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Nova proposta de arcabouço estratigráfico e evolução tectono-sedimentar do registro cretácico da Bacia dos Parecis, centro oeste do Brasil

Rubert, Rogério Roque January 2017 (has links)
A Bacia dos Parecis é uma bacia intracratônica, com uma área de 500.000 km2 na região Centro-Oeste do Brasil. Ocupa a porção sul-sudeste do Cráton Amazônico, tendo este como maior parte de seu embasamento. Acumula mais de 6.000 m de sedimentos, relacionados ao Paleozoico, Mesozoico e Cenozoico. O registro mesozoico inclui unidades sedimentares e vulcânicas. O registro cretácico da Bacia dos Parecis consiste em duas sequências sedimentares com assinaturas deposicionais distintas. Essas sequências são fisicamente descontínuas e relacionadas a diferentes depocentros, nas porções leste e oeste do Arco da Serra Formosa, ou seja, sub-bacias Juruena e Alto Xingu. Isto gera controvérsias em termos de correlação regional, posicionamento estratigráfico e correta subdivisão das sequências. Com base em afloramentos e testemunhos de sondagem foi possível a reconstituição do registro a partir das associações de fácies. Estas associações juntamente com o reconhecimento regional de superfícies e relações estratigráficas permitiu a identificação de uma assinatura deposicional diferencial para cada sequência. Na sub-bacia Juruena foram depositadas sequências predominantemente clásticas, fluviais e eólicas. Na sub-bacia do Alto Xingu, na base foram identificadas fácies de natureza química e clástica e no topo, sedimentação clástica. A reconstituição da evolução da bacia no Mesozoico e a contextualização das unidades cretácicas foram efetuadas levando-se em conta os registros do tectonismo, do magmatismo e da sedimentação na região. A evolução da bacia no Mesozoico teve início no Triássico Superior e Jurássico Inferior com vulcanismo e sedimentação, sucedido de soerguimento e erosão até o Cretáceo Inferior, quando ocorreram magmatismos básico e alcalino. A partir do Cretáceo Superior, com início da fase compressiva da Orogenia Andina e abertura do Oceano Atlântico, desenvolveu-se tectonismo e a sedimentação na sub-bacia Juruena no Cenomaniano. Porém, na sub-bacia Alto Xingu esta ocorre a partir do Coniaciano. A análise do registro fossilífero e as relações com unidades adjacentes indicam uma idade entre Cenomaniano-Turoniano para a sequência da sub-bacia Juruena e Coniaciano-Santoniano para a sequência da sub-bacia Alto Xingu. Assim, foi proposta uma nova unidade litoestratigráfica para esta última, denominada de Formação Rio Tapirapé. A atuação da tectônica na geração de subsidência diferenciada para cada sub-bacia ocasionou a geração de diferentes assinaturas deposicionais. Na sub-bacia Juruena a taxa de sedimentação superior à taxa de subsidência é perceptível, gerando sequências clásticas de alta energia. Na sub-bacia Alto Xingu, a taxa de subsidência é superior à taxa de sedimentação, com um sistema lacustre transgressivo nas fases iniciais. Ao final em ambas as sub-bacias prevalecem sistemas sedimentares fluviais e deltaicos enquanto a taxa de subsidência é reduzida. A reconstituição paleoambiental da sequência cretácica da sub-bacia Alto Xingu identificou uma sedimentação clasto-química de fundo e borda de lago na base. Na porção superior ocorre uma progradação com ambientes de prodelta, frente deltaica e uma planície deltaica com planície fluvial e deposição eólica. O posicionamento cronoestratigráfico Coniaciano-Santoniano baseou-se em fósseis de vertebrados e ostracodes que tem crono-correlatos regionais na Formação Adamantina (Grupo Bauru) e Formação Capacete (Bacia Sanfranciscana) e ainda na Formação Bajo de Carpa (Grupo Neuquén, na Argentina). / The Parecis Basin is an intracratonic basin, covering a huge area of 500.000 km2 in center-west portion of Brazil. The Amazonian Craton constitutes the most part of its basement. In this basin, there are an accumulation of more than 6,000 m of sediments, related to Paleozoic, Mesozoic and Cenozoic ages. The Mesozoic record includes sedimentary and volcanic units. The cretaceous record of the Parecis Basin is represented by two sedimentary sequences characterized by distinct depositional signatures. These sequences are physically discontinuous, and related to different depocenters located in the east and west of Serra Formosa Arch, namely Juruena and Alto Xingu sub-basins. So, this distribution is controversy in terms of regional correlation, stratigraphic positioning and correct subdivision of the sequences. Based on outcrops and cores information it was possible the reconstruction of the record from the facies association, which together with regional surface recognition and stratigraphic relations allowed the identification of a differential depositional signature for each sequence. In the Juruena sub-basin, predominantly clastic fluvial and aeolian sequences were deposited. In the Alto Xingu