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Análise do trabalho rural no nordeste do Brasil / not available

Freire, Carla Regina Ferreira 24 November 2000 (has links)
O objetivo deste estudo é analisar os aspectos relevantes do trabalho rural no Nordeste do Brasil, especificamente estrutura do emprego rural, fluxo migratório, evolução da produção e da produtividade e fatores relevantes na estimação da taxa de salário. Observa-se que o setor agrícola do Nordeste absorve 39,61% da População Economicamente Ativa (PEA) da Região, apesar de sua redução nos últimos anos. Com relação a escolaridade, constata-se que 45,94% da PEA rural não tem instrução. A distribuição das pessoas ocupadas na agropecuária nordestina aponta que os trabalhadores não remunerados e os que trabalham por conta própria representam a maioria absoluta no campo. Nota-se ainda que a produtividade do trabalho da Região é muito inferior àquelas observadas no Brasil como um todo e nas outras Regiões (R$ 60,85 ao mês). Verifica-se que 50,11% das pessoas que constituem a PEA rural do Nordeste recebem até 2 salários mínimos. Em 1975-1985, a produção nordestina elevou-se em função do aumento da relação área/homem e da produtividade da terra. A queda do emprego não foi suficiente para reduzir a produção, ou seja, a produção teria sido determinada pelos ganhos de produtividade do trabalho. No período de 1985-1995, visualiza-se redução da produção agrícola em todos os estados e Região, principalmente pela ocorrência de secas. No entanto, a análise dos 20 anos mostra que a produção agrícola da Região Nordeste registrou pequeno crescimento, apesar da redução no período 1985-1995. A metodologia utilizada para estimação de salários é fundamentada pelos argumentos de BACHA, E (1979), em que o salário é determinado em função do deslocamento da demanda de mão-de-obra sobre uma dada oferta (elástica) de mão-de-obra. São considerados fatores relevantes: força de trabalho, escolaridade e capital do trabalhador. A base de dados é constituída pelas atuais 177 microrregiões do Nordeste (sem incluir as microrregiões das capitais). Constata-se uma pequena variação negativa (-0,09%) no salário rural com o aumento de 1% na força de trabalho. Quanto às variáveis escolaridade e capital por trabalhador, ambas revelam influência positiva sobre a taxa de salário e apresentam também elevados níveis de significância. A variável capital por trabalhador mostrou-se a mais importante / not available
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Análise do trabalho rural no nordeste do Brasil / not available

Carla Regina Ferreira Freire 24 November 2000 (has links)
O objetivo deste estudo é analisar os aspectos relevantes do trabalho rural no Nordeste do Brasil, especificamente estrutura do emprego rural, fluxo migratório, evolução da produção e da produtividade e fatores relevantes na estimação da taxa de salário. Observa-se que o setor agrícola do Nordeste absorve 39,61% da População Economicamente Ativa (PEA) da Região, apesar de sua redução nos últimos anos. Com relação a escolaridade, constata-se que 45,94% da PEA rural não tem instrução. A distribuição das pessoas ocupadas na agropecuária nordestina aponta que os trabalhadores não remunerados e os que trabalham por conta própria representam a maioria absoluta no campo. Nota-se ainda que a produtividade do trabalho da Região é muito inferior àquelas observadas no Brasil como um todo e nas outras Regiões (R$ 60,85 ao mês). Verifica-se que 50,11% das pessoas que constituem a PEA rural do Nordeste recebem até 2 salários mínimos. Em 1975-1985, a produção nordestina elevou-se em função do aumento da relação área/homem e da produtividade da terra. A queda do emprego não foi suficiente para reduzir a produção, ou seja, a produção teria sido determinada pelos ganhos de produtividade do trabalho. No período de 1985-1995, visualiza-se redução da produção agrícola em todos os estados e Região, principalmente pela ocorrência de secas. No entanto, a análise dos 20 anos mostra que a produção agrícola da Região Nordeste registrou pequeno crescimento, apesar da redução no período 1985-1995. A metodologia utilizada para estimação de salários é fundamentada pelos