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Avaliação da resistencia a antimicrobianos de Staphylococcus aureus e estreptococos grupo Viridans de pacientes com risco a endocartide infecciosa / Evaluation of antimicrobial resistance os Staphylococcus aureus and viridans streptococci of patients at risk for infecrive endocarditis

Baglie, Roberta Cristiane Catelli 24 March 2006 (has links)
Orientadores: Francisco Carlos Groppo, Pedro Luiz Rosalen / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-06T15:10:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Baglie_RobertaCristianeCatelli_D.pdf: 1140633 bytes, checksum: 4a8bfaf4ec7f401180e020ef256fbba7 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A endocardite infecciosa (EI) é uma infecção grave das válvulas cardíacas, do endocárdio mural e de septos defeituosos, provocada principalmente pelos Staphylococcus aureus e pelos estreptococos grupo viridans. O objetivo deste trabalho foi verificar a resistência aos antimicrobianos de cepas de Staphylococcus aureus e estreptococos grupo viridans provindas de 100 voluntários, sendo 60 adultos (16 a 75 anos) que foram divididos em três grupos: saudáveis (grupo 1), cardiopatas de baixo risco (grupo 2) e cardiopatas de alto risco (grupo 3) para EI e 40 crianças (6 a 14 anos) que foram divididas em dois grupos: saudáveis (grupo 1) e cardiopatas de alto risco (grupo 2) para EI. Além disso, os voluntários dos grupos 2 e 3 e os responsáveis pelas crianças do grupo 2 responderam a um formulário sobre os riscos da EI e sua profilaxia. Amostras de saliva (diluídas 1: 1000) foram inoculadas em Mitis Salivarius agar e incubadas em microaerofilia durante 48 h. Amostras de pele (swab) foram inoculadas em Sal Manitol agar e incubadas em aerobiose durante 24 h. Após testes bioquímicos, os estreptococos grupo viridans e os Staphylococcus aureus foram identificados e submetidos a testes de susceptibilidade microbiológica empregando-se agentes antimicrobianos. Dos voluntários adultos, foram isoladas 186 cepas, 58 do grupo 1, 62 do grupo 2 e 66 do grupo 3. Dentre os estreptococos a espécie S. mitis foi a mais cQmum. A cepa mais resistente contra as penicilinas (amoxicilina, ampicilina, meticilina e oxaci li na) foi a do S. aureus isolada dos grupos 2 (57,90/0) e 3 (800/0). Considerando os grupos 2 e 3: 21 voluntários (52,5%) tinham conhecimento sobre sua doença, entretanto, somente 12,5% sabiam o significado de EI. Dezessete voluntários (42,5%) sabiam sobre a antibioticoprofilaxia antes de algum procedimento dental e 10 voluntários nomearam a amoxicilina como o principal antibiótico para a profilaxia. Trinta e cinco voluntários não receberam informações dos médicos ou dentistas sobre a importância da saúde oral para prevenir a EI. A maior parte (60%) disse ter visitado.o dentista pela última vez há mais de 1 ano. Trinta e cinco porcento afirmou apresentar algum tipo de doença oral (gengivite, cárie, etc.). Dos voluntários pediátricos, foram isoladas 98 colônias, 51 do grupo 1 e 47 do grupo 2. A espécie mais isolada foi Streptococcus pneumoniae: 23,4% e 25,5% nos grupos 1 e 2, respectivamente. S. aureus corresponderam a 36,2% e 31,9% nos grupos 1e 2, respectivamente. Quatorze responsáveis (700/0) tinham conhecimento sobre a doença de suas crianças; entretanto, somente 15% sabia o significado de "endocardite infecciosa". Onze responsáveis (55%) sabiam sobre a antibioticoprofilaxia antes de algum procedimento dental, e 10 responsávies nomearam a amoxicilina como o principal antibiótico para a profilaxia. Dezesseis responsáveis (80%) não receberam informações dos médicos ou dentistas sobre a importância da saúde oral para prevenir a EI. A maioria (40%) disse que a criança visitou o dentista pela última vez há 6 meses. Concluímos que, de acordo com o perfil de resistência das cepas de estregtococos orais, a amoxicilina é o agente antimicrobiano de primeira escolha para a profilaxia da EI. É clara a necessidade ~ de oferecer informações sobre a EI para os pacientes afetados por doenças cardíacas ou para seus responsáveis / Abstract: The aim of this study was to verify the antimicrobial resistance of Staphy/ococcus aureus and viridans streptococci from 100 volunteers, 60 adults (16 to 75 yearsold), which were divided into three groups: healthy (Group 1), low risk (Group 2) and high risk (Group 3) for infective endocarditis (IE) and 40 children (6 to 14 years-old) which were divided into two groups: healthy (Group 1) and high risk (Group 2) for IE. In addition, volunteers were submitted to a structured formulary about IE risks and prophylaxis. Saliva samples were inoculated on Mitis Salivarius agar and incubated in microaerophilia during 48h. Skin samples were inoculated on Mannito/-Sa/t agar and incubated in aerobiosis during 24h. After biochemical tes~ viridans streptococci and S. aureus were identified and submitted to antimicrobial susceptibility tests agc;linst antimicrobial agents. Considering adults, Streptococcus mitis was the most common strain isolated among streptococci. 186 strains were isolated, being 58 from group 1, 62 from group 2 and 66 from group 3. The most resistant strain against penicillins (amoxicillin, ampicillin, methicillin and oxacillin) a was S. aureusisolated from groups 2 (57.9%) and 3 (80%). Consideringgroups 2 and 3: twenty-one volunteers (52.5%) were aware about their disease however, only 12.5% were aware of the meaning of "infective endocarditis". Seventeen volunteers (42.5%) knew about antibiotic prophylaxis before some dental procedures, and 10 volunteers named amoxicillin as the main antibiotic for prophylaxis. Thirty-five volunteers did not receive information from physicians or a , dentists about importance of ora'l health to prevent IE. The majori~ (60%) reported the last visit to the dentist more than 1 year ago. Thirty-five percent reported some kind of oral disease (gingivitis, caries, etc.). Considering children, 98 strains were isolated, being 51 from group 1 and 47 from group 2. . a Streptococcus pneumoniae was the most common streptococci isolated: 23.4% and 25.5% in groups 1 and 2, respectively. S. aureus corresponded to 36.2% and 31.9% in groups 1 and 2, respectively.' Fourteen guardians (70%) were aware about their child's disease; however, only 15% were aware of the meaning of ~ "'infective endocarditis". Eleven guardians (55%) knew about antibiotic prophylaxis before some dental procedures, and 10 volunteers named amoxicillin as the main antibiotic for prophylaxis. Sixteen guardians (80%) did not received information from physicians or dentists about importance of oral health to prevent IE. The most part (40%) reported the last visit to the dentist at least six months ago. We concluded that the resistant profile of the oral streptococci strains supports amoxicillin as the first choice antimicrobial agent for IE prophylaxis. There was a .: clear need for more information regarding IE among patients affected by cardiac disease or their guardians / Doutorado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Doutor em Odontologia
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Avaliação da microbiota bucal em pacientes sob uso crônico de penicilina G benzatina / Evaluation of oral microbiota in patients on chronic use of benzathine penicillin

Aguiar, André Andrade de 02 July 2009 (has links)