sub-basin the base is marked by facies of lacustrine chemical and clastic nature but top, clastic sedimentation of a fluvio-deltaic system is recognized. The reconstruction of the mesozoic evolution of the basin and contextualization of the Cretaceous units were carried out taking into account records of tectonism, magmatism and sedimentation in the region. The basin evolution in Mesozoic age start in Upper Triassic to Lower Jurassic period where occurred volcanism and sedimentation, followed by uplift and erosion until the Lower Cretaceous, when as occurred basic and alkaline magmatism. From the Upper Cretaceous, with the beginning of the compressive phase of Andean Orogeny and opening of the Atlantic Ocean, tectonism and sedimentation were developed in Juruena Sub-basin in the Cenomanian and Alto Xingu Sub-basin from Coniacian. The relation of the fossiliferous record with adjacent units allows to assign one related age between Cenomanian-Turonian to Juruena sub-basin sequence. But the Coniacian-Santonian to Alto Xingu sub-basin is being proposed an new lithostratigraphic. unit named Rio Tapirapé Formation results from this recognition. The tectonism is the main event in the generation of differentiated subsidence to each sub-basin and the differential depositional signatures. In the Juruena sub-basin the sedimentation rate over the subsidence rate is perceptible, and a clastic high energy sequence is deposited. In the Alto Xingu sub-basin, the subsidence rate is higher than the sedimentation rate, with a transgressive lacustrine system with chemical sedimentation in the initial phases. At the end of the process, in both sub-basins, fluvial and deltaic sedimentary systems prevail while the subsidence rate decreases. The paleoambiental reconstruction of Alto Xingu sub-basin cretaceous sequence indicates a chemical and clastic sedimentation of bottom and shoreline lake, in a context of high initial subsidence and low sedimentation rate. As the subsidence process decreased, a deltaic progradation became dominant with deposition in a prodelta environment, deltaic front and deltaic plain interbedded with fluvial plain, and aeolian deposition. The Coniacian–Santonian chronostratigraphic positioning was based on vertebrate fossils and ostracods with regional chrono-correlates in the Adamantina Formation (Bauru Group), the Capacete Formation (Sanfranciscana Basin), and also in the Bajo de la Carpa Formation (Neuquén Group, in Argentina).
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Nova proposta de arcabouço estratigráfico e evolução tectono-sedimentar do registro cretácico da Bacia dos Parecis, centro oeste do Brasil

Rubert, Rogério Roque January 2017 (has links)
A Bacia dos Parecis é uma bacia intracratônica, com uma área de 500.000 km2 na região Centro-Oeste do Brasil. Ocupa a porção sul-sudeste do Cráton Amazônico, tendo este como maior parte de seu embasamento. Acumula mais de 6.000 m de sedimentos, relacionados ao Paleozoico, Mesozoico e Cenozoico. O registro mesozoico inclui unidades sedimentares e vulcânicas. O registro cretácico da Bacia dos Parecis consiste em duas sequências sedimentares com assinaturas deposicionais distintas. Essas sequências são fisicamente descontínuas e relacionadas a diferentes depocentros, nas porções leste e oeste do Arco da Serra Formosa, ou seja, sub-bacias Juruena e Alto Xingu. Isto gera controvérsias em termos de correlação regional, posicionamento estratigráfico e correta subdivisão das sequências. Com base em afloramentos e testemunhos de sondagem foi possível a reconstituição do registro a partir das associações de fácies. Estas associações juntamente com o reconhecimento regional de superfícies e relações estratigráficas permitiu a identificação de uma assinatura deposicional diferencial para cada sequência. Na sub-bacia Juruena foram depositadas sequências predominantemente clásticas, fluviais e eólicas. Na sub-bacia do Alto Xingu, na base foram identificadas fácies de natureza química e clástica e no topo, sedimentação clástica. A reconstituição da evolução da bacia no Mesozoico e a contextualização das unidades cretácicas foram efetuadas levando-se em conta os registros do tectonismo, do magmatismo e da sedimentação na região. A evolução da bacia no Mesozoico teve início no Triássico Superior e Jurássico Inferior com vulcanismo e sedimentação, sucedido de soerguimento e erosão até o Cretáceo Inferior, quando ocorreram magmatismos básico e alcalino. A partir do Cretáceo Superior, com início da fase compressiva da Orogenia Andina e abertura do Oceano Atlântico, desenvolveu-se tectonismo e a sedimentação na sub-bacia Juruena no Cenomaniano. Porém, na sub-bacia Alto Xingu esta ocorre a partir do Coniaciano. A análise do registro fossilífero e as relações com unidades adjacentes indicam uma idade entre Cenomaniano-Turoniano para a sequência da sub-bacia Juruena e Coniaciano-Santoniano para a sequência da sub-bacia Alto