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Avaliação da função orofacial, disfunção temporomandibular, força de mordida e níveis de cortisol e alfa-amilase em crianças e adolescentes = Evaluation of orofacial function, temporomandibular disorder, bite force and salivary levels of hidrocortisone and alpha-amylase levels in children and adolescents / Evaluation of orofacial function, temporomandibular disorder, bite force and salivary levels of hidrocortisone and alpha-amylase levels in children and adolescentsKobayashi, Fernanda Yukie, 1988- 22 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Beatriz Duarte Gavião, Paula Midori Castelo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-22T17:09:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: O objetivo desta dissertação foi avaliar as variáveis morfológicas e fisiológicas em crianças e adolescentes diagnosticados com desordens temporomandibulares (DTMs). Dois estudos foram conduzidos. O primeiro teve como objetivo avaliar a força de mordida (FM) e as funções orofaciais nas diferentes fases da dentição (dentição mista inicial, intermediária e final e dentição permanente) em crianças e adolescentes com diagnóstico de DTMs. Participaram 290 indivíduos de 8 a 14 anos; 47 formaram o Grupo DTMS e 243 o Grupo controle. A DTM foi avaliada por meio do Research Diagnostic Criteria for Tempormandibular Disorders (RDC/TMD), eixo I, e diagnosticada conforme os critérios estabelecidos. As funções orofaciais foram avaliadas com a versão brasileira do Nordic Orofacial Test - Screening (NOT-S) (entrevista e exame clínico). Para mensuração da FM utilizou-se um gnatodinamômetro digital. Computou-se a idade e o índice de massa corporal (IMC). Os dados foram analisados pela estatística descritiva, teste t de Student, correlação de Pearson ou Spearman, qui-quadrado, teste binomial ou exato de Fisher e regressão logística (?=0,05). Observou-se que a prevalência de DTM foi mais alta em meninas na dentição permanente (p=0,014) e em meninos na dentição mista intermediária (p=0,006). No grupo DTM, os escores do NOT-S entrevista (p=0,026) e NOT-S total (p=0,0063) foram maiores em relação ao controle. Não houve diferença na FM entre gêneros e grupos (p>0,05). As variáveis incluídas na regressão logística múltipla foram o IMC e o NOT-S (entrevista, exame e total). A função sensorial da entrevista foi o domínio que determinou diferença significativa na proporção de indivíduos entre grupos (p=0,021). Observou-se número significativamente maior de indivíduos com DTMs com alteração no domínio face em repouso no exame clínico do NOT-S. Concluiu-se que as fases das dentições e a FM não foram associadas à DTM. A idade correlacionou-se positivamente com a FM e IMC na dentição permanente. As disfunções orofaciais foram consideradas a variável preditiva da DTM, mas a característica transversal do estudo infere que esta associação pode ser bidirecional. O segundo estudo teve como objetivo a quantificação dos biomarcadores salivares de estresse, cortisol e alfa-amilase, em crianças e adolescentes com DTM, na faixa etária de 7 a 14 anos. Trinta e oito indivíduos compuseram o Grupo DTM e 38 o Grupo controle, pareados pela idade, gênero e presença de bruxismo. A saliva foi coletada em domicílio durante dois dias alternados, ao acordar, após 30 e 60 minutos e às 20h00. O cortisol foi quantificado pela técnica de enzimaimunoensaio e a alfa-amilase pelo método enzimático automatizado. Os dados foram analisados pelo teste de Shapiro-Wilks, estatística descritiva, teste de Mann-Whitney e coeficiente de Spearman (?=0.05). A área sob a curva das concentrações de cortisol e alfa-amilase foi calculada pelo método trapezoidal. Não houve diferenças entre o cortisol salivar e alfa-amilase entre os grupos. As correlações entre os biomarcadores não foram significativas para os grupos DTM e controle (r=0.03 e r=0.17 respectivamente). Concluiu-se que os níveis de cortisol e alfa-amilase salivar não se apresentaram alterados em crianças e adolescentes com DTM / Abstract: The aim of this work was to evaluate the morphological and physiological variables in children and adolescents with temporomandibular disorders (TMDs). Two studies were carried out. The first aimed to evaluate the bite force (BF) and the orofacial functions in the different dentition phases (early, intermediate and final mixed dentition and permanent dentition) in children and adolescents with TMD diagnosis. Two-hundred ninety subjects participated; 47 composed the TMD group ad 243 the Control group. The TMD was diagnosed using Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD), axis I. The orofacial functions were evaluated using the Nordic Orofacial Test - Screening (NOT-S) (interview and clinical examination). FM was measured using a digital gnathodynamometer. The age and body mass index (BMI) were considered. The data were analyzed by descriptive statistic, Student or Mann-Whitney test, Pearson or Spearman correlation, chi-square, binomial test or Fisher exact test and logistic regression (?=0.05). The prevalence of TMDs was higher for girls in permanent dentition (p=0.014) and for boys in intermediated mixed dentition (p=0.006). For TMD group the scores of NOT-S interview and the NOT-S total were higher than the Control group (p=0.026 and p=0.0063, respectively). There was not differences in BF between genders and groups (p>0.05). The variables included in the multivariate logistic regression were BMI and NOT-S (interview, exam and total). Sensory function of the interview was the domain that determined the significant difference in the proportions of subjects between groups (p=0.021). It was observed a greater number of boys and girls with alterations in face at rest domain in NOT-S exam. Concluding, the dentition phases and BF were not associated with TMD. The BF was correlated with age and BMI. The orofacial dysfunction was considered the predictor for TMD, but the cross-sectional design of the study infers that this association may be bidirectional. The second study aimed to quantify the stress biomarkers, cortisol and alpha-amylase, in children and adolescents with TMD, diagnosed using RDC/TMD, axis I. Thirty six subjects, aged from 7 to 14 years composed the TMD group and 36 the Control group, matched by gender, age and presence of bruxism. The saliva was collected at home during two alternate days, in the morning at awakening while lying in bed, 30 and 60 minutes after awakening (fasting), at night, at 8 pm. The salivary cortisol was assayed by enzyme immunoassay and the alpha-amylase by enzymatic automated method. The data were analyzed by Shapiro-Wilks test, descriptive statistics, Mann-Whitney test and Spearman coefficient (?=0.05). The area under the curve (AUCG) of salivary cortisol and amylase concentrations against time was calculated by trapezoid method respective to the ground level. There was no difference for salivary cortisol and sAA AUCG, neither for BMI between groups. The correlations between the two biomarkers were not significant for both groups. It was concluded that the levels of salivary cortisol and alpha-amylase were not altered in children and adolescents with TMD / Mestrado / Odontopediatria / Mestra em Odontologia
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