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Digestibilidade aparente e verdadeira do fósforo de alimentos determinada com suínos em crescimento e em terminação / Coefficients of digestibility apparent and true of phosphorus of feedstuffs used in diets for swines in growing and finishing phases

Bünzen, silvano 01 August 2005 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-19T13:32:27Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 368843 bytes, checksum: ee8e2641600ad1aa52b31229238cf173 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-19T13:32:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 368843 bytes, checksum: ee8e2641600ad1aa52b31229238cf173 (MD5) Previous issue date: 2005-08-01 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Três experimentos foram realizados para determinar os coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira do fósforo em alimentos utilizados na formulação de dietas para suínos em crescimento e em terminação. No primeiro experimento foi conduzido um ensaio metabólico para determinar a digestibilidade de fósforo em 11 alimentos de origem vegetal e uma ração referência, sendo os alimentos avaliados milho, sorgo, farelos de glúten de milho com 22 e 60% de proteína bruta, farelos de algodão com 30 e 40% de proteína bruta, farelo de trigo, farelo de soja, concentrado protéico de soja, soja integral extrusada e levedura desidratada de cana de açúcar. Foram utilizados 78 suínos, machos castrados, alojados em gaiolas de metabolismo e distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 2 x 12, sendo duas metodologias, coleta total de fezes e indicador fecal (Cr 2 O 3 ); duas fases, com 36 animais na fase de crescimento e 36 animais na fase de terminação e 12 tratamentos (11 alimentos de origem vegetal e uma ração referência) com três repetições para cada tratamento. Três animais para cada fase foram alimentados com uma dieta com baixo conteúdo de fósforo para determinar as perdas endógenas de fósforo. Os coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira do fósforo encontrados com suínos em crescimento e terminação para os alimentos avaliados foram 45,01 e 68,32% para o milho; 31,3 e 66,97% para o sorgo; 31,84 e 41,31% para o farelo de glúten de milho 22% de PB; 38,28 e 53,20% para o farelo de glúten de milho 60% de PB; 32,42 e 40,61% para o farelo de algodão com 30% de PB; 37,50 e 43,95% para o farelo de algodão com 40% de PB; 50,76 e 55,74% para o farelo de trigo; 38,75 e 52,19% para o farelo de soja; 33,61 e 41,21% para o concentrado protéico de soja; 41,67 e 55,81% para a soja integral extrusada e 56,84 e 66,56% para a levedura desidratada de cana de açúcar. Não há diferença entre as metodologias e maiores valores de coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira foram encontradas na fase de terminação. No segundo experimento foram determinados os valores de coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira do fósforo em alimentos de origem animal. Foram utilizados 48 suínos, machos castrados, alojados em gaiolas de metabolismo e distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 2 x 7, sendo duas metodologias, coleta total de fezes e indicador fecal (Cr 2 O 3 ); duas fases, com 21 suínos na fase de crescimento e 21 suínos na fase de terminação; e sete tratamentos (seis alimentos e uma ração referência) com três repetições por tratamento. Três animais para cada fase foram alimentados com uma dieta com baixo conteúdo de fósforo para estimar as perdas endógenas de fósforo e determinar os coeficientes de digestibilidade verdadeira do fósforo. Os coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira obtidos com animais em crescimento e terminação para os alimentos foram: 61,67 e 62,04% para a farinha de carne e ossos 35% de PB; 62,28 e 62,92% para a farinha de carne e ossos 41% de PB; 48,97 e 52,47% para a farinha de vísceras e penas; 72,34 e 90,77% para a farinha de penas; 85,54 e 88,46% para a farinha de peixe 55% de PB e; 79,98 e 92,02% para o soro de leite em pó. Não há diferenças entre as metodologias utilizadas e os tratamentos nas fases avaliadas. No terceiro experimento foram determinados os coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira do fósforo em quatro fontes de fósforo inorgânico: fosfato bicálcico, fosfato monobicálcico, fosfato monocálcico e farinha de ossos autoclavada. Foram utilizados 36 suínos, machos castrados, alojados em gaiolas de metabolismo e distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 2 x 5, sendo duas metodologias, coleta total de fezes e indicador fecal (Cr 2 O 3 ); duas fases, com 15 suínos na fase de crescimento e 15 suínos na fase de terminação e cinco tratamentos (quatro fontes de fósforo inorgânico e uma ração referência) com três repetições por tratamento. Três animais para cada fase foram alimentados