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Análise do Comportamento Eletromiográfico dos Músculos Estabilizadores Primários e a Relação com a Capacidade Física Funcional de Indivíduos Assintomáticos /Jassi, Fabrício José. January 2010 (has links)
Orientador: Rúben de Faria Negrão Filho / Banca: Carlos Marcelo Pastre / Banca: Amélia Pasqual Marques / Resumo: Contextualização: Observa-se na literatura que indivíduos assintomáticos podem não apresentar pré-ativação muscular de estabilizadores primários e não há estudos que apontem para os motivos da alteração no tempo de início de ativação muscular nessa população. Além disso, estudos preliminares em nosso laboratório mostraram que indivíduos assintomáticos apresentaram alterações em testes físicos e funcionais relacionados à capacidade de estabilização da região lombo-pélvica. Objetivo: Estudar o comportamento de pré-ativação dos músculos transverso do abdome/oblíquo interno (TrA/OI) e multífido lombar (ML), a capacidade de estabilização lombo-pélvica e a relação entre ambos. Metodologia: Foram selecionados 27 voluntários assintomáticos de ambos os sexos, com idades entre 20 e 28 anos (média = 23,85 ±2,21). Os voluntários foram submetidos a Testes Físicos Funcionais (TFF) para avaliar a capacidade de estabilização lombo-pélvica (Testes de Coordenação e Equilíbrio, Flexibilidade, Resistência e Comprimento e Força) e à Determinação de início de ativação muscular do TrA/OI e ML por meio da eletromiografia de superfície (EMG-S) durante movimento rápido de flexão do membro superior. Resultados: Embora a pré-ativação tenha sido o comportamento mais freqüente a ausência de pré-ativação do TrA/OI e ML ocorreu para alguns voluntários, sendo mais freqüente no músculo TrA/OI (26.6%) do gênero feminino. Nos TFF nenhum voluntário da amostra conseguiu obter valores de normalidade em todos os testes realizados e aqueles com maior número de voluntários com alteração foram: teste de flexibilidade do reto femoral e espinhais lombares, teste de enrolamento repetitivo do tronco, teste estático de resistência das costas de Sorensen e o teste de comprimento e força para o glúteo máximo. Entretanto, somente o teste de enrolamento... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Contextualization: It is observed in the literature that asymptomatic individuals may not have muscular pre-activation of primary stabilizers and there are no studies that point to the reasons for the change in time of onset of the muscle activation in this population. Furthermore, preliminary studies in our laboratory showed that asymptomatic individuals presented alterations in physical and functional tests with relationship the capacity of lumbo-pelvic stabilization. Objective: The study of pre-activation behavior of transversus abdominis/internal oblique muscle (TrA/OI) and lumborum multifidus (ML), the lumbo-pelvic stabilization capacity and the relationship of both. Methodology: Were selected 27 asymptomatic individuals of both sexes, with age between 20 e 28 years (mean = 23,85 ±2,21). The volunteers were submitted to a Physical Functional Tests (FFT) to evaluate a lumbo-pelvic stabilization capacity (coordination tests, balance, flexibility, endurance, length and force) and the determination of muscle activation onset of the TrA/OI and ML with superficial electromyography (EMG-S) during fast flexion arm movement. Results: Although pre-activation has been a usual result, the pre-activation absent of TrA/OI and ML happened in some volunteers, being more frequent for TrA/OI (26.6%) in the female gender. At TFF neither volunteers of the sample get regular scores in all tests executed. Those tests with more number of alterations were: rectus femoris and spinal lumbar flexibility, Sorensen static back endurance, and length and force to gluteus maximus. However, only repetitive trunk curl test showed great sensibility and specificity value with the primary stabilizers behavior of pre-activation / Mestre
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