Xingu. Assim, foi proposta uma nova unidade litoestratigráfica para esta última, denominada de Formação Rio Tapirapé. A atuação da tectônica na geração de subsidência diferenciada para cada sub-bacia ocasionou a geração de diferentes assinaturas deposicionais. Na sub-bacia Juruena a taxa de sedimentação superior à taxa de subsidência é perceptível, gerando sequências clásticas de alta energia. Na sub-bacia Alto Xingu, a taxa de subsidência é superior à taxa de sedimentação, com um sistema lacustre transgressivo nas fases iniciais. Ao final em ambas as sub-bacias prevalecem sistemas sedimentares fluviais e deltaicos enquanto a taxa de subsidência é reduzida. A reconstituição paleoambiental da sequência cretácica da sub-bacia Alto Xingu identificou uma sedimentação clasto-química de fundo e borda de lago na base. Na porção superior ocorre uma progradação com ambientes de prodelta, frente deltaica e uma planície deltaica com planície fluvial e deposição eólica. O posicionamento cronoestratigráfico Coniaciano-Santoniano baseou-se em fósseis de vertebrados e ostracodes que tem crono-correlatos regionais na Formação Adamantina (Grupo Bauru) e Formação Capacete (Bacia Sanfranciscana) e ainda na Formação Bajo de Carpa (Grupo Neuquén, na Argentina). / The Parecis Basin is an intracratonic basin, covering a huge area of 500.000 km2 in center-west portion of Brazil. The Amazonian Craton constitutes the most part of its basement. In this basin, there are an accumulation of more than 6,000 m of sediments, related to Paleozoic, Mesozoic and Cenozoic ages. The Mesozoic record includes sedimentary and volcanic units. The cretaceous record of the Parecis Basin is represented by two sedimentary sequences characterized by distinct depositional signatures. These sequences are physically discontinuous, and related to different depocenters located in the east and west of Serra Formosa Arch, namely Juruena and Alto Xingu sub-basins. So, this distribution is controversy in terms of regional correlation, stratigraphic positioning and correct subdivision of the sequences. Based on outcrops and cores information it was possible the reconstruction of the record from the facies association, which together with regional surface recognition and stratigraphic relations allowed the identification of a differential depositional signature for each sequence. In the Juruena sub-basin, predominantly clastic fluvial and aeolian sequences were deposited. In the Alto Xingu sub-basin the base is marked by facies of lacustrine chemical and clastic nature but top, clastic sedimentation of a fluvio-deltaic system is recognized. The reconstruction of the mesozoic evolution of the basin and contextualization of the Cretaceous units were carried out taking into account records of tectonism, magmatism and sedimentation in the region. The basin evolution in Mesozoic age start in Upper Triassic to Lower Jurassic period where occurred volcanism and sedimentation, followed by uplift and erosion until the Lower Cretaceous, when as occurred basic and alkaline magmatism. From the Upper Cretaceous, with the beginning of the compressive phase of Andean Orogeny and opening of the Atlantic Ocean, tectonism and sedimentation were developed in Juruena Sub-basin in the Cenomanian and Alto Xingu Sub-basin from Coniacian. The relation of the fossiliferous record with adjacent units allows to assign one related age between Cenomanian-Turonian to Juruena sub-basin sequence. But the Coniacian-Santonian to Alto Xingu sub-basin is being proposed an new lithostratigraphic. unit named Rio Tapirapé Formation results from this recognition. The tectonism is the main event in the generation of differentiated subsidence to each sub-basin and the differential depositional signatures. In the Juruena sub-basin the sedimentation rate over the subsidence rate is perceptible, and a clastic high energy sequence is deposited. In the Alto Xingu sub-basin, the subsidence rate is higher than the sedimentation rate, with a transgressive lacustrine system with chemical sedimentation in the initial phases. At the end of the process, in both sub-basins, fluvial and deltaic sedimentary systems prevail while the subsidence rate decreases. The paleoambiental reconstruction of Alto Xingu sub-basin cretaceous sequence indicates a chemical and clastic sedimentation of bottom and shoreline lake, in a context of high initial subsidence and low sedimentation rate. As the subsidence process decreased, a deltaic progradation became dominant with deposition in a prodelta environment, deltaic front and deltaic plain interbedded with fluvial plain, and aeolian deposition. The Coniacian–Santonian chronostratigraphic positioning was based on vertebrate fossils and ostracods with regional chrono-correlates in the Adamantina Formation (Bauru Group), the Capacete Formation (Sanfranciscana Basin), and also in the Bajo de la Carpa Formation (Neuquén Group, in Argentina).
