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Limitando a opacidade cósmica com super novas e gamma-ray bursts.COSTA, Felipe Sérvulo Maciel. 07 November 2018 (has links)
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FELIPE SÉRVULO MACIEL COSTA – DISSERTAÇÃO (PPGFísica) 2017.pdf: 4976980 bytes, checksum: eb50b091cd9c69ef0ba3d67fba7d69bb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-07T20:16:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
FELIPE SÉRVULO MACIEL COSTA – DISSERTAÇÃO (PPGFísica) 2017.pdf: 4976980 bytes, checksum: eb50b091cd9c69ef0ba3d67fba7d69bb (MD5)
Previous issue date: 2017-11 / Capes / Há cerca de vinte anos, dois grupos de pesquisadores estudaram o brilho aparente das super novas do tipo Ia(SNe Ia) e, de forma independente, descobriram que a expansão atual do universo é acelerada. Esta descoberta lançou a astronomia para a era da
energia escura, componente energética que, dentro da teoria da relatividade geral,é a
responsável pela aceleração cósmica. Porém, a presença de uma opacidade cósmica nos dados de super novas pode imitar o comportamento de uma componente escura. Hoje em dia, embora a aceleração cósmica seja sustentada por outras observações astronômicas, uma possível presença de opacidade nos dados das SNe Ia pode levar a erros nas estimativas de parâmetros cosmológicos. Assim, vários trabalhos na literatura tem investigado a hipótese da transparência do Universo utilizando medidas de distâncias de luminosidade de velas-padrão, como supernovas do tipo Ia (SNeIa) e gamma raybursts (GRBs),e de distâncias obtidas pela taxa de expansão de Hubble H(z), sendo estas últimas independentes da hipótese de transparência cósmica. Nesta dissertação, nós fazemos uma revisão bibliográ fica sobre estes trabalhos, nos quais foram usados dados de SNeIa, GRBse H(z). Novos limites sobre a opacidade foram colocados com os mais recentes dados de GRBse H(z) no contexto do modelo padrão da cosmologia. Os resultados obtidos mostraram que a hipótese da transparência cósmica está em acordo com os dados, porém, os resultados vindos das observações de GRBs, que alcançam z > 9, onde z é o redshift, não excluem a presença de alguma fonte de opacidade com alto grau de con fiança estatística. / About twenty years ago, two groups of researchers studying the apparent brightness
of type Ia super nova e (SNe Ia), independently discovered that the current expansion of
the universe is accelerated. This discovery launched astronomy in to the dark energy
era, an energy component that, with in the theory of general relativity, is responsible for
the cosmic acceleration. However, the presence of a cosmic opacity in SNe Ia data may
mimicthe behavior of a dark component. Now a days, although the cosmic acceleration
is supported by other astronomical observations, a possible presence of opacity in the
SNe Ia data can lead to errors in the cosmological parameter estimates. Thus, several
works in the literature have investigated the universe's transparency hypothesis using
measurement so fluminosity distances of standard candles, suchas SNe Ia and gamma
ray bursts (GRBs), and distances obtained of the cosmic expansion rate H(z). These last
ones being independent of the cosmic transparency hypothesis. In this dissertation, we
make a bibliographical review on these works and new limits on opacity were placed with
the latest data of GRB sand H(z) in the context of the standard model. We have found
that the cosmic transparency hypothesis is in agreement with the data, but the results
from the observations of GRBs, which reach z > 9, where z is the it red shift, do not
exclude the presence of some source of opacity with a high degree of statistical con dence.
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