com uma dieta com baixo conteúdo de fósforo para estimar as perdas endógenas de fósforo. Os coeficientes médios de digestibilidade aparente e verdadeira do fósforo encontrados foram 66,48 e 66,44% para o fosfato bicálcico; 80,62 e 80,58% para o fosfato monocálcico; 76,25 e 76,13% para o fosfato monobicálcico e 61,54 e 61,81% para a farinha de ossos autoclavada. Não há diferenças entre as metodologias avaliadas e entre a média dos coeficientes obtidos nas diferentes fases. / Three trials were conducted in order to determine both the apparent and true digestibility coefficients of phosphorus from feeds used in ration formulation for growing and finishing pigs. In the first experiment, a metabolic trial was carried out to determine the phosphorus digestibility from 11 vegetal origin feeds and one standard ration. The feeds evaluated were corn, sorghum, corn gluten meal (22 and 60 % CP), cottonseed meal (30 and 40 % CP), wheat middlings meal, soybean meal, soybean proteic concentrate, whole soybean (extruded) and dehydrated sugar cane yeast. Seventy eight pigs (castrated males) were used, being randomly assigned into metabolism cages, in a 2 x 2 x 12 factorial design, being 2 methodologies (total feces collection and fecal marker, Cr 2 O 3 ), 2 phases, with 36 animals in the growing and 36 in the finishing phase, and 12 treatments (11 vegetal origin feeds and one standard ration), with three replicates used for each treatment. Within each phase, three animals were fed a low phosphorus diet as a mean of determining the endogenous phosphorus excretion. The apparent and true phosphorus digestibilities coefficients found with growing and finishing pigs, for the feeds herein evaluated were: 45,01 and 68,32 % for the corn; 31,3 and 66,97% for the sorghum; 31,84 and 41,31% for the 22 % CP corn gluten meal; 38,28 and 53,20% for the 60% CP corn gluten meal; 32,42 and 40,61% for the 30% CP cottonseed meal; 37,50 and 43,95% for the 40% CP cottonseed meal; 50,76 and 55,74% for the wheat middlings meal; 38,75 and 52,19% for the soybean meal; 33,61 and 41,21% for the soybean proteic concentrate; 41,67 and 55,81% for the whole extruded soybean; and 56,84 and 66,56% for the dehydrated sugar cane yeast. There wasn’t detected any xiiidifference between the two methodologies tested, however higher values of apparent and true phosphorus digestibility coefficients were found in the finishing phase. In the second trial both apparent and true digestibility coefficients of phosphorus from animal origin feeds were determined. Forty eight pigs (castrated males) were used, being randomly assigned into metabolism cages, in a 2 x 2 x 7 factorial design, being 2 methodologies (total feces collection and fecal marker, Cr 2 O 3 ), 2 phases, with 21 animals in the growing phase and 21 in the finishing phase, and 7 treatments (six animal origin feeds and one standard ration), with three replicates used for each treatment. Within each phase, three animals were fed a low phosphorus diet as a mean of determining the endogenous phosphorus excretion and the true phosphorus digestibility. The apparent and true phosphorus digestibilities coefficients found with growing and finishing pigs, for the animal feeds herein evaluated were: 61,67 and 62,04% for the 35% CP meat and bone meal; 62,28 and 62,92% for the 41% CP meat and bone meal; 48,97 and 52,47% for the feather and poultry by-products meal; 72,34 and 90,77% for the feather meal; 85,54 and 88,46% for the 55% CP fish meal; and 79,98 and 92,02% for the powder milk whey. No difference was detected between the methodologies and phases evaluated. In the third experiment both the apparent and true digestibility coefficients of phosphorus from four inorganic sources (dicalcium phosphate, monodicalcium phosphate, monocalcium phosphate and autoclaved bone meal) were determined. Thirty six animals (castrated males) were used, being randomly assigned into metabolism cages, in a 2 x 2 x 5 factorial design, being 2 methodologies (total feces collection and fecal marker, Cr 2 O 3 ), 2 phases, with 15 animals in the growing phase and 15 in the finishing phase, and 5 treatments (four inorganic sources of phosphorus and one standard ration), with three replicates used for each treatment. Within each phase, three animals were fed a low phosphorus diet as a mean of estimating the endogenous phosphorus excretion. The mean values for the apparent and true digestibility coefficients of the phosphorus obtained for the inorganic sources were: 66,48 and 66,44% for the dicalcium phosphate; 80,62 and 80,58% for the monocalcium phosphate; 76,25 and 76,13% for the monodicalcium phosphate; and 61,54 and 61,81% for the autoclaved bone meal. There wasn’t detected any difference between the methodologies tested and among the meal values of the digestibility coefficients obtained in both phases.
