudo permitiu chegar às seguintes conclusões: 1) quanto maior a massa dos corpos de prova, maior foi a pressão da expansão, a influência foi maior na faixa de 3 a 15g e decresceu a partir desta; 2) quanto maior a densidade seca dos corpos de prova, maior foi a pressão de expansão; 3) quanto maior a umidade inicial dos corpos de prova, menor foi a pressão de expansão; 4) o sistema de monitoração automática de acordo com o método \"a volume constante\" foi mais exato e mais rápido que o sistema convencional escolhido para comparação. / Not available.
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Os cambissolos da porção central da Província Estrutural da Mantiqueira e suas relações com os latossolos: alteração e pedogênese / Not available.

Rodrigues e Silva, Fernando Barreto 04 March 1985 (has links)
Para o estudo das características e gênese dos cambissolos e latossolos, que ocorrem na Porção Central da Província Estrutural da Mantiqueira, foram selecionados onze perfis de solos e alteração, além de amostras complementares. Foram executadas análises físicas, químicas e mineralógicas, com enfoque especial na análise microscópica dos diversos horizontes dos solos e alteração, com o intuito de seguir as transformações mineralógicas e estruturais. Pode-se afirmar nas condições de clima úmido da região, a hidrólise é o mecanismo responsável pela formação das coberturas pedológicas. No entanto, as pequenas variações climáticas constatadas seriam insuficientes para explicar a existência de solos em graus tão diversos de evolução. Sem dúvida, a topografia é o fator principal que condiciona, em linhas gerais, a intensidade do processo hidrolítico e, conseqüentemente, a gênese e a distribuição dos solos nos diferentes setores da região estudada. Portanto, em função dos diversos compartimentos geomorfológicos, a região foi subdividida em duas grandes áreas, de acordo com a natureza dos produtos secundários dominantes e a organização estrutural do material no solo. Os cambissolos das regiões serranas das partes setentrional e central desenvolvem-se \"in situ\" com uma pequena contribuição de material remanejado na parte superficial. Estes solos constituem a base de perfis rejuvenescidos pela erosão e apresentam uma mineralogia tipicamente gibbsítica, com uma certa proporção de minerais interestratificados (biotita - vermiculita A1) e caulinita de baixa cristalinidade. Eles representam um estágio de evolução incompleta, onde o pedoplasma e pouco diferente do plasma de alteração, com uma herança muito grande de minerais pseudomorfos de biotita e feldspato, além de produtos amorfos de ferro e alumínio. Por outro lado, os cambissolos da parte meridional da região estudada constituem perfis espessos para solos dessa classe, ) sem reserva de minerais primários alteráveis, tipicamente cauliníticas, mas que apresentam uma quantidade importante de vermiculita com A1 interlamenlar. A característica câmbica atribuída a estes solos prende-se a sua fraca organização estrutural. A análise microscópica revelou que o plasma de alteração sofreu uma fraca reorganização a nível do pedoplasma. Neste caso, o material apresenta-se eminentemente apédico, onde destacam-se separações plásmicas em quantidades elevadas. Os latossolos ocupam as posições mais baixas em relação aos cambissolos e desenvolvem-se sobre material transportado das partes mais altas do relevo, não existindo, portanto, uma relação vertical entre o plasma de alteração e o pedoplasma. Os materiais, já bastante alterados, transformam-se rapidamente e apresentam uma evolução do pedoplasma no sentido da microagregação, típica do B latossólico. / The genesis and distribution of cambisols and latosols occurring in the Central Part of the Structural Province of Mantiqueira were studied through the analysis of eleven soils and alteration profiles and some supplementary samples. Physical, chemical and mineralogical analysis were carried out and a special emphasis was given to the microscopic studies aiming the evolution of the mineralogical and structural transformations. Intensive hydrolysis was found to be the mechanism responsible for the formation of the pedologic cover, under the climatic conditions of the region. Nevertheless, the slight climatic variations observed, could not explain the presence of soils with different evolution degrees. Undoubtly, the topography is the main factor, which accounts for the different intensities of the hydrolytic process and consequently for the genesis and distribution of the soils in the different parts of the studied region. On the basis of the various geomorphological compartments, the region was subdivided into two main areas, according to the nature of the dominant secondary products and the structural organization of the soil material. The cambisols from the highland of the northern and central parts were developed \"in situ\" with a slight contribution of reworked material on the surface. These Soils constitute the roots of eroded profiles, and contain mainly gibbsite, and a certain amount of interlayred minerals (Al - biotite - vermiculite) and poorly crystallized kaolinite. They represent an incomplete evolution state, where the pedoplasma is slightly different as compared to the alteration plasma which contains pseudomorphic minerals of biotite and feldspars, as well as iron and aluminium amorphous material. On the other hand the cambisols from the southern part of the studied region present profiles that are thicker than ordinary soils of that category. These soils have no weatherable primary minerals and are typical kaolinitic showing a considerable amount of vermiculite with interlayer aluminium. In this case, the material is spedic with a lot of plasmic separations. The latosols, occurring in the lower parts as compared to the cambisols are developed from transported material and consequently there is no relationship between the pedoplasma and the alteration plasma. The material originally well altered, change rapidly and show a pedoplasmic evolution towards the microagregation which is typical of the latosolic B horizon.
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Os cambissolos da porção central da Província Estrutural da Mantiqueira e suas relações com os latossolos: alteração e pedogênese / Not available.