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Nova proposta de arcabouço estratigráfico e evolução tectono-sedimentar do registro cretácico da Bacia dos Parecis, centro oeste do Brasil

Rubert, Rogério Roque January 2017 (has links)
A Bacia dos Parecis é uma bacia intracratônica, com uma área de 500.000 km2 na região Centro-Oeste do Brasil. Ocupa a porção sul-sudeste do Cráton Amazônico, tendo este como maior parte de seu embasamento. Acumula mais de 6.000 m de sedimentos, relacionados ao Paleozoico, Mesozoico e Cenozoico. O registro mesozoico inclui unidades sedimentares e vulcânicas. O registro cretácico da Bacia dos Parecis consiste em duas sequências sedimentares com assinaturas deposicionais distintas. Essas sequências são fisicamente descontínuas e relacionadas a diferentes depocentros, nas porções leste e oeste do Arco da Serra Formosa, ou seja, sub-bacias Juruena e Alto Xingu. Isto gera controvérsias em termos de correlação regional, posicionamento estratigráfico e correta subdivisão das sequências. Com base em afloramentos e testemunhos de sondagem foi possível a reconstituição do registro a partir das associações de fácies. Estas associações juntamente com o reconhecimento regional de superfícies e relações estratigráficas permitiu a identificação de uma assinatura deposicional diferencial para cada sequência. Na sub-bacia Juruena foram depositadas sequências predominantemente clásticas, fluviais e eólicas. Na sub-bacia do Alto Xingu, na base foram identificadas fácies de natureza química e clástica e no topo, sedimentação clástica. A reconstituição da evolução da bacia no Mesozoico e a contextualização das unidades cretácicas foram efetuadas levando-se em conta os registros do tectonismo, do magmatismo e da sedimentação na região. A evolução da bacia no Mesozoico teve início no Triássico Superior e Jurássico Inferior com vulcanismo e sedimentação, sucedido de soerguimento e erosão até o Cretáceo Inferior, quando ocorreram magmatismos básico e alcalino. A partir do Cretáceo Superior, com início da fase compressiva da Orogenia Andina e abertura do Oceano Atlântico, desenvolveu-se tectonismo e a sedimentação na sub-bacia Juruena no Cenomaniano. Porém, na sub-bacia Alto Xingu esta ocorre a partir do Coniaciano. A análise do registro fossilífero e as relações com unidades adjacentes indicam uma idade entre Cenomaniano-Turoniano para a sequência da sub-bacia Juruena e Coniaciano-Santoniano para a sequência da sub-bacia Alto Xingu. Assim, foi proposta uma nova unidade litoestratigráfica para esta última, denominada de Formação Rio Tapirapé. A atuação da tectônica na geração de subsidência diferenciada para cada sub-bacia ocasionou a geração de diferentes assinaturas deposicionais. Na sub-bacia Juruena a taxa de sedimentação superior à taxa de subsidência é perceptível, gerando sequências clásticas de alta energia. Na sub-bacia Alto Xingu, a taxa de subsidência é superior à taxa de sedimentação, com um sistema lacustre transgressivo nas fases iniciais. Ao final em ambas as sub-bacias prevalecem sistemas sedimentares fluviais e deltaicos enquanto a taxa de subsidência é reduzida. A reconstituição paleoambiental da sequência cretácica da sub-bacia Alto Xingu identificou uma sedimentação clasto-química de fundo e borda de lago na base. Na porção superior ocorre uma progradação com ambientes de prodelta, frente deltaica e uma planície deltaica com planície fluvial e deposição eólica. O posicionamento cronoestratigráfico Coniaciano-Santoniano baseou-se em fósseis de vertebrados e ostracodes que tem crono-correlatos regionais na Formação Adamantina (Grupo Bauru) e Formação Capacete (Bacia Sanfranciscana) e ainda na Formação Bajo de Carpa (Grupo