A Febre Reumática, complicação tardia de uma infecção de orofaringe causada pelo Streptococcus pyogenes (estreptococo -hemolítico do grupo A de Lancefield), tem como conseqüência a Cardiopatia Reumática, explicada pelo mimetismo molecular entre proteínas cardíacas humanas e a associação de proteínas e carboidratos da membrana do S. pyogenes. A profilaxia secundária com a PGB 1.200.000 UI IM propõe-se a evitar novos surtos, sendo administrada em intervalos de vinte e um dias nos países com alto índice de estreptococcia. A lesão valvar predispõe à Endocardite Infecciosa, que resulta de bacteriemias causadas por focos infecciosos de origem bucal em cerca de 40% dos casos. Os Streptococcus Viridans constituem o grupo mais comumente encontrado nas Endocardites Infecciosas, em especial os Streptococcus sanguinis e Streptococcus oralis. O efeito do uso crônico da PGB não foi estudado com especificidade para essa microbiota. Assim, foi avaliada, qualitativa e quantitativamente, a microbiota bucal de 100 pacientes, aos 7 e 21 dias, após profilaxia secundária para a Febre Reumática com a PGB 1.200.000 UI IM e comparada com a de 100 pacientes portadores de doença arterial coronariana sem antecedentes de Febre Reumática. As espécies avaliadas foram divididas em S. sanguinis, S. oralis e outras espécies de Streptococcus Viridans Foram coletadas amostras de saliva pela mastigação de goma de parafina e transportadas em meio VMGA II S. As culturas foram semeadas em ágar Columbia CNA com 5% de sangue desfibrinado puro de carneiro com acréscimo de penicilina G. e incubadas a 35ºC em estufa de CO2 por 72 horas. As colônias sugestivas de Streptococcus foram submetidas a testes bioquímicos para confirmação de gênero e espécie. A concentração inibitória mínima foi determinada pelo método Etest e interpretada segundo os padrões do Clinical and Laboratory Standards Institute. Não houve diferença quanto à presença do S. sanguinis nos grupos estudados (P=0,40). O S. oralis prevaleceu aos 7 dias de PGB em relação ao grupo controle (P=0,01). Quanto à identificação de outras espécies, houve maior número de cepas nos pacientes do grupo controle quando comparados aos do grupo de estudo aos 7 e 21 dias de PGB (P<0,001). Os números de UFC/ml de S. sanguinis, S. oralis e de outras espécies foram comparados entre os grupos e não houve diferença entre eles (P=0,96; P=0,60 e P=0,77; respectivamente). Quanto às CIM do S. sanguinis e do S. oralis, não houve diferença entre os grupos (P=0,79 e P=0,13; respectivamente). Todos os testes estatísticos foram realizados em um nível de significância de 5%. Concluiu-se que o S. oralis prevaleceu aos 7 dias de PGB 1.200.000 UI IM; os Streptococcus Viridans de outras espécies prevaleceram no grupo controle; o número de UFC/mL de saliva não diferiu nos grupos estudados, a susceptibilidade dos S. sanguinis e S. oralis à penicilina G não foi alterada pela ação da PGB 1.200.000 UI IM a cada 21 dias e, por fim, a PGB não provocou reações de hipersensibilidade em nenhum paciente do estudo / Rheumatic fever is the result of a Streptococcus pyogenes (group A -hemolytic Streptococcus) infection of the upper respiratory tract. Rheumatic heart disease is a rheumatic fever consequence and is elucidated by the molecular mimicry between human cardiac proteins and group A streptococcal proteins and carbohydrates association. The secondary prophylaxis with 1,200,000 U BPG every three weeks is used for prevention of recurrent rheumatic fever in developing countries. Valvar defects are a risk for infective endocarditis which is resulted of bacteriemia caused for oral infectious focuses in 40% of cases. Viridans streptococci are the predominant group recovered in infective endocarditis, specially Streptococcus sanguinis and Streptococcus oralis. The effect of chronic BPG wasnt studied with specificity to these pathogens yet. Therefore, the oral microbiota was evaluated, qualitatively and quantitatively, at 7 and 21 days after secondary prophylaxis with BPG to rheumatic fever (study group), in a hundred patients and in comparison to another hundred patients with coronary heart disease who never acquired rheumatic fever (control group). The species evaluated were divided in S. sanguinis, S. oralis and another Streptococcus species. It was collected samples of chewing-stimulated saliva (1ml) and transported in VMGA II S medium. The samples were cultured in pure and with penicillin G 5% sheep blood Columbia ágar (CNA), incubated for 72 hours in an atmosphere