argumentos de BACHA, E (1979), em que o salário é determinado em função do deslocamento da demanda de mão-de-obra sobre uma dada oferta (elástica) de mão-de-obra. São considerados fatores relevantes: força de trabalho, escolaridade e capital do trabalhador. A base de dados é constituída pelas atuais 177 microrregiões do Nordeste (sem incluir as microrregiões das capitais). Constata-se uma pequena variação negativa (-0,09%) no salário rural com o aumento de 1% na força de trabalho. Quanto às variáveis escolaridade e capital por trabalhador, ambas revelam influência positiva sobre a taxa de salário e apresentam também elevados níveis de significância. A variável capital por trabalhador mostrou-se a mais importante / not available
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Escolaridade e suas implicações no mercado de trabalho rural no Estado do Paraná, 1970 e 1980 / not available

Campos, Antonio Carlos de 06 April 1998 (has links)
A hipótese deste estudo é que um trabalhador rural relativamente melhor qualificado tem rendimentos superiores em comparação aos que possuem nível de qualificação menor. Com o objetivo de identificar se o nível de educação formal determina o nível de rendimento dos trabalhadores do setor agrícola do Estado do Paraná, foram levantados dados sobre salário rural, número de pessoas ocupadas, quantidade de capital, relação Área/trabalhador, anos de escolaridade e, por fim, os salários dos trabalhadores da indústria da construção civil (salário alternativo), em cada Microrregião Homogênea. A metodologia utilizada empregou análise descritiva evidenciando as interrelações entre as variáveis dependentes e independentes e, também, estimativas de curvas de oferta e de demanda por trabalho no meio rural nos anos de 1970, 1980 e no conjunto 1970-1980 ("pool"), obtendo as respectivas elasticidades com os coeficientes estimados. No que se refere à escolaridade verificou-se, na análise descritiva entre as variáveis e nos resultados do modelo econométrico adotado, uma associação positiva com o salário rural. Esta variável mostrou-se importante na determinação dos rendimentos dos trabalhadores rurais, principalmente para as equações de oferta, indicando que um aumento nos níveis de educação formal implica elevação dos salários desses trabalhadores. Esse resultado permitiu concluir que os níveis de escolaridade foram significativos para o efeito mobilidade, ou seja, de aumentar as possibilidades de o :\1 trabalhador rural buscar outros trabalhos fora do setor agrícola do estado. Entretanto, para as equações de demanda, verificou-se que todos foram não-significativos estatisticamente, indicando que o efeito capacitação não se verificou para os trabalhadores rurais do Paraná. Acredita-se que, pelo fato de os níveis de escolaridade terem apresentado-se baixos, os empresários agrícolas foram indiferentes na contratação de trabalhadores com maiores ou menores níveis de escolaridade, haja vista a pouca diferença entre os mesmos. Dessa forma, os resultados obtidos permitiram concluir que a educação formal representou importante papel na determinação dos níveis de rendimentos, via efeito mobilidade, nos anos de 1970 e 1980. Outros resultados encontrados indicaram que os níveis salariais dos trabalhadores rurais também foram influenciados por mudanças em outras variáveis. Entre elas, ressalta-se que a variável força de trabalho apresentou, na análise descritiva, modesta relação com os salários rurais. Já na análise econométrica, a relação apresentou- se de acordo com as expectativas iniciais, indicando, para a equação de oferta, que um aumento nos níveis salariais provocaria a elevação da quantidade ofertada de mão-de- obra no setor rural No entanto, na equação de demanda, nenhum dos parâmetros estimados foi significativo estatisticamente. Tanto a variável capital quanto Área/trabalhador mostraram-se favoráveis à determinação dos salários dos trabalhadores rurais do Paraná nas equações de demanda. Tanto o aumento do capital quanto da relação Área/trabalhador influenciaram positivamente na elevação do valor do produto marginal do trabalho. No que se refere à variável salário industrial, observou-se sinal contrário em relação às expectativas iniciais para o ano de 1970. No ano de 1980 e no conjunto 1970-1980, apesar de os sinais esperados com base na teoria econômica, essa variável apresentou baixos coeficientes de elasticidade, indicando certa fragilidade no tocante à determinação da renda. / not available