Neuquén, na Argentina). / The Parecis Basin is an intracratonic basin, covering a huge area of 500.000 km2 in center-west portion of Brazil. The Amazonian Craton constitutes the most part of its basement. In this basin, there are an accumulation of more than 6,000 m of sediments, related to Paleozoic, Mesozoic and Cenozoic ages. The Mesozoic record includes sedimentary and volcanic units. The cretaceous record of the Parecis Basin is represented by two sedimentary sequences characterized by distinct depositional signatures. These sequences are physically discontinuous, and related to different depocenters located in the east and west of Serra Formosa Arch, namely Juruena and Alto Xingu sub-basins. So, this distribution is controversy in terms of regional correlation, stratigraphic positioning and correct subdivision of the sequences. Based on outcrops and cores information it was possible the reconstruction of the record from the facies association, which together with regional surface recognition and stratigraphic relations allowed the identification of a differential depositional signature for each sequence. In the Juruena sub-basin, predominantly clastic fluvial and aeolian sequences were deposited. In the Alto Xingu sub-basin the base is marked by facies of lacustrine chemical and clastic nature but top, clastic sedimentation of a fluvio-deltaic system is recognized. The reconstruction of the mesozoic evolution of the basin and contextualization of the Cretaceous units were carried out taking into account records of tectonism, magmatism and sedimentation in the region. The basin evolution in Mesozoic age start in Upper Triassic to Lower Jurassic period where occurred volcanism and sedimentation, followed by uplift and erosion until the Lower Cretaceous, when as occurred basic and alkaline magmatism. From the Upper Cretaceous, with the beginning of the compressive phase of Andean Orogeny and opening of the Atlantic Ocean, tectonism and sedimentation were developed in Juruena Sub-basin in the Cenomanian and Alto Xingu Sub-basin from Coniacian. The relation of the fossiliferous record with adjacent units allows to assign one related age between Cenomanian-Turonian to Juruena sub-basin sequence. But the Coniacian-Santonian to Alto Xingu sub-basin is being proposed an new lithostratigraphic. unit named Rio Tapirapé Formation results from this recognition. The tectonism is the main event in the generation of differentiated subsidence to each sub-basin and the differential depositional signatures. In the Juruena sub-basin the sedimentation rate over the subsidence rate is perceptible, and a clastic high energy sequence is deposited. In the Alto Xingu sub-basin, the subsidence rate is higher than the sedimentation rate, with a transgressive lacustrine system with chemical sedimentation in the initial phases. At the end of the process, in both sub-basins, fluvial and deltaic sedimentary systems prevail while the subsidence rate decreases. The paleoambiental reconstruction of Alto Xingu sub-basin cretaceous sequence indicates a chemical and clastic sedimentation of bottom and shoreline lake, in a context of high initial subsidence and low sedimentation rate. As the subsidence process decreased, a deltaic progradation became dominant with deposition in a prodelta environment, deltaic front and deltaic plain interbedded with fluvial plain, and aeolian deposition. The Coniacian–Santonian chronostratigraphic positioning was based on vertebrate fossils and ostracods with regional chrono-correlates in the Adamantina Formation (Bauru Group), the Capacete Formation (Sanfranciscana Basin), and also in the Bajo de la Carpa Formation (Neuquén Group, in Argentina).
