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ALMEIDA JUNIOR: A afirmação de uma subjetividade moderna.CRIVILIN, T. M. 17 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-17 / Esta dissertação de mestrado versa sobre o pintor Almeida Junior (1850 - 1899), conhecido principalmente por suas telas de temática regionalista. O principal objetivo do trabalho consiste em desenvolver um estudo teórico buscando a identificação de questões subjetivas na obra do pintor e a partir daí rever o processo de instauração de uma discussão pictórica, bem como o desdobramento desta no envolvimento com o espectador. Interessa-nos, deste modo, a compreensão de elementos da pintura de Almeida Junior os quais, em sua maioria focaliza sua filiação ao academicismo, mas que sempre buscam localizar o que parece inovador no artista, e que contribuam para a elaboração de diferentes discursos sobre sua obra. Por meio de revisões bibliográficas e suportes teóricos distintos que, possibilitaram o entendimento do alargamento da obra, tornou-se possível perceber a criação de um espaço, onde se instala a figura do espectador, bem como a utilização de recursos pictóricos que resultaram na quebra da planaridade. Diante do exposto, pretende-se demonstrar que a obra de Almeida Junior se constitui a partir de características tradicionalmente acadêmicas pontuadas por particularidades, onde se percebe que a representação de uma ação humana significativa, proporciona um campo de discussão sobre a própria pintura, e que esta é formada por efeitos pictóricos que não se encontrava entre seus contemporâneos no Brasil.
Palavras-chave: Almeida Junior. Pintura do século XIX. Espectador. Subjetividade.
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NÃO Basta Ser Surdo para Ser Professor: As Práticas Que Constituem o Ser Professor Surdo no Espaço da InclusãoCARVALHO, D. J. 31 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-31 / Esta dissertação tem como argumento principal ―não basta Ser Surdo para ser professor‖. Ser surdo não pode ser a ÚNICA condição para que o sujeito possa advogar para si o ensino de Libras. É necessário assumirmos uma outra linguagem para pensar a docência do sujeito surdo de outro modo. A ideia é propor que a palavra SURDO não adjetive o professor, mas sim, que Surdo seja substantivo e que a docência seja uma prática dentre outras possíveis. Ou seja, ―o surdo que é professor‖. Apesar dessa condição facilitar a inserção do surdo (de professor e de vida) nesse mercado de trabalho (o da educação), o mesmo não pode deixar de se exigir (a si mesmo) a qualificação docente, até mesmo para que assuma o papel de docente para além de Ser Surdo. Tendo essa reflexão em vista, este trabalho questiona como o Estado vem incorporando os surdos no espaço escolar por meio das políticas de inclusão e analisa a história sob a ótica de como, em nosso tempo, tornou-se possível a formação do surdo como professor de Libras e, também, analisa os fatos que estabeleceram o interesse do Estado em governar os surdos por meio da identidade no exercício da docência, o que possibilitou investimentos de formação e contratação compulsória. Professores surdos são contratados para ocupar os espaços específicos da inclusão, como o espaço para atendimento educacional especializado (AEE) para discentes surdos. Este trabalho aborda como base teórica o conceito de governamentalidade de duas ferramentas analíticas: práticas de governamento e de subjetivação, a partir da perspectiva teórico-metodológica inspirada nos Estudos Foucaultianos. Essas práticas são utilizadas nesta pesquisa para visualizar o campo da inclusão, em que o Estado promove politicas para que os Professores Surdos sejam conduzidos a atuação no ensino de Libras. A metodologia de pesquisa adotada envolve a análise de práticas de subjetivação dos professores surdos por meio da análise das narrativas de experiências dos professores surdos, utilizando-se de três eixos principais de analise: subjetividade resistente, a subjetividade salvacionista e a subjetividade docente. Como conclusão, este trabalho propõe um outro olhar sobre a função de ser professor de Libras e o papel de despertar o interesse do discente surdo pela matéria e não pela identidade do Ser Surdo.
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