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Digestibilidade ileal de aminoácidos de soja micronizada e de farelo de soja para suínos e avaliação de acidificantes em dietas para leitões / Ileal digestibilility of micronized soybean and soybean meal aminoacids for swine and evaluation of acidifiers in piglet feed

Silva, Gerson Fausto da 20 August 2004 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-13T12:02:00Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 439103 bytes, checksum: 2ce77186e1c30f5b2322962a97b61359 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-13T12:02:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 439103 bytes, checksum: 2ce77186e1c30f5b2322962a97b61359 (MD5) Previous issue date: 2004-08-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Foram conduzidos três experimentos com 408 leitões para avaliar a digestibilidade ileal, aparente e verdadeira, de aminoácidos de soja integral micronizada e de farelo de soja; o desempenho e a incidência de diarréia; o potencial hidrogeniônico (pH) da digesta; e a microbiologia do trato gastrintestinal de leitões alimentados com dietas contendo diferentes misturas de ácidos orgânicos como promotores de crescimento. No experimento I, foram utilizados 72 leitões mestiços, com 28 dias de idade, distribuídos aleatoriamente em três tratamentos [tratamento I: dieta isenta de proteína (DIP); tratamento II: dieta à base de soja integral micronizada (SM); e tratamento III: dieta à base de farelo de soja (FS)]; e oito repetições com três animais por unidade experimental. As dietas SM e FS foram formuladas para conter 12,9% de proteína bruta (PB), sendo o alimento avaliado a única fonte de proteína. A DIP foi utilizada para determinação das perdas endógenas de aminoácidos e o óxido crômico para obter o fator de indigestibilidade das dietas. Os animais foram abatidos oito horas após ingestão das dietas experimentais. O farelo de soja apresentou 91,80; 83,40; 90,26; 82,88; 82,70; 90,63; 78,48; 75,80; 71,01; 77,99; 84,00; 88,13; 72,30; 65,98; 74,64; 82,07 e 85,25% de coeficiente de digestibilidade aparente para arginina, fenilalanina, histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, metionina + cistina, treonina, valina, ácido aspártico, ácido glutâmico, alanina, cisteína, glicina, serina e tirosina, respectivamente, enquanto a soja micronizada apresentou 91,47; 78,03; 88,50; 77,14; 77,82; 91,48; 76,98; 65,75; 62,47; 69,54; 80,90; 86,46; 65,13; 53,88; 69,32; 76,90; 80,76 de coeficiente de digestibilidade aparente para a mesma seqüência de aminoácidos. No experimento II, foram utilizados 224 leitões, machos e fêmeas recém- desmamados, com peso médio de 6,50 kg e mantidos em creche de 21 a 49 dias de idade Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com sete tratamentos e oito repetições, com quatro animais por unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos por dietas complexas suplementadas com: T2: ácido fumárico; T3: blend de acidificantes I (ácidos fumárico, cítrico, fosfórico e fórmico); T4: blend de acidificantes II (ácidos ortofosfórico, fumárico e cítrico); T5: blend de acidificantes III (ácidos fórmico, acético, propiônico e cítrico); T6: blend de acidificantes III + blend à base de ácido lático + 50% de lactose; T7: blend de acidificantes III + blend à base de ácido lático sem lactose; e T1: sem acidificantes (controle). Para análise I foram considerados os tratamentos T1, T2, T3, T4 e T5. Na análise II, foram considerados os tratamentos T1, T2, T5, T6 e T7. Na primeira análise verificou-se que, no período de 35 a 42 dias, os leitões alimentados com dieta contendo blend de acidificantes III apresentaram menor consumo de ração médio diário (CRMD) e ganho de peso médio diário (GPMD) que os demais. Entretanto, na quarta semana observou-se menor CRMD para os leitões que receberam dieta suplementada com blend de acidificantes III. Melhor coeficiente de conversão alimentar foi obtido no grupo de leitões que recebeu dieta suplementada apenas com ácido fumárico, no período de 36 a 49 dias. O tratamento com ácido fumárico apresentou melhor valor de conversão