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Attribute based modeling of recycling preferences at Michigan State UniversityGebben, David J. January 2008 (has links)
Thesis (M.S.)--Michigan State University. Dept. of Agricultural Food and Resource Economics, 2008. / Title from PDF t.p. (viewed on Aug. 6, 2009) Includes bibliographical references (p. 65-67). Also issued in print.
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Trabalho informal dos catadores de materiais recicláveis: relações de exploração e subordinação ao capital e Estado / WORK OF INFORMAL RECYCLABLE MATERIALS: Relations of exploitation and subordination to capital and stateMelo, Josimery Amaro de 17 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Because of the structural changes occurred in the 1970s, the work, which is the source of revenue and sustainment of society and also of the capitalist rise was becoming fragile. By determinations of the own system, which after the crisis does not permit that all workers reproduce themselves anymore, having the laborite guarantees and rights, acquisitions of class struggle and concession of State, especially in the period known as the thirty glorious years, which was derived from a pact between Fordism and Keynesianism. The own logic of the system provoked the crises of capitalism and its way of management of the industrial production, the Fordism/Taylorism. This one was based on the large-scale production and it was gradually substituted by the lean production, which has brought the outsourcing, the production exteriorization and the informal work phenomena. The informal work or the new informality emerged from the productive restructuration marks the current stage of the global capitalism, because workers have been expelled from the formal labor market and they have been incorporated to the production, being exploited informally. Moreover, they have been developed works through associations and cooperatives, or even, they have sold their workforce through informal labor relations. In this case, the work is measured by the quantity of goods they produce, not by the time, what permits more exploitation of workers because they are responsible for their own work and do not have any labor law. It can e noted that the capital is always changing the means of production, promoting ways of exploitation which reduce the costs of production. In addition, there is the necessity to make products with shorter lifetime. In this sense, the decreasing utilization rate of the use value of goods acts, what enables the profitability of capital and expands clusters of garbage and disposables in the city dumps and streets of large and medium cities, originating another current phenomenon: the recycling. This phenomenon, far from having environmental objectives, reproduces the capitalist accumulation, because recyclables come to industries through the work of recyclable material collectors, which are submitted to the precariousness of work. The present research is about the organization of work of recyclable material collectors in the nuclei of selective collection of the municipality of João Pessoa, in order to apprehend the economical and political links, which consubstantiate the relationships between labor, capital and State. Based on the Marxist social theory, this investigation intends to realize one of the current expressions of the social question. Therefore, it is important to Social Work. This research confirms the hypothesis that associations are not autonomous: they are created and administrated by EMLUR, which have developed the income generation discourse based on the ideals of entrepreneurship of their associated, in the intention to serve the recycling industry. In reality, the informal collectors work with no guarantee of both the municipality and industry. As a counterpart, both maintain images of benefactors because they have offered survival conditions to these workers and also investing in a company with socio-environmental responsibility. / Com as mudanças estruturais no mundo trabalho, na década de 1970, o trabalho que é fonte de riqueza e de sustentação da sociedade e, também, da mais - valia capitalista foi sendo fragilizado. Por determinações do próprio sistema, que depois da crise não permite mais que todos os trabalhadores se reproduzam, tendo as garantias e os direitos trabalhistas, foram suprimidas muitas das conquistas da luta de classes e, também, concessões do Estado, sobretudo, resultantes na fase conhecida como os trinta anos gloriosos. A própria lógica do sistema provocou a crise do capitalismo e de seu modo de gestão da produção industrial, o fordismo/taylorismo. Este se apoiava na produção em larga escala e foi gradativamente substituído pela produção enxuta, que traz consigo os fenômenos da terceirização, da exteriorização da produção e do trabalho informal. O trabalho informal ou a nova informalidade nascida com a reestruturação produtiva marca a fase atual do capitalismo global, pois os trabalhadores são expulsos do mercado formal e incorporados à produção sendo explorados informalmente, realizando trabalhos através de associações e cooperativas ou até mesmo vendendo sua força de trabalho mediante relações informais. Neste, o trabalho é medido pela quantidade de mercadorias que produz não mais pelo tempo, o que permite que os trabalhadores sejam mais explorados já que são responsáveis pelo próprio trabalho e são desprovidos de quaisquer direitos trabalhistas. Percebe-se que o capital está sempre transformando os meios de produção e promovendo formas de exploração que reduzam o custo da produção. Além do exposto há a necessidade de fazer com que as mercadorias tenham tempo de vida mais curtas. Nesse sentido, atua a taxa de utilização decrescente do valor de uso das mercadorias , que viabiliza a lucratividade do capital e amplia os aglomerados de lixo e descartáveis pelos lixões e ruas das grandes e médias cidades desembocando em outro fenômeno atual: a reciclagem. Esta, longe de ter objetivos ambientais, reproduz a acumulação capitalista, pois os recicláveis chegam até às indústrias através do trabalho de catadores de materiais recicláveis, sujeitos diretos da precarização do trabalho. Nessa pesquisa tratamos da organização do trabalho dos catadores de resíduos recicláveis dos núcleos de coleta seletiva do Município de João Pessoa, tendo em vista a apreensão dos nexos econômicos e políticos que consubstanciam a relação entre trabalho, capital e Estado. Ancorada na teoria social marxista, essa investigação busca dar conta de uma das atuais expressões da questão social, sendo, portanto, relevante para o Serviço Social. Esta pesquisa confirma a hipótese de que as associações não são autônomas: são criadas e administradas pela EMLUR, que para atender a indústria de reciclagem desenvolve o discurso da geração de renda, pautada no ideário do empreendedorismo dos associados. Na realidade os catadores informais trabalham sem garantia alguma, seja da prefeitura, seja da indústria. Em contrapartida, ambos cultivam uma imagem de benfeitores, por estarem oferecendo condições de sobrevivência a tais trabalhadores e, ainda, investindo numa sociedade com responsabilidade socioambiental.
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