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Expansao da cana-de-açúcar e seus efeitos sobre a composição da produção e o emprego rural no Estado de pernambuco no período de 1975 a 1985 / The expansion of sugarcane cultivation and its effects on the composition of production and rural employment in the State of Pernambuco during the period of 1975 to 1985

Bezerra, Agenor Patricio 09 October 1990 (has links)
O presente trabalho procura quantificar as variações no setor agrícola da região canavieira do Estado de Pernambuco, observadas no período 1975 a 1985, em decorrência da expansão da cana-de-açúcar motivada por incentivos do Programa Nacional do Álcool - Proálcool, assim como determinar os efeitos desse Programa sobre as alterações nos níveis de emprego rural e na sazonalidade de ocupação de mão-de-obra, considerando os tipos comuns, semi-especializada e especializada. Os resultados obtidos permitem as seguintes considerações gerais: a) No período 1975 a 1985 o sistema de produção da Região Canavieira cresceu a uma taxa de 2.06% a.a., evidenciando um efeito - escala positivo e possibilitando um menor efeito - substituição entre as culturas dentro do sistema; b) no nível global, os resultados demonstraram a forte participação da expansão da cana-de-açúcar no processo de substituição de culturas na região, pois dos 56 mil hectares cedidos no período considerado, 87,98% destinaram-se para essa atividade agrícola; c) a expansão da cana-de-açúcar contribuiu de forma decisiva no aumento do emprego rural da região, com um incremento bruto na ordem de 14.653 mil homens-dia, dos quais 5.501 mil foram provenientes das culturas substituídas pela cana-de-açúcar; disso resultou um incremento liquido do emprego total gerado por esta cultura em cerca de 9.152 mil homens-dia, representando, portanto, para o período analisado 83,02% do incremento do emprego total gerado na Região Canavieira; e d) a nível agregado não se evidenciaram influências desfavoráveis da cana-de-açúcar, sobre aumentos da sazonalidade de ocupação de mão-de-obra. Entretanto, na desagregação dos resultados constataram-se fortes influências desta cultura, sobre os incrementos nos índices de sazonalidade observados nas sub-regiões ou zonas canavieiras. / This study was carried out to quantify the variations in the sugarcane rural area in Pernambuco observed along the time period from 1975 to 1985 as a result of incentives set by National Alcohol Program - PROALCOOL to increase sugarcane production. The effects of this program on rural employment levels and seasonal labour occupation were studied. Labour was classified in to three different types in relation to aggregate demand: unskilled, semi-special and special workmen. Results obtained allowed for the following general conclusions: a) During the period from 1975 to 1985, the production system of regional sugarcane crops increased at an annual rate of 2.06%; which shows evidence of a positive scale - effect among different crops within the system; b) numbers presented an overall strong participation of sugarcane expansion on the substitution of ther regional crops in the state. Sugarcane covered 87.98% out of a total 56,000 ha area available for cultivation; c) the expansion of sugarcane area made a great contribution to the increase of regional rural employment. A global increase of 14.653.000 workman/day was observed out of which 5.501.000 came from crops replaced by sugarcane; sugarcane has promoted a number of net increasing labour of about 9.152.000 workman/day, which represents 83.02% of the global employment increase within sugarcane area over the studied period of time; and d) no negative influence of sugarcane crops on the increase of seasonal labour demand was observed in regional terms. Nevertheless, as long as desaggregate numbers were considered, sugarcane cultivation areas strongly influenced seasonal employment rates in sugarcane subregions or zones.