alimentar em relação à dieta-controle de 36 a 49 dias. Os escores de diarréia e os valores de pH do bolo alimentar no estômago e da digesta no duodeno não foram influenciados pelos tratamentos. A suplementação de ácidos não influenciou as contagens bacterianas totais de estômago e íleo dos leitões abatidos aos 28 e 35 dias de idade. Os blends de acidificantes não foram melhores do que o ácido fumárico, embora também tenham reduzido o pH do bolo alimentar na região pilórica do estômago. Na segunda análise, os resultados demonstraram que no período de 21 a 49 dias os animais alimentados com dieta suplementada com ácido fumárico apresentaram maior ganho de peso médio diário quando comparado com os tratamentos T5, T6 e T7. Contudo, na terceira semana (36 a 42 dias) os animais do tratamento-controle apresentaram maior consumo de ração médio diário (CRMD) que os demais. Entretanto, no período de 21 a 49 dias os animais dos tratamentos-controle e com ácido fumárico apresentaram maior CRMD. A conversão alimentar foi influenciada na terceira semana do experimento (36 a 42 dias), quando o tratamento contendo ácido fumárico foi melhor que o controle. Os escores de diarréia e os valores de pH do bolo alimentar no estômago e da digesta no duodeno não foram influenciados pelos tratamentos. Observou-se redução do pH na região pilórica do estômago quando os animais foram alimentados com dietas contendo acidificante. No experimento III, foram utilizados 112 leitões recém-desmamados, com peso médio de 5,50 kg e mantidos em creche de 21 a 42 dias de idade para avaliar o desempenho. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com sete tratamentos, oito repetições e com dois animais por unidade experimental. Os tratamentos foram assim constituídos: T1: dieta complexa sem acidificante (controle); T2: dieta complexa + ácido fumárico - 1,2 e 1,0%; T3: dieta complexa + blend de acidificantes à base de ácido fórmico – 1,2 e 1,0%; T4: dieta complexa + blend de acidificantes à base de ácido fórmico – 1,0 e 0,8%; T5: dieta complexa + blend de acidificantes à base de ácido fórmico – 0,7 e 0,7%; T6: dieta complexa + blend de acidificantes à base de ácido fórmico - 1,0 e 0,8% + blend à base de ácido lático - 1,0 e 10% + 75% da lactose; e T7: dieta complexa + blend de acidificantes a base de ácido fórmico - 1,0 e 0,8%) + blend à base de ácido lático - 1,0 e 1,0% + 50% da lactose. Todas as dietas foram suplementadas com 1,6 mg/kg de ácido fólico, o dobro do nível utilizado no experimento II. Não houve efeito dos tratamentos sobre o desempenho dos animais, mas valores numéricos maiores foram observados quando a dieta foi suplementada com ácido fólico. / Three experiments using 408 piglets were conducted to evaluate the apparent and true ileal aminoacid digestibility integral soybean micronized and soybean meal; the performance and incidence of diarrhea and pH of digesta; and microbiology of the gastrointestinal tract of piglets fed diets containing different mixtures of organic acids as growth promotors.In experiment I, seventy-two 28-year-old crossbred piglets were randomly grouped into three treatments [treatment I: diet without protein (DWP); treatment II: integral soybean micronized diet (MS); and treatment III: soybean meal diet (SM)]; and 8 repetitions using 3 animals/experimental unit. The SM and FS diets were formulated so as to contain 12.9% of crude protein (CP), with the feed evaluated being the sole source of protein. The DWP diet was applied to determine the endogenous losses of aminoacids and chromic oxide to obtain the indigestibility factor of the diets. The animals were slaugthered eight hours after being fed the experimental diets. Soybean meal presented 91.80; 83.40; 90.26; 82.88; 82.70; 90.63; .48; 75.80; 71.01; 77.99; 84.00; 88.13; 72.30; 65.98; 74.64; 82.07 and 85.25% of apparent digestibility coefficient for arginine, phenylalanine, histidine, isoleucine, leucine, lysine, methionine, methionine + cystine, threonine, valine, aspartic acid, glutamic acid, alanine, cysteine, glycine, serine and tyrosine, respectively, while integral micronized xisoybean