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Correlação da sorologia do pré-natal com análise parasitológica de placentas em gravidez de risco para TORCHS com ênfase em toxoplasmose

Lourenço, Ana Flávia Eugênio 27 March 2009 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-05-07T14:32:56Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Flavia Lourenco - 2009.pdf: 2619904 bytes, checksum: fdaeedc4bc47a2b103bdb915b2490415 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-05-07T14:37:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Flavia Lourenco - 2009.pdf: 2619904 bytes, checksum: fdaeedc4bc47a2b103bdb915b2490415 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-07T14:37:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Flavia Lourenco - 2009.pdf: 2619904 bytes, checksum: fdaeedc4bc47a2b103bdb915b2490415 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / Infections from the group TORCHS in a pregnant woman include diseases transmitted by protozoa (toxoplasmosis), virus (rubella, cytomegalovirus and common herpes) and bacteria (syphilis). These can be acquired congenitally causing risks to health of the conceptus and it has a great impact on our environment, for that, are so embedded in routine examinations for pre-natal care of pregnant women. Knowing that the placenta acts as a barrier that hinds and often prevents the passage of microorganisms, there was an evaluation in this study to compare the results of immunological tests, parasitological and anatomapatalogical of seropositive women classified at risk for syndrome of TORCHS. They studied 32 placental samples from patients that during the pre-natal showed positive serology for one of the infections belonging to syndrome of TORCHS. These patients were screened by the maternity of the Hospital das Clinicas, by the department of gynecology and obstetrics. In this process of study, only pregnant women that after all the information given, signed an informed consent and answered a questionnaire, so that epidemiological data could be obtained participated. The samples were sent to the pathology department of the same hospital for the biopsy. And also, a small part of the placental samples were sent to the Institute of Tropical Pathology and Public Health in the field of parasitology UFG to perform parasitological examination. The results of the serological tests were provided by the laboratory of the Hospital das Clinicas or by the APAE (Association of Parents and Friends of Exceptional. These pregnant women had mean age of 25.5, where 53.1% of them were in their first pregnancy (18.1% had two, three 3.1% and 15.7% four or more pregnancies), the number of abortions earlier in pregnancy was 25%. The ones that had completed High School was 62.5%, 31.25% were doing or had completed Middle School and 6.25% reported not being alphabetized. The ones that reported working with employment were 12.5 and informal employment 12.5%. 75%. stated that they were unemployed. 72% of them live in Goiania and the remainder (28%) in other towns around Goiania, but in the state of Goias. On the serological results, 78.1% (25/32) had positive serology (IgM and IgG) for toxoplasmosis, 9.4% (3/32) for cytomegalovirus, 9.4% (3/32) for syphilis, and 3.1% (1/32) for rubella. Ana Flávia Eugênio Lourenço – Dissertação de Mestrado IPTSP-UFG 2009 1. xvii Among the 25 patients who were positive for toxoplasmosis serology, 92% had the test of avidity of IgG, whereas only 4% had low avidity, 3% indeterminate and 84% high avidity. The anatomopatalogical examination of the 32 placental samples showed that 15.6% (5/32) had some changes related to infection, and that 80% (4/5) of the women had positive serology for toxoplasmosis and 20% (1/5) serology positive for rubella. In relation to placental weight compared to gestational age, 43.7% were small for gestational age, 28.1% were large and the rest did not present macroscopic changes. Women with positive serology for toxoplasmosis, possibly detected T. gondii in 60% of the placenta. Pregnant women who participated in the study had low levels of formal education and the toxoplasmosis infection was more frequently (25/32) agreed with previous studies on the importance of protozaoal in pregnant women in our country. The isolation of T.gondii in placentas through PCR showed that the placental tissue may be utilized and it’s more sensitive than the anatomopatalogical. The anatomopatalogical exam in the placental tisue shows a low sensitivity by the difficulty of detection of microorganisms and viral inclusions, thus reducing the diagnosis of infection. The importance of determining the best methods of diagnosis of