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Escolaridade e suas implicações no mercado de trabalho rural no Estado do Paraná, 1970 e 1980 / not available

Antonio Carlos de Campos 06 April 1998 (has links)
A hipótese deste estudo é que um trabalhador rural relativamente melhor qualificado tem rendimentos superiores em comparação aos que possuem nível de qualificação menor. Com o objetivo de identificar se o nível de educação formal determina o nível de rendimento dos trabalhadores do setor agrícola do Estado do Paraná, foram levantados dados sobre salário rural, número de pessoas ocupadas, quantidade de capital, relação Área/trabalhador, anos de escolaridade e, por fim, os salários dos trabalhadores da indústria da construção civil (salário alternativo), em cada Microrregião Homogênea. A metodologia utilizada empregou análise descritiva evidenciando as interrelações entre as variáveis dependentes e independentes e, também, estimativas de curvas de oferta e de demanda por trabalho no meio rural nos anos de 1970, 1980 e no conjunto 1970-1980 ("pool”), obtendo as respectivas elasticidades com os coeficientes estimados. No que se refere à escolaridade verificou-se, na análise descritiva entre as variáveis e nos resultados do modelo econométrico adotado, uma associação positiva com o salário rural. Esta variável mostrou-se importante na determinação dos rendimentos dos trabalhadores rurais, principalmente para as equações de oferta, indicando que um aumento nos níveis de educação formal implica elevação dos salários desses trabalhadores. Esse resultado permitiu concluir que os níveis de escolaridade foram significativos para o efeito mobilidade, ou seja, de aumentar as possibilidades de o :\1 trabalhador rural buscar outros trabalhos fora do setor agrícola do estado. Entretanto, para as equações de demanda, verificou-se que todos foram não-significativos estatisticamente, indicando que o efeito capacitação não se verificou para os trabalhadores rurais do Paraná. Acredita-se que, pelo fato de os níveis de escolaridade terem apresentado-se baixos, os empresários agrícolas foram indiferentes na contratação de trabalhadores com maiores ou menores níveis de escolaridade, haja vista a pouca diferença entre os mesmos. Dessa forma, os resultados obtidos permitiram concluir que a educação formal representou importante papel na determinação dos níveis de rendimentos, via efeito mobilidade, nos anos de 1970 e 1980. Outros resultados encontrados indicaram que os níveis salariais dos trabalhadores rurais também foram influenciados por mudanças em outras variáveis. Entre elas, ressalta-se que a variável força de trabalho apresentou, na análise descritiva, modesta relação com os salários rurais. Já na análise econométrica, a relação apresentou- se de acordo com as expectativas iniciais, indicando, para a equação de oferta, que um aumento nos níveis salariais provocaria a elevação da quantidade ofertada de mão-de- obra no setor rural No entanto, na equação de demanda, nenhum dos parâmetros estimados foi significativo estatisticamente. Tanto a variável capital quanto Área/trabalhador mostraram-se favoráveis à determinação dos salários dos trabalhadores rurais do Paraná nas equações de demanda. Tanto o aumento do capital quanto da relação Área/trabalhador influenciaram positivamente na elevação do valor do produto marginal do trabalho. No que se refere à variável salário industrial, observou-se sinal contrário em relação às expectativas iniciais para o ano de 1970. No ano de 1980 e no conjunto 1970-1980, apesar de os sinais esperados com base na teoria econômica, essa variável apresentou baixos coeficientes de elasticidade, indicando certa fragilidade no tocante à determinação da renda. / not available
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Expansao da cana-de-açúcar e seus efeitos sobre a composição da produção e o emprego rural no Estado de pernambuco no período de 1975 a 1985 / The expansion of sugarcane cultivation and its effects on the composition of production and rural employment in the State of Pernambuco during the period of 1975 to 1985

Agenor Patricio Bezerra 09 October 1990 (has links)