containing 5% CO2 at 35ºC. The strains that were suggestive to Streptococcus were identified by biochemical tests to confirm bacteria species and genus. Minimal inhibitory concentration was determined by Etest method and interpreted in accordance to Clinical and Laboratory Standards Institute. The results showed that there was no difference in S. sanguinis presence in all groups (P=0.40). S. oralis prevailed in 7 days BPG group in comparison to control group (P=0.01). The control group showed the highest number of others species in comparison to 7 and 21 days BPG (P<0.001). CFU/ml numbers of S. sanguinis, S. oralis and other species strains were compared in 7 and 21 days BPG to control group and there was no difference among themselves (P=0.96, P=0.60 and P=0.77; respectively). There was no difference in S. sanguinis and S. oralis MICs among the study and control groups (P=0.79 and P=0.13). All statistic tests were done at 5% significance level. It was concluded that S. oralis prevailed in 7 days BPG group in comparison to control group; other species of Viridans streptococci prevailed in control group. The number of CFU/mL did not differ in both studied groups; the penicillin susceptibility of S. sanguinis and S. oralis did not change by BPG every three weeks and, by the end, it was not observed hypersensitivity reactions to penicillin in neither of the patients of this study
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Viridans group streptococci septicaemia and endocarditis : molecular diagnostics, antibiotic susceptibility and clinical aspects /

Westling, Katarina, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2005. / Härtill 4 uppsatser.
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Avaliação da microbiota bucal em pacientes sob uso crônico de penicilina G benzatina / Evaluation of oral microbiota in patients on chronic use of benzathine penicillin

André Andrade de Aguiar 02 July 2009 (has links)
A Febre Reumática, complicação tardia de uma infecção de orofaringe causada pelo Streptococcus pyogenes (estreptococo -hemolítico do grupo A de Lancefield), tem como conseqüência a Cardiopatia Reumática, explicada pelo mimetismo molecular entre proteínas cardíacas humanas e a associação de proteínas e carboidratos da membrana do S. pyogenes. A profilaxia secundária com a PGB 1.200.000 UI IM propõe-se a evitar novos surtos, sendo administrada em intervalos de vinte e um dias nos países com alto índice de estreptococcia. A lesão valvar predispõe à Endocardite Infecciosa, que resulta de bacteriemias causadas por focos infecciosos de origem bucal em cerca de 40% dos casos. Os Streptococcus Viridans constituem o grupo mais comumente encontrado nas Endocardites Infecciosas, em especial os Streptococcus sanguinis e Streptococcus oralis. O efeito do uso crônico da PGB não foi estudado com especificidade para essa microbiota. Assim, foi avaliada, qualitativa e quantitativamente, a microbiota bucal de 100 pacientes, aos 7 e 21 dias, após profilaxia secundária para a Febre Reumática com a PGB 1.200.000 UI IM e comparada com a de 100 pacientes portadores de doença arterial coronariana sem antecedentes de Febre Reumática. As espécies avaliadas foram divididas em S. sanguinis, S. oralis e outras espécies de Streptococcus Viridans Foram coletadas amostras de saliva pela mastigação de goma de parafina e transportadas em meio VMGA II S. As culturas foram semeadas em ágar Columbia CNA com 5% de sangue desfibrinado puro de carneiro com acréscimo de penicilina G. e incubadas a 35ºC em estufa de CO2 por 72 horas. As colônias sugestivas de Streptococcus foram submetidas a testes bioquímicos para confirmação de gênero e espécie. A concentração inibitória mínima foi determinada pelo método Etest e interpretada segundo os padrões do Clinical and Laboratory Standards Institute. Não houve diferença quanto à presença do S. sanguinis nos grupos estudados (P=0,40). O S. oralis prevaleceu aos 7 dias de PGB