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Sintonizador-demodulador para o sistema brasileiro de TV digital. / Front-end of the Brazilian Digital TV system.

Bedicks Junior, Gunnar 30 June 2008 (has links)
O sintonizador-demodulador de RF, também chamado de Front End, é definido de uma forma geral como sendo o conjunto ou módulo que está entre a antena e o sistema digital. Para um receptor isto inclui todos os filtros, amplificadores de baixo ruído, misturadores e demoduladores, necessários para processar o sinal modulado recebido na antena, demodulá-lo e entregá-lo em um fluxo de bits (Transport Stream) para o sistema digital de decodificação, também conhecido com Back End. Por esta razão o sintonizador-demodulador é muitas vezes chamado de conversor RF para TS (Rádio Freqüência para Transport Stream). Por ser o primeiro bloco, o Front End é a parte mais importante, e também a mais crítica de qualquer receptor contribuindo muito para o seu bom ou mau desempenho. Esta tese investigou os problemas existentes e que degradam a qualidade do sinal nas transmissões de TV analógica; os testes realizados pelo laboratório de TV Digital do Mackenzie comparando os padrões de transmissão dos sistemas de TV Digital, ATSC, DVB-T e ISDB-T; o modelo proposto e adotado pelo Sistema Brasileiro de TV Digital; e propôs um modelo de sintonizador-demodulador para o SBTVD, que atendesse as necessidades do sistema com robustez e flexibilidade. O sintonizador-demodulador foi desenvolvido, projetado, montado e testado no laboratório e no campo para avaliar a sua eficiência. / The RF front end is generally defined as everything between the antenna and the digital baseband system. For a receiver, it includes all the filters, low-noise amplifiers (LNAs), down-conversion mixers and demodulator needed to process the modulated signals received at the antenna into signals suitable for input into the baseband analog-to-digital converter (ADC), demodulate it and feed with a Transport Stream the Back End part of the system to decode the signal. For this reason, the RF front end is often called the RF-to-TS portion of a receiver. It turns out that this is the most important and critical part of the whole receiver aiming for its good or bad performance. This thesis researched the existing problems that degenerate the analog TV transmission quality; the digital TV tests realized by Mackenzie DTV laboratory comparing the digital TV transmission standards, ATSC, DVB-T and ISDB-T; the proposed and adopted model for the Brazilian Digital TV System; and a proposal of a Front End for the SBTVD that meets the requirements of the system with robustness and flexibility. The Front End was designed, assembled and tested in the DTV laboratory and in the field.
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Sintonizador-demodulador para o sistema brasileiro de TV digital. / Front-end of the Brazilian Digital TV system.

Gunnar Bedicks Junior 30 June 2008 (has links)
O sintonizador-demodulador de RF, também chamado de Front End, é definido de uma forma geral como sendo o conjunto ou módulo que está entre a antena e o sistema digital. Para um receptor isto inclui todos os filtros, amplificadores de baixo ruído, misturadores e demoduladores, necessários para processar o sinal modulado recebido na antena, demodulá-lo e entregá-lo em um fluxo de bits (Transport Stream) para o sistema digital de decodificação, também conhecido com Back End. Por esta razão o sintonizador-demodulador é muitas vezes chamado de conversor RF para TS (Rádio Freqüência para Transport Stream). Por ser o primeiro bloco, o Front End é a parte mais importante, e também a mais crítica de qualquer receptor contribuindo muito para o seu bom ou mau desempenho. Esta tese investigou os problemas existentes e que degradam a qualidade do sinal nas transmissões de TV analógica; os testes realizados pelo laboratório de TV Digital do Mackenzie comparando os padrões de transmissão dos sistemas de TV Digital, ATSC, DVB-T e ISDB-T; o modelo proposto e adotado pelo Sistema Brasileiro de TV Digital; e propôs um modelo de sintonizador-demodulador para o SBTVD, que atendesse as necessidades do sistema com robustez e flexibilidade. O sintonizador-demodulador foi desenvolvido, projetado, montado e testado no laboratório e no campo para avaliar a sua eficiência. / The RF front end is generally defined as everything between the antenna and the digital baseband system. For a receiver, it includes all the filters, low-noise amplifiers (LNAs), down-conversion mixers and demodulator needed to process the modulated signals received at the antenna into signals suitable for input into the baseband analog-to-digital converter (ADC), demodulate it and feed with a Transport Stream the Back End part of the system to decode the signal. For this reason, the RF front end is often called the RF-to-TS portion of a receiver. It turns out that this is the most important and critical part of the whole receiver aiming for its good or bad performance. This thesis researched the existing problems that degenerate the analog TV transmission quality; the digital TV tests realized by Mackenzie DTV laboratory comparing the digital TV transmission standards, ATSC, DVB-T and ISDB-T; the proposed and adopted model for the Brazilian Digital TV System; and a proposal of a Front End for the SBTVD that meets the requirements of the system with robustness and flexibility. The Front End was designed, assembled and tested in the DTV laboratory and in the field.
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Programação na televisão pública : uma análise da TV Brasil