O presente trabalho procura quantificar as variações no setor agrícola da região canavieira do Estado de Pernambuco, observadas no período 1975 a 1985, em decorrência da expansão da cana-de-açúcar motivada por incentivos do Programa Nacional do Álcool - Proálcool, assim como determinar os efeitos desse Programa sobre as alterações nos níveis de emprego rural e na sazonalidade de ocupação de mão-de-obra, considerando os tipos comuns, semi-especializada e especializada. Os resultados obtidos permitem as seguintes considerações gerais: a) No período 1975 a 1985 o sistema de produção da Região Canavieira cresceu a uma taxa de 2.06% a.a., evidenciando um efeito - escala positivo e possibilitando um menor efeito - substituição entre as culturas dentro do sistema; b) no nível global, os resultados demonstraram a forte participação da expansão da cana-de-açúcar no processo de substituição de culturas na região, pois dos 56 mil hectares cedidos no período considerado, 87,98% destinaram-se para essa atividade agrícola; c) a expansão da cana-de-açúcar contribuiu de forma decisiva no aumento do emprego rural da região, com um incremento bruto na ordem de 14.653 mil homens-dia, dos quais 5.501 mil foram provenientes das culturas substituídas pela cana-de-açúcar; disso resultou um incremento liquido do emprego total gerado por esta cultura em cerca de 9.152 mil homens-dia, representando, portanto, para o período analisado 83,02% do incremento do emprego total gerado na Região Canavieira; e d) a nível agregado não se evidenciaram influências desfavoráveis da cana-de-açúcar, sobre aumentos da sazonalidade de ocupação de mão-de-obra. Entretanto, na desagregação dos resultados constataram-se fortes influências desta cultura, sobre os incrementos nos índices de sazonalidade observados nas sub-regiões ou zonas canavieiras. / This study was carried out to quantify the variations in the sugarcane rural area in Pernambuco observed along the time period from 1975 to 1985 as a result of incentives set by National Alcohol Program - PROALCOOL to increase sugarcane production. The effects of this program on rural employment levels and seasonal labour occupation were studied. Labour was classified in to three different types in relation to aggregate demand: unskilled, semi-special and special workmen. Results obtained allowed for the following general conclusions: a) During the period from 1975 to 1985, the production system of regional sugarcane crops increased at an annual rate of 2.06%; which shows evidence of a positive scale - effect among different crops within the system; b) numbers presented an overall strong participation of sugarcane expansion on the substitution of ther regional crops in the state. Sugarcane covered 87.98% out of a total 56,000 ha area available for cultivation; c) the expansion of sugarcane area made a great contribution to the increase of regional rural employment. A global increase of 14.653.000 workman/day was observed out of which 5.501.000 came from crops replaced by sugarcane; sugarcane has promoted a number of net increasing labour of about 9.152.000 workman/day, which represents 83.02% of the global employment increase within sugarcane area over the studied period of time; and d) no negative influence of sugarcane crops on the increase of seasonal labour demand was observed in regional terms. Nevertheless, as long as desaggregate numbers were considered, sugarcane cultivation areas strongly influenced seasonal employment rates in sugarcane subregions or zones.
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Produtividade do trabalho e da terra na agropecuária Paranaense / not available

Guerreiro, Eziquiel 04 September 1995 (has links)
Com base nos dados do censo agropecuário de 1985, foram calculadas as produtividades médias do trabalho e da terra para o estado do Paraná. Nos seus 310 municípios nas 24 microrregiões homogêneas-MRH e nos 14 conglomerados estabelecidos pelo IAPAR, através de modelos de regressão linear múltipla analisou-se a influência de fatores de produção no valor agregado VA e nas produtividades do trabalho- PL e da terra-PT. No período 1975 a 1985 a PL cresceu em 4 MRH. Embora tenha diminuído em 4 MRH e no estado como um todo, e a PT cresceu em 3 MRH, embora tenha diminuído em 3 MRH e no estado. De 1980 a 1985 a PL decresceu em 15 MRH e no estado e a PT decresceu em 13 MRH. As produtividades do trabalho e da terra variaram significativamente entre os conglomerados. Em termos monetários, não houve diferença da influência de cada fator de produção para o VA e para as produtividades. Entretanto o efeito de cada fator de produção dependeu das características edafoclimáticas e sócio-econômicas de cada conglomerado. Um fator pode estar associado positivamente num conglomerado, negativamente em outro e vice-versa. Força de trabalho, qualidade da terra e área explorada foram os fatores de produção, que mais influenciaram o VA e consequentemente as produtividades do trabalho e da terra / not available
