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População ribeirinha do Tapacurá sobre o espaço urbano de Vitória de Santo Antão - PE: qualidade de vida

de Albuquerque Melo, Carolina January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:03:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8120_1.pdf: 7122537 bytes, checksum: 88a2bd684ccc7d23b8b464455deee284 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Os recursos naturais quando são explorados de forma irracional acarretam degradação ambiental. O desenvolvimento sustentável deve promover um meio ambiente ecologicamente equilibrado, somado a justiça social e a uma economia eficiente. Eis algumas agressões sofridas pelo rio Tapacurá: retirada da mata ciliar, queimada, manejo inadequado na agropecuária, erosão, despejo de lixo e de esgoto, sem a sociedade e o poder público demonstrarem maiores preocupações. É ainda insuficiente o número de pessoas conscientes da situação não só do rio, como da população ribeirinha, tão castigada pela última enchente. O objetivo geral desta dissertação é analisar a qualidade de vida da população ribeirinha urbana usando o parâmetro renda, escolaridade e expectativa de vida. Entre os procedimentos metodológicos, realizou-se delimitação cartográfica, pesquisa iconográfica e entrevistas junto aos moradores ribeirinhos a fim de encontrar subsídios para comprovar a sua real qualidade de vida. Apesar do IDH municipal ter aumentado da década de 1990 aos dias atuais, ainda está longe do tão almejado desenvolvimento sustentável, principalmente para os habitantes das margens do Tapacurá, já tão castigado pela questão da enchente em 2005
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Alocação econômica ótima na Bacia do Rio Tapacurá – Pernambuco sob diferentes cenários climáticos

AMORIM FILHO, Carlos Alberto Gomes de 17 September 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T16:24:43Z No. of bitstreams: 2 TESE Carlos Alberto Gomes de Amorim Filho.pdf: 1106273 bytes, checksum: d3ecb6d6b657e535fd2dbe040fd08d5b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T16:24:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Carlos Alberto Gomes de Amorim Filho.pdf: 1106273 bytes, checksum: d3ecb6d6b657e535fd2dbe040fd08d5b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-09-17 / O crescimento econômico desordenado e as persistentes agressões ambientais, juntamente com a ausência de ações eficazes de gerenciamento e preservação dos recursos hídricos, vêm limitando a disponibilidade dos mesmos. Isto restringe o atendimento aos usos e exacerba os conflitos entre os usuários de água. É nesse contexto que se encontra a bacia hidrográfica do rio Tapacurá, cujo reservatório é responsável pelo abastecimento público de cerca de 1,5 milhões de habitantes da Região Metropolitana do Recife e, apesar de sua grande importância, o mesmo tem sofrido com problemas de poluição e de disponibilidade hídrica. Neste estudo foi desenvolvido um modelo hidro-econômico para a bacia do rio Tapacurá capaz de determinar uma alocação econômica ótima de água para os seus usuários. O modelo incorpora oferta de água que simula condições climáticas atuais e futuras, e as demandas presentes. Busca-se dessa forma contribuir para o melhor planejamento e gerenciamento dos recursos hídricos desta região, de modo a minimizar os potenciais conflitos pela água que ali possam eventualmente ocorrer e possibilitar seu desenvolvimento sustentável. Os resultados mostraram que, utilizando dados de um ano hidrológico médio para um cenário com as condições climáticas atuais, as restrições de quantidade de água não comprometeram o atendimento das demandas requeridas pelos usuários. No entanto, ao serem consideradas também as restrições de qualidade da água, houve uma redução na quantidade total da água alocada aos usuários, o que resulta em uma diminuição do benefício econômico para esses usuários. Apesar do modelo ter sido desenvolvido inicialmente para ser aplicado num horizonte de tempo de um ano com passos mensais, o mesmo foi estendido e aplicado para um período de 3 anos, possibilitando uma gestão da água interanual. Além das simulações para um cenário atual, o modelo foi executado para cenários futuros, considerando mudanças climáticas. Nesse caso, o modelo foi aplicado em duas situações: utilizando dados de um ano representativo do período de 2010 a 2039, em que foi considerado uma diminuição das vazões de 4,98% em relação a um ano médio do cenário atual, e do período de 2040 a 2069, em que a redução considerada foi de 14,28%. Para o primeiro período (2010-2039), às restrições de quantidade não comprometeram o atendimento das demandas requeridas pelos usuários. Entretanto, ao ser executado o modelo com as restrições de qualidade, tem-se uma redução nos benefícios dos usuários. Já para o período de 2040 a 2069, o atendimento às restrições de disponibilidade hídrica resultam em uma pequena redução dos benefícios líquidos dos usuários, contudo, ao serem adicionadas as restrições de qualidade essa redução passa a ser maior do que a do período de 2010 a 2039.
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Análise dos impactos das mudanças climáticas no escoamento superficial da bacia hidrográfica do rio Tapacurá-PE, a partir da utilização de um modelo de balanço hídrico mensal semidistribuído

Coutinho Duarte, Cristiana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:03:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3523_1.pdf: 2804985 bytes, checksum: db34c88d6269477c1b6667ea9c966ed4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O aquecimento global pode interferir profundamente nos recursos hídricos a partir do aumento da temperatura levando a ampliação da variabilidade da precipitação ou intensificação dos eventos extremos que podem comprometer a qualidade de vida de uma população, cenário que piora ainda mais devido ao mau uso dos recursos naturais. Na bacia do Tapacurá não é diferente. É uma bacia que se apresenta bastante antropizada