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Movimento estudantil, gestão democrática e autonomia na Universidade /Ferraro, Karina Perin. January 2011 (has links)
Orientador: Neusa Maria Dal Ri / Banca: Cândido Giraldez Vieitez / Banca: Carlos Bauer de Souza / Resumo: Este trabalho procura discutir a intervenção e contribuição do movimento estudantil (ME) para a construção da autonomia e gestão democrática da Universidade Estadual Paulista (UNESP). O movimento de democratização da gestão foi desencadeado em 1984 pelas entidades representativas dos três segmentos da comunidade universitária, isto é, estudantes, docentes e funcionários, o qual resultou na primeira reforma democrática desta instituição. A autonomia outorgada pelo Governo Estadual em 1989 às Universidades Estaduais Paulistas, a saber: Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e UNESP, consolidou-se como um aspecto da gestão democrática. Esse movimento de democratização foi retomado, de forma explícita, em 2007 pelas Universidades Estaduais Paulistas, em resposta ao conjunto de decretos promulgados pelo Governador José Serra. Neste contexto, o trabalho tem como objetivo geral verificar a intervenção e contribuição do ME para a construção da autonomia e gestão democrática da UNESP. Os objetivos específicos são analisar a literatura e documentação disponível sobre a temática; verificar o desenvolvimento da autonomia e da gestão democrática na UNESP no período determinado, bem como seu estágio atual, no que diz respeito à participação discente; identificar as expressões partidárias e independentes no ME e compreender quais os principais desdobramentos dos conceitos e práticas das mesmas com relação à autonomia e gestão democrática. Os procedimentos de coleta de dados da pesquisa guiaram-se pela pesquisa bibliográfica; pesquisa documental; aplicação de entrevistas semi-estruturadas com estudantes que participaram desse processo e observação direta sistemática nos fóruns estudantis / Abstract: This paper discusses the involvement and contribution of the student movement (ME) to the construction of autonomy and democratic management of the Universidade Estadual Paulista (UNESP). The movement for the democratization of management was initiated in 1984 by representative organizations of the three segments of the university community, ie, students, teachers and employees, which resulted in the first democratic reform of this institution. The autonomy granted by the State Government in 1989 to the state universities, namely Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) and UNESP, has established itself as an aspect of democratic management. This democratization movement was taken up explicitly in 2007 by state universities, in response to a series of decrees issued by the Governor José Serra. In this context, this paper aims to verify the overall intervention and the ME contribution to the construction of autonomy and democratic management of Unesp. The specific objectives are to analyze the literature and documentation available on the subject; check the development of autonomy and democratic management of Unesp in the specified period, as well as its current stage, with regard to student participation; identifying the party and independent expressions of ME and understand what are the main developments of the concepts and practices related to autonomy and democratic management. The procedures for data collection were guided by the research literature, documentary research, application of semi-structured interviews with students who participated in this process, and systematic and direct observation of the student forums / Mestre
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A atuação das tendências políticas no movimento estudantil da Universidade de São Paulo (USP) no contexto da ditadura militar dos anos 70 /Santos, Jordana de Souza. January 2010 (has links)
Orientador: Marcos Tadeu Del Roio / Banca: Fátima Cabral / Banca: Marcelo Ridenti / Resumo: Este trabalho tem como objetivo o estudo do Movimento Estudantil (ME) paulista nos anos de 1970. Pretende-se analisar os ideais teórico-políticos presentes no ME, buscando compreender e relacionar esses ideais com as ações de combate à ditadura militar praticadas pelos estudantes. Para tanto, é necessário identificar quais as organizações políticas que atuavam no ME da época e analisar suas concepções teóricas sobre como deveria ser conduzida a luta contra o regime militar. Os anos 70, para o ME, foi um período de reorganização em que a luta específica estudantil, bem como a luta pela democratização, teve grande destaque. O cenário político foi marcado pela repressão intensa sobre aqueles que se opunham ao governo, de modo que as organizações clandestinas que optaram pela luta armada passaram a rever suas ações que não redundavam em qualquer sucesso. Assim, elencamos para o nosso estudo três tendências que mais se destacaram pela sua visibilidade no ME da USP nos anos 70: Refazendo, Caminhando e Liberdade e Luta. Através da análise da concepção teórica destes grupos políticos e de seus vínculos extrauniversidade, pretende-se entender os encontros e congressos de estudantes realizados no período, verificando a participação destas tendências e sua influência teórica. A proposta final desta pesquisa é relacionar a atuação das tendências, a conjuntura da década e as ações estudantis para se compreender os momentos de reorganização e refluxo do ME. Importante ressaltar também a questão da práxis estudantil, efetuada em consonância com a visão do estudante sobre o seu papel na sociedade enquanto agente político e suas considerações sobre seu ambiente de atuação: a universidade / Abstract: Este trabalho tem como objetivo o estudo do Movimento Estudantil (ME) paulista nos anos de 1970. Pretende-se analisar os ideais teórico-políticos presentes no ME, buscando compreender e relacionar esses ideais com as ações de combate à ditadura militar praticadas pelos estudantes. Para tanto, é necessário identificar quais as organizações políticas que atuavam no ME da época e analisar suas concepções teóricas sobre como deveria ser conduzida a luta contra o regime militar. Os anos 70, para o ME, foi um período de reorganização em que a luta específica estudantil, bem como a luta pela democratização, teve grande destaque. O cenário político foi marcado pela repressão intensa sobre aqueles que se opunham ao governo, de modo que as organizações clandestinas que optaram pela luta armada passaram a rever suas ações que não redundavam em qualquer sucesso. Assim, elencamos para o nosso estudo três tendências que mais se destacaram pela sua visibilidade no ME da USP nos anos 70: Refazendo, Caminhando e Liberdade e Luta. Através da análise da concepção teórica destes grupos políticos e de seus vínculos extrauniversidade, pretende-se entender os encontros e congressos de estudantes realizados no período, verificando a participação destas tendências e sua influência teórica. A proposta final desta pesquisa é relacionar a atuação das tendências, a conjuntura da década e as ações estudantis para se compreender os momentos de reorganização e refluxo do ME. Importante ressaltar também a questão da práxis estudantil, efetuada em consonância com a visão do estudante sobre o seu papel na sociedade enquanto agente político e suas considerações sobre seu ambiente de atuação: a universidade / Mestre
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