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Acoplamentos magnéticos em bicamadas e válvulas de spin: dependência com a temperaturaBUENO, Thiago Eduardo Pedreira 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nesta dissertação desenvolvemos atividades de fabricação de filmes compostos
de multicamadas magnéticas, caracterização de suas propriedades e interpretação
fenomenológica dos resultados. Investigamos os efeitos de acoplamentos magnéticos que
ocorrem em bicamadas do tipo ferromagneto/antiferromagneto (FM/AF) e em estruturas
do tipo válvulas de spin, que são adequadas para investigar a superposição dos acoplamentos
direto (exchange bias) e indireto (mediado pela camada não magnética). Todas
as amostras investigadas neste trabalho foram fabricadas pela técnica de sputterin DC e
RF e para caracterizar as propriedades estáticas e dinâmicas da magnetização utilizamos
as técnicas de ressonância ferromagnética (FMR) e magnetoresistência (MR). As medidas
de MR ao longo do eixo fácil permitiram medir a dependência do campo de exchange bias
(HE) e do campo coercivo (HC) em função da temperatura. Ambos HE e HC mostram
um crescimento monotônico à medida que a temperatura diminui. Para as medidas de
ressonância ferromagnética levamos em consideração três diferentes mecanismos de relaxação
para explicar a dependência angular da largura de linha em bicamadas FM/AF. A
simetria das curvas H vs.H foi ajustada numericamente e verificamos a importância
dos mecanismos de 2-mágnons e de flutuação dos eixos de anisotropia. Considerando as
válvulas de spin, as análises de FMR mostraram a existência de dois picos de absorção
correspondentes às ressonâncias das camadas livre e presa. Para espessuras grandes da
camada separadora de rutênio, a camada livre apresenta uma dependência angular típica
de um filme simples e a camada presa apresenta uma dependência típica de um acoplamento
do tipo exchange bias. Para espessuras menores da camada de Ru verificamos o
efeito da mudança do sinal do acoplamento indireto entre as camadas livre e presa. Estes
resultados também foram confirmados pelas curvas de MR, obtidas ao longo do eixo de
anisotropia e para diferentes espessuras da camada separadora. Medidas de ressonância
ferromagnética feitas ao longo do eixo unidirecional com o campo aplicado paralelo e
antiparalelo a direção de mínimo de energia, nos permitiram estudar o comportamento
da largura de linha e do campo de ressonância em função da temperatura, fizemos também
uma estimativa do campo de exchange bias para medidas de FMR em função da
temperatura e comparamos os resultados com os obtidos por MR
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