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Mercado de trabalho na agricultura brasileira: década dos oitenta / not available

Carvalho, Dulcemaris de 24 August 1993 (has links)
Diante do crescimento satisfatório da agricultura brasileira ocorrido na década de 80, da alteração no seu padrão de crescimento e da elevada participação do emprego rural no emprego total (28,5% em 1985), pareceu-nos importante averiguar qual o tipo de trabalho que foi gerado no novo padrão de desenvolvimento agrícola. A literatura consultada sobre o mercado de trabalho rural, na década dos oitenta, tem abrangido análises dos Censos Agropecuários para o período disponível: 1980-85 (MUELLER, 1987; GRAZIANO DA SILVA, 1987 e MARTINE, 1987) e das PNADs (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) para o período 1976-87 (AGUIRRE e BACHA, 1989a,b). Observaram-se divergências entre as conclusões dos autores que analisaram os dados censitários e as conclusões dos autores que analisaram as PNADs. Para aqueles, houve um grande crescimento das pessoas ocupadas na agricultura, no período 1980-85, que se caracterizou por ser"uma volta à agricultura de subsistência", de modo que tínhamos, na verdade, aumentado a subocupção e o subemprego no campo. Os trabalhos de AGUIRRE e BACHA (1989a,b) ressaltam o avanço da categoria empregados entre as pessoas ocupadas na agricultura (o que, certamente, não corresponde a indivíduos ocupados em agricultura de subsistência). Com o intuito de analisar essas divergências, fez-se um estudo sobre a evolução e a composição das pessoas ocupadas na agricultura brasileira, segundo os dados disponíveis nos Censos Agropecuários e nas PNADs. Partiu-se da hipótese de que essas duas fontes de dados são elaboradas com metodologias diferentes. Portanto, a análise do mercado de trabalho rural deve ser feita separadamente com os dados das PNADs e dos Censos Agropecuários. Quanto à conclusão de AGUIRRE e BACHA (1989a,b) a respeito do avanço da categoria empregados, formulou-se a hipótese de que esse comportamento, observado com os dados agregados a nível de Brasil, pode não ser constatado em todos os estados. Quanto à conclusão de MUELLER (1987), GRAZIANO DA SILVA (1987) e MARTINE (1987) de que o aumento de pessoas ocupadas, segundo os Censos Agropecuários de 1980 e 1985, foi urna volta à agricultura de subsistência, formulou-se a hipótese de que isso não seria toda a verdade do processo. Para avaliar a primeira hipótese realiza-se uma discussão sobre as duas fontes de informações: Censo Agropecuário e PNAD. Dessa discussão constata-se que os dados dessas duas fontes são elaborados com metodologias diferentes, o que nos leva a tratar separadamente os dados levantados pela PNAD e pelo Censo Agropecuário a respeito das pessoas ocupadas na agricultura. A análise sobre a evolução e composição da mão- -de-obra rural segundo as PNADs mostrou que, com os dados disponíveis, não se evidencia de forma generalizada nos estados brasileiros, a tendência de avanço dos empregados e redução dos não remunerados. Com isso, confirma-se nossa segunda hipótese. Os dados dos Censos Agropecuários foram analisados sob o aspecto da decomposição da mão-de-obra rural por categoria de ocupação, por faixa etária e por sexo. Em seguida, analisou-se a evolução da produtividade do trabalho e dos salários rural e urbano. Dessas análises concluiu-se que não se visualiza, com os dados analisados, a ocorrência de subocupação e subemprego da mão-de-obra rural no Brasil corno um todo e nos seis estados que mais contribuíram para o aumento da mão-de-obra, no período 1980-85. Portanto, o aumento do emprego no campo, segundo o Censo Agropecuário de 1985, não foi de subocupados. Confirma-se, dessa maneira, nossa terceira hipótese. / not available
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Produtividade do trabalho e da terra na agropecuária Paranaense / not available

Eziquiel Guerreiro 04 September 1995 (has links)