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Construction of static and dynamic multi-layer petrophysical models in Camisea gas reservoirs, Peru

Gandhi, Ankur 03 January 2011 (has links)
Estimation of static and dynamic petrophysical properties of multi-layer hydrocarbon reservoirs is crucial for the assessment of storage and flow capacities, compartmentalization, and for best primary or enhanced recovery practices. Interactive numerical simulation to reproduce field logs and core data is a reliable procedure to estimate static and dynamic petrophysical properties of complex rock formations. Previously, Voss et al. (2009) introduced the concept of Common Stratigraphic Framework (CSF) to construct and cross-validate multi-layer static/dynamic petrophysical models by invoking the interactive, numerical simulation of well logs both before and after invasion. This thesis documents the successful implementation of the CSF concept to examine and quantify the effects of mud-filtrate invasion on apparent resistivity, nuclear, and magnetic resonance logs acquired in San Martin, Cashiriari and Pagoreni gas fields in Camisea, Peru. Conventional petrophysical interpretation methods yield abnormally high estimates of water saturation in some of the reservoir units that produce gas with null water influx. This anomalous behavior is due to relatively low values of deep apparent electrical resistivity, and has otherwise been attributed to the presence of clay-coating grains and/or electrically conductive grain minerals. On the other hand, electrical resistivity logs exhibit substantial invasion effects as evidenced by the separation of apparent resistivity logs (both LWD and wireline) with multiple radial lengths of investigation. In extreme cases, apparent resistivity logs “stack” because of very deep invasion. We diagnose and quantify invasion effects on resistivity and nuclear logs with interactive numerical modeling before and after invasion. The assimilation of such effects in the interpretation consistently decreases previous estimates of water saturation to those of irreducible water saturation inferred from core data. It is shown that capillary pressure effects are responsible for the difference in separation of resistivity curves in some of the reservoir units. The final multi-layer CSF is in agreement with gas production measurements and permits reliable flow predictions to assist in reservoir engineering and production studies. / text
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Reconciliation of two-dimensional NMR measurements with the process of mud-filtrate invasion : synthetic and field examples

Jerath, Kanay 13 February 2012 (has links)
Nuclear magnetic resonance (NMR) has become an effective borehole measurement option to assess petrophysical and fluid properties of porous and permeable rocks. In the case of fluid typing, two-dimensional (2D) NMR interpretation techniques have advantages over conventional one-dimensional (1D) interpretation as they provide additional discriminatory information about saturating fluids and their properties. However, often there is ambiguity as to whether fluids detected with NMR measurements are mobile or residual. In some instances, rapid vertical variations of rock properties (e.g. across thinly-bedded formations) can make it difficult to separate NMR fluid signatures from those due to pore-size distributions. There are also cases where conventional fluid identification methods based on resistivity and nuclear logs indicate dominant presence of water while NMR measurements indicate presence of water, hydrocarbon, and mud filtrate. In such cases, it is important to ascertain whether existing hydrocarbons are residual or mobile. The radial lengths of investigation of resistivity, nuclear, and NMR measurements are very different, with NMR measurements being the shallowest sensing. Even in the case of several radial zones of NMR response attributed to different acquisition frequencies and DC magnetic field gradients, the measured signal originates from a fairly shallow radial zone compared to that of nuclear and resistivity logs. Depending on drilling mud being used and the radial extent of mud-filtrate invasion, the NMR response of virgin reservoir fluids can be masked by mud filtrate because of fluid displacement and mixing. In order to separate those effects, it is important to reconcile NMR measurements with electrical and nuclear logs for improved assessment of porosity and mobile hydrocarbon saturation. Previously, Voss et al. (2009) and Gandhi et al. (2010) introduced the concept of Common Stratigraphic Framework (CSF) to construct and validate multi-layer static and dynamic petrophysical models based on the numerical simulation of well logs. In this thesis, the concept of CSF is implemented to reconcile 2D NMR interpretations with multi-layer static and dynamic petrophysical models. It is found that quantifying the exact radial zone of response and corresponding fluid saturations can only be accomplished with studies of mud-filtrate invasion that honor available resistivity and nuclear logs. This thesis indicates that the two interpretation methods complement each other and when applied in conjunction, improve and refine the overall petrophysical understanding of permeable rock formations. Examples of successful application include field data acquired in thinly-bedded gas formations invaded with water-base mud, where bed-boundary effects are significant and residual hydrocarbon saturation is relatively high. In such cases, numerical simulation of mud-filtrate invasion and well logs acquired after invasion enables reliable interpretations of petrophysical and fluid properties. The interpretation procedure introduced in this thesis also provides an explicit way to determine the uncertainty of petrophysical and fluid interpretations. / text

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