toxoplasmosis in pregnant women is due to the use of appropriate therapy in order to reduce the aggression in those occurring in fetal serologic turning. / As infecções do grupo TORCHS nas gestantes compreendem doenças causadas por protozoários (toxoplasmose), vírus (rubéola, citomegalovírus e herpes simples) e bactérias (sífilis). Podem ser adquiridas congenitamente causando riscos à saúde do concepto e tem uma grande incidência em nosso meio, por isso estão inseridas nos exames de rotina para o pré-natal da gestante. Sabendo-se que a placenta funciona como uma barreira que dificulta e muitas vezes impedem a passagem de microrganismos, foi avaliado no presente estudo a comparação dos resultados dos testes imunológicos, parasitológicos e anatomopatológicos de mulheres soropositivas classificadas com de risco para síndrome de TORCHS. Foram estudadas 32 amostras placentárias de pacientes que durante o pré natal apresentaram sorologia positiva para uma das infecções pertencentes a Síndrome de TORCHS. As pacientes foram triadas pela maternidade do Hospital das Clínicas, pelo Serviço de Ginecologia e Obstetrícia. Participaram do trabalho somente as grávidas que após o livre esclarecimento, assinaram o termo de consentimento e responderam a um questionário, para obtenção dos dados epidemiológicos. As amostras foram enviadas para o serviço de Patologia do mesmo hospital, para o exame anatomopatológico. E uma pequena parte das amostras placentárias foi enviada para o Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da UFG no Setor de Parasitologia para a realização de exames parasitológicos. Os resultados dos exames sorológicos das mulheres foram fornecidos pelo laboratório do Hospital das Clínicas ou pela APAE (Associação de Pais e Amigos de Excepcionais). As gestantes tinham idade média de 26,5 anos, 53,1% delas estavam na primeira gestação (28,1% tiveram duas, 3,1% três e 15,7% quatro ou mais gestações), o número de abortos anteriores a gestação em estudo foi de 25%. Faziam ou tinham completado o segundo grau 62,5% das mulheres, 31,25% estavam fazendo ou tinham completado o primeiro grau e 6,25% declararam não serem alfabetizadas. As gestantes que declararam trabalho com vínculo empregatício foram 12,5%, as que fazem parte do trabalho informal 12,5% e as que declararam desempregadas/ou do lar foram 75%. Residindo em Goiânia foram 72%, e o restante (28%) em outros municípios em torno de Goiânia, mas no estado de Goiás. Quanto ao resultado sorológico, 78,1% (25/32) tinha sorologia positiva (IgM e IgG) para toxoplasmose, 9,4% (3/32), para Citomegalovírus, 9,4%(3/32) Ana Flávia Eugênio Lourenço – Dissertação de Mestrado IPTSP-UFG 2009 1. xv para Sífilis, 3,1% (1/32), para Rubéola. Entre as 25 pacientes que tiveram sorologia positiva para toxoplasmose, 92% fizeram o teste de avidez da IgG, sendo que só 4% apresentaram baixa avidez, 3% indeterminados e 84% alta avidez. O exame anatomopatológico das 32 amostras placentárias mostrou que 15,6% (5/32) tiveram alguma alteração relacionada a infecções. E que 80% (4/5) das gestantes apresentavam sorologia positiva para toxoplasmose e 20% (1/5) sorologia positiva para rubéola. Em relação ao peso placentário comparado a idade gestacional 43,7% eram pequenas para idade gestacional; 28,1% eram grandes e o restante não apresentaram alterações macroscópicas. Nas mulheres com toxoplasmose (25/32) 11 delas (44%) eram pequenas para idade gestacional. A detecção do DNA do T. gondii por PCR foi realizada nas amostras placentárias das mulheres com sorologia positiva para toxoplasmose, que detectou o T. gondii em 60% das placentas. As gestantes que participaram da pesquisa apresentavam baixo nível de educação formal e a toxoplasmose foi, a infecção mais freqüente (25/32) concordando com estudos prévios sobre a importância da protozoonose em gestantes em nosso meio. O isolamento do T. gondii nas placentas através da PCR demostrou que o tecido placentário pode ser utilizado e é mais sensível do que o Anatomopatológico. As alterações placentárias encontradas no exame anatomopatológico foram vilosite crônica e intervilosite, que são consideradas como resposta fetal a um estímulo antigênico externo como no caso da infecção hematogênica. O exame anatomopatológico do tecido placentário apresenta uma baixa sensibilidade pela dificuldade de detecção de microrganismos e inclusões virais, diminuindo assim o diagnóstico de infecção. A importância de determinar o melhor método de diagnóstico de toxoplasmose na gestante deve-se ao emprego da terapêutica adequada, com a finalidade de reduzir a agressão fetal naquelas onde ocorre a viragem sorológica.

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