Fernando Barreto Rodrigues e Silva 04 March 1985 (has links)
Para o estudo das características e gênese dos cambissolos e latossolos, que ocorrem na Porção Central da Província Estrutural da Mantiqueira, foram selecionados onze perfis de solos e alteração, além de amostras complementares. Foram executadas análises físicas, químicas e mineralógicas, com enfoque especial na análise microscópica dos diversos horizontes dos solos e alteração, com o intuito de seguir as transformações mineralógicas e estruturais. Pode-se afirmar nas condições de clima úmido da região, a hidrólise é o mecanismo responsável pela formação das coberturas pedológicas. No entanto, as pequenas variações climáticas constatadas seriam insuficientes para explicar a existência de solos em graus tão diversos de evolução. Sem dúvida, a topografia é o fator principal que condiciona, em linhas gerais, a intensidade do processo hidrolítico e, conseqüentemente, a gênese e a distribuição dos solos nos diferentes setores da região estudada. Portanto, em função dos diversos compartimentos geomorfológicos, a região foi subdividida em duas grandes áreas, de acordo com a natureza dos produtos secundários dominantes e a organização estrutural do material no solo. Os cambissolos das regiões serranas das partes setentrional e central desenvolvem-se \"in situ\" com uma pequena contribuição de material remanejado na parte superficial. Estes solos constituem a base de perfis rejuvenescidos pela erosão e apresentam uma mineralogia tipicamente gibbsítica, com uma certa proporção de minerais interestratificados (biotita - vermiculita A1) e caulinita de baixa cristalinidade. Eles representam um estágio de evolução incompleta, onde o pedoplasma e pouco diferente do plasma de alteração, com uma herança muito grande de minerais pseudomorfos de biotita e feldspato, além de produtos amorfos de ferro e alumínio. Por outro lado, os cambissolos da parte meridional da região estudada constituem perfis espessos para solos dessa classe, ) sem reserva de minerais primários alteráveis, tipicamente cauliníticas, mas que apresentam uma quantidade importante de vermiculita com A1 interlamenlar. A característica câmbica atribuída a estes solos prende-se a sua fraca organização estrutural. A análise microscópica revelou que o plasma de alteração sofreu uma fraca reorganização a nível do pedoplasma. Neste caso, o material apresenta-se eminentemente apédico, onde destacam-se separações plásmicas em quantidades elevadas. Os latossolos ocupam as posições mais baixas em relação aos cambissolos e desenvolvem-se sobre material transportado das partes mais altas do relevo, não existindo, portanto, uma relação vertical entre o plasma de alteração e o pedoplasma. Os materiais, já bastante alterados, transformam-se rapidamente e apresentam uma evolução do pedoplasma no sentido da microagregação, típica do B latossólico. / The genesis and distribution of cambisols and latosols occurring in the Central Part of the Structural Province of Mantiqueira were studied through the analysis of eleven soils and alteration profiles and some supplementary samples. Physical, chemical and mineralogical analysis were carried out and a special emphasis was given to the microscopic studies aiming the evolution of the mineralogical and structural transformations. Intensive hydrolysis was found to be the mechanism responsible for the formation of the pedologic cover, under the climatic conditions of the region. Nevertheless, the slight climatic variations observed, could not explain the presence of soils with different evolution degrees. Undoubtly, the topography is the main factor, which accounts for the different intensities of the hydrolytic process and consequently for the genesis and distribution of the soils in the different parts of the studied region. On the basis of the various geomorphological compartments, the region was subdivided into two main areas, according to the nature of the dominant secondary products and the structural organization of the soil material. The cambisols from the highland of the northern and central parts were developed \"in situ\" with a slight contribution of reworked material on the surface. These Soils constitute the roots of eroded profiles, and contain mainly gibbsite, and a certain amount of interlayred minerals (Al - biotite - vermiculite) and poorly crystallized kaolinite. They represent an incomplete evolution state, where the pedoplasma is slightly different as compared to the alteration plasma which contains pseudomorphic minerals of biotite and feldspars, as well as iron and aluminium amorphous material. On the other hand the cambisols from the southern part of the studied region present profiles that are thicker than ordinary soils of that category. These soils have no weatherable primary minerals and are typical kaolinitic showing a considerable amount of vermiculite with interlayer aluminium. In this case, the material is spedic with a lot of plasmic separations. The latosols, occurring in the lower parts as compared to the cambisols are developed from transported material and consequently there is no relationship between the pedoplasma and the alteration plasma. The material originally well altered, change rapidly and show a pedoplasmic evolution towards the microagregation which is typical of the latosolic B horizon.

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