Severino, Tiago Nunes 03 September 2015 (has links)
Submitted by Bruna Rodrigues (bruna92rodrigues@yahoo.com.br) on 2016-09-23T13:19:09Z No. of bitstreams: 1 DissTNS.pdf: 2020324 bytes, checksum: 90902755143ae741195f1b4cc6f99001 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-04T17:20:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissTNS.pdf: 2020324 bytes, checksum: 90902755143ae741195f1b4cc6f99001 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-04T17:20:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissTNS.pdf: 2020324 bytes, checksum: 90902755143ae741195f1b4cc6f99001 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-04T17:21:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissTNS.pdf: 2020324 bytes, checksum: 90902755143ae741195f1b4cc6f99001 (MD5) Previous issue date: 2015-09-03 / Não recebi financiamento / This research is an analysis of TV Brasil’s schedule. The channel belongs to the Brazil Communications Company (EBC), which began to be broadcasted in December 2007. Its creation is the result of a project by the Ministry of Culture, Communications, the Department of Social Communication of the Presidency and civil society entities. TV Brasil’s scheme counted on debates in the National Forum on Public TV and also in the political field, as the Brazilian Congress. From these aspects, the research seeks to understand how a political project is reflected in a program schedule. The methodological approach requires an understanding of a television program schedule’s formatting mode, according to Jost (2007), Mittel (2004) and Wolton (1996), and also by factors that guide the scheduling of a public TV from observing examples, such as England’s BBC, and Chile’s TVN. Historicizing the time of TV Brasil’s creation allow us to view its project and intentions around its various spheres. With this is possible to observe the schedule with a wider look. It was found that the channel's debut in December 2007 happened abruptly and aimed to give a boost to the conversion into law of the Provisional Measure 398, which created the EBC. In terms of flow, the analysis of schedule shows that TV Brazil is a “geralista” TV station, which practice the “paleotelevisão” model and has a joint programmatic profile, among other aspects, the idea of complementary programs than is broadcasted in the private system and focused, mainly, for social minorities. / Esta pesquisa é uma análise da programação da TV Brasil. O canal pertencente à Empresa Brasil de Comunicação (EBC) entrou no ar em dezembro de 2007. Sua criação é resultado de um projeto transversal que reuniu Ministério da Cultura, das Comunicações, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e entidades da sociedade civil. A configuração da TV Brasil contou com debates no Fórum Nacional de TVs Públicas e também no campo da política, Câmara dos Deputados e Senado Federal. A partir desses aspectos, o trabalho procura compreender de que modo um projeto político se reflete em uma grade de programação. O caminho metodológico passa pelo entendimento sobre o modo de formatação de uma grade de programação de televisão, conforme os apontamentos de Jost (2007), Mittel (2004) e Wolton (1996), e também pelos fatores que guiam a programação de um veículo público, a partir da observação de exemplos, como a BBC, da Inglaterra, e a TVN, do Chile. A historicização do momento de criação da TV Brasil permite visualizar o seu projeto e as intencionalidades em torno dele nas diversas esferas que tramitou. Com isso, é possível observar a grade de programação com um olhar mais ampliado. Foi constatado que a estreia do canal em dezembro de 2007 aconteceu de maneira abrupta e teve a finalidade de dar um impulso para conversão em lei da medida provisória 398, que criou a EBC. Em termos de fluxo, a análise das grades mostra que a TV Brasil é uma emissora geralista, pratica o modelo da paleotelevisão e tem um perfil programático baseado, entre outros aspectos, na ideia de programas complementares do que é veiculado no sistema privado e voltados, principalmente, para as minorias sociais.

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