Com base nos dados do censo agropecuário de 1985, foram calculadas as produtividades médias do trabalho e da terra para o estado do Paraná. Nos seus 310 municípios nas 24 microrregiões homogêneas-MRH e nos 14 conglomerados estabelecidos pelo IAPAR, através de modelos de regressão linear múltipla analisou-se a influência de fatores de produção no valor agregado VA e nas produtividades do trabalho- PL e da terra-PT. No período 1975 a 1985 a PL cresceu em 4 MRH. Embora tenha diminuído em 4 MRH e no estado como um todo, e a PT cresceu em 3 MRH, embora tenha diminuído em 3 MRH e no estado. De 1980 a 1985 a PL decresceu em 15 MRH e no estado e a PT decresceu em 13 MRH. As produtividades do trabalho e da terra variaram significativamente entre os conglomerados. Em termos monetários, não houve diferença da influência de cada fator de produção para o VA e para as produtividades. Entretanto o efeito de cada fator de produção dependeu das características edafoclimáticas e sócio-econômicas de cada conglomerado. Um fator pode estar associado positivamente num conglomerado, negativamente em outro e vice-versa. Força de trabalho, qualidade da terra e área explorada foram os fatores de produção, que mais influenciaram o VA e consequentemente as produtividades do trabalho e da terra / not available
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Mercado de trabalho na agricultura brasileira: década dos oitenta / not available

Dulcemaris de Carvalho 24 August 1993 (has links)
Diante do crescimento satisfatório da agricultura brasileira ocorrido na década de 80, da alteração no seu padrão de crescimento e da elevada participação do emprego rural no emprego total (28,5% em 1985), pareceu-nos importante averiguar qual o tipo de trabalho que foi gerado no novo padrão de desenvolvimento agrícola. A literatura consultada sobre o mercado de trabalho rural, na década dos oitenta, tem abrangido análises dos Censos Agropecuários para o período disponível: 1980-85 (MUELLER, 1987; GRAZIANO DA SILVA, 1987 e MARTINE, 1987) e das PNADs (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) para o período 1976-87 (AGUIRRE e BACHA, 1989a,b). Observaram-se divergências entre as conclusões dos autores que analisaram os dados censitários e as conclusões dos autores que analisaram as PNADs. Para aqueles, houve um grande crescimento das pessoas ocupadas na agricultura, no período 1980-85, que se caracterizou por ser"uma volta à agricultura de subsistência", de modo que tínhamos, na verdade, aumentado a subocupção e o subemprego no campo. Os trabalhos de AGUIRRE e BACHA (1989a,b) ressaltam o avanço da categoria empregados entre as pessoas ocupadas na agricultura (o que, certamente, não corresponde a indivíduos ocupados em agricultura de subsistência). Com o intuito de analisar essas divergências, fez-se um estudo sobre a evolução e a composição das pessoas ocupadas na agricultura brasileira, segundo os dados disponíveis nos Censos Agropecuários e nas PNADs. Partiu-se da hipótese de que essas duas fontes de dados são elaboradas com metodologias diferentes. Portanto, a análise do mercado de trabalho rural deve ser feita separadamente com os dados das PNADs e dos Censos Agropecuários. Quanto à conclusão de AGUIRRE e BACHA (1989a,b) a respeito do avanço da categoria empregados, formulou-se a hipótese de que esse comportamento, observado com os dados agregados a nível de Brasil, pode não ser constatado em todos os estados. Quanto à conclusão de MUELLER (1987), GRAZIANO DA SILVA (1987) e MARTINE (1987) de que o aumento de pessoas ocupadas, segundo os Censos Agropecuários de 1980 e 1985, foi urna volta à agricultura de subsistência, formulou-se a hipótese de que isso não seria toda a verdade do processo. Para avaliar a primeira hipótese realiza-se uma discussão sobre as duas fontes de informações: Censo Agropecuário e PNAD. Dessa discussão constata-se que os dados dessas duas fontes são elaborados com metodologias diferentes, o que nos leva a tratar separadamente os dados levantados pela PNAD e pelo Censo Agropecuário a respeito das pessoas ocupadas na agricultura. A análise sobre a evolução e composição da mão- -de-obra rural segundo as PNADs mostrou que, com os dados disponíveis, não se evidencia de forma generalizada nos estados brasileiros, a tendência de avanço dos empregados e redução dos não remunerados. Com isso, confirma-se nossa segunda hipótese. Os dados dos Censos Agropecuários foram analisados sob o aspecto da decomposição da mão-de-obra rural por categoria de ocupação, por faixa etária e por sexo. Em seguida, analisou-se a evolução da produtividade do trabalho e dos salários rural e urbano. Dessas análises concluiu-se que não se visualiza, com os dados analisados, a ocorrência de subocupação e subemprego da mão-de-obra rural no Brasil corno um todo e nos seis estados que mais contribuíram para o aumento da mão-de-obra, no período 1980-85. Portanto, o aumento do emprego no campo, segundo o Censo Agropecuário de 1985, não foi de subocupados. Confirma-se, dessa maneira, nossa terceira hipótese. / not available

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