presented 91.47; 78.03; 88.50; 77.14; 7.,82; 91.48; 76.98; 65.75; 62.47; 69.54; 80.90; 86.46; 65.13; 53.88; 69.32; 76.90; 80.76 % apparent digestibility coefficient for the same sequence of aminoacids. In experiment II, 224 newly- weaned male and female piglets were used, weighing an average weight of 6.50 kg and kept in a nursery from 21 to 49 days of age. The experiment was arranged in a randomized block design, with 7 treatments and 8 repetitions, with 4 animals per experimental unit. The treatments consisted of complex diets supplemented with: T2: fumaric acid; T3: acidifier blend I (fumaric, citric, phosphoric and formic acids); T4: acidifier blend II (orthophosphoric, fumaric and citric acids); T5: acidifier blend III (formic, acetic, propionic and citric acids); T6: acidifier blend III + blend based on lactic acid + 50% lactose; T7: acidifier blend III + blend based on lactic acid without lactose; and T1: without acidifiers (control). The treatments T1, T2, T3, T4 and T5 were considered for analysis I and the treatments T1, T2, T5, T6 and T7 for analysis II. Analysis I results showed that from d 35 through d 42, the piglets fed diet containing blend of acidifiers III showed a lower intake of average daily feed intake (ADFI) and average daily weight (ADWG) than the others. However, on the 4 th week, lower ADFI was observed for the piglets fed diet supplemented with blend of acidifiers III. A greater feed conversion coefficient was obtained for the animal group fed diet supplemented only with fumaric acid, during the period of 36 to 49 days. The treatment using fumaric acid showed better feed conversion value than the 36 through 49 day control diet. The diarrhea scores and pH values in the digest in the stomach and digesta in the duodenum were not influenced by the treatments. Acid supplementation did not influence the total bacterial counting in the stomach and ileum of the animals slaughtered at 28 and 35 days of age. The acidifier blends were not better than the fumaric acid, despite having also reduced the pH of the digest in the pilloric region in the stomach. Analysis II results showed that from d 21 through d 49, the animals fed diet supplemented with fumaric acid had a greater mean daily weight gain, as compared to those in T5, T6 and T7. However, on the 3rd week (d 36 through d 42), the control animals showed a higher intake of average daily feed intake (ADFI) than the others. On the other hand, from d 21 to d 49, the animals in the control and fumaric acid treatments showed a higher ADFI. Feed conversion was influenced on the third week of the experiment (d 36 to d 42), when the treatment containing fumaric acid was better than the control treatment. The diarrhea scores and pH values of the digest in the stomach and digest in the duodenum were not influenced by the treatments. Reduced pH in the pilloric region of the stomach was observed when xiithe animals were fed acidifier-containing diets. In experiment III, 112 newly-weaned piglets with an average weight of 5.50 kg and kept in a nursery from d 21 to d 42 were observed for performance evaluation.The experiment was arranged in a randomized block design with 7 treatments, 8 repetitions, and 2 animals/ experimental unit. The treatments were thus constituted: T1: complex diet without acidifier (control); T2: complex diet + fumaric acid – 1.2 and 1.0%; T3: complex diet + acidifier blend based on formic acid – 1.2 and 1.0%; T4: complex diet + acidifier blend based on formic acid – 1.0 and 0.8%; T5: complex diet + acidifier blend based on formic acid – 0.7 and 0.7%; T6: complex diet + formic acid-based acidifier blend - 1.0 and 0.8% + lactic acid- based blend - 10 and 10% + 75% lactose; and T7: complex diet + formic acid - based acidifier blend - 1.0 and 0.8%) +lactic acid -based blend - 1.0 and 1.0% + 50% lactose. All diets were supplemented with 1.6 mg/kg of folic acid, double the level used in experiment II. No treatment effect on animal performance was observed, but greater values were found when the diet was supplemented with folic acid.

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