em relação ao grupo controle (P=0,01). Quanto à identificação de outras espécies, houve maior número de cepas nos pacientes do grupo controle quando comparados aos do grupo de estudo aos 7 e 21 dias de PGB (P<0,001). Os números de UFC/ml de S. sanguinis, S. oralis e de outras espécies foram comparados entre os grupos e não houve diferença entre eles (P=0,96; P=0,60 e P=0,77; respectivamente). Quanto às CIM do S. sanguinis e do S. oralis, não houve diferença entre os grupos (P=0,79 e P=0,13; respectivamente). Todos os testes estatísticos foram realizados em um nível de significância de 5%. Concluiu-se que o S. oralis prevaleceu aos 7 dias de PGB 1.200.000 UI IM; os Streptococcus Viridans de outras espécies prevaleceram no grupo controle; o número de UFC/mL de saliva não diferiu nos grupos estudados, a susceptibilidade dos S. sanguinis e S. oralis à penicilina G não foi alterada pela ação da PGB 1.200.000 UI IM a cada 21 dias e, por fim, a PGB não provocou reações de hipersensibilidade em nenhum paciente do estudo / Rheumatic fever is the result of a Streptococcus pyogenes (group A -hemolytic Streptococcus) infection of the upper respiratory tract. Rheumatic heart disease is a rheumatic fever consequence and is elucidated by the molecular mimicry between human cardiac proteins and group A streptococcal proteins and carbohydrates association. The secondary prophylaxis with 1,200,000 U BPG every three weeks is used for prevention of recurrent rheumatic fever in developing countries. Valvar defects are a risk for infective endocarditis which is resulted of bacteriemia caused for oral infectious focuses in 40% of cases. Viridans streptococci are the predominant group recovered in infective endocarditis, specially Streptococcus sanguinis and Streptococcus oralis. The effect of chronic BPG wasnt studied with specificity to these pathogens yet. Therefore, the oral microbiota was evaluated, qualitatively and quantitatively, at 7 and 21 days after secondary prophylaxis with BPG to rheumatic fever (study group), in a hundred patients and in comparison to another hundred patients with coronary heart disease who never acquired rheumatic fever (control group). The species evaluated were divided in S. sanguinis, S. oralis and another Streptococcus species. It was collected samples of chewing-stimulated saliva (1ml) and transported in VMGA II S medium. The samples were cultured in pure and with penicillin G 5% sheep blood Columbia ágar (CNA), incubated for 72 hours in an atmosphere containing 5% CO2 at 35ºC. The strains that were suggestive to Streptococcus were identified by biochemical tests to confirm bacteria species and genus. Minimal inhibitory concentration was determined by Etest method and interpreted in accordance to Clinical and Laboratory Standards Institute. The results showed that there was no difference in S. sanguinis presence in all groups (P=0.40). S. oralis prevailed in 7 days BPG group in comparison to control group (P=0.01). The control group showed the highest number of others species in comparison to 7 and 21 days BPG (P<0.001). CFU/ml numbers of S. sanguinis, S. oralis and other species strains were compared in 7 and 21 days BPG to control group and there was no difference among themselves (P=0.96, P=0.60 and P=0.77; respectively). There was no difference in S. sanguinis and S. oralis MICs among the study and control groups (P=0.79 and P=0.13). All statistic tests were done at 5% significance level. It was concluded that S. oralis prevailed in 7 days BPG group in comparison to control group; other species of Viridans streptococci prevailed in control group. The number of CFU/mL did not differ in both studied groups; the penicillin susceptibility of S. sanguinis and S. oralis did not change by BPG every three weeks and, by the end, it was not observed hypersensitivity reactions to penicillin in neither of the patients of this study

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