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Análise mecânica e fotoelástica de diferentes métodos de fixação mandibular na região do forame mentualItana Santos Fernandes January 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-15T02:15:48Z
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Previous issue date: 2013 / O tratamento de fraturas de mandíbula na região de sínfise e parassínfise com uso de miniplacas e parafusos é especialmente problemático devido às forças de torção presentes nestas áreas. Os primeiros estudos a cerca do tema sugerem o uso de duas miniplacas do sistema 2,0mm fixadas acima e abaixo do forame mentual, com parafusos monocorticias, para neutralizar as cargas funcionais. Com a melhoria das ligas metálicas e o desenvolvimento de novos tipos de dispositivos de fixação, é possível sugerir que a utilização de uma única placa na zona de tensão da mandíbula seja suficiente para estabilizar a fratura durante o período de reparo ósseo. O objetivo deste trabalho foi revisar a literatura sobre as técnicas de fixação interna de fraturas de parassínfise mandibular ressaltando a possibilidade de alteração de técnica para a diminuição do número de placas para a estabilização das fraturas.
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Estudo comparativo entre a fixação interna e a fixação in-termaxilar no reparo ósseo de fraturas mandibulares por meio de imagem radiográfica digitalQueiroz, Christiano Sampaio January 2007 (has links)
111f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-23T15:07:00Z
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Previous issue date: 2007 / A avaliação radiográfica convencional da consolidação de fraturas é um método pouco confiável, não apenas por depender da experiência do examinador, como também da qualidade do exame. Desta forma, imagens seriadas que apresentem densidade e contraste não uniformes ou diferenças de projeção geométrica podem determinar o diagnóstico incorreto da reparação de fraturas após seu tratamento. Mesmo imagens consideradas suficientes para o diagnóstico podem não permitir a observação de mudanças sutis nos tecidos mineralizados devido à sua baixa sensibilidade e devido à limitada acuidade visual humana. O emprego, entretanto, de métodos de investigação mais sensíveis e objetivos poderia aumentar a acurácia dessa avaliação. Este estudo objetivou comparar, por meio de radiografias panorâmicas digitalizadas, a reparação dos traços de fraturas mandibulares, após a instituição de duas formas diferentes de tratamento: a redução aberta, seguida da imobilização dos fragmentos com materiais de fixação interna (grupo controle), e a redução fechada com a fixação intermaxilar (grupo teste). Para isto, os pacientes foram submetidos a três exames radiográficos pós-operatórios (uma semana, um mês e três meses após o tratamento), que, após digitalizados (600 dpi, 8 bits), foram corrigidos em brilho e tamanho no Programa Photoshop. Em seguida essas imagens foram analisadas por três diferentes métodos no Programa ImageTool®: análise visual no vídeo, mensuração da média e do coeficiente de variação dos níveis de cinza e por subtração radiográfica digital. Os resultados revelaram a predominância de áreas de neoformação óssea no grupo tratado com fixação interna, em todos os tempos avaliados. Assim, pode-se concluir que a redução aberta com fixação interna das fraturas mandibulares determinou uma reparação em menor tempo que a redução fechada por meio da fixação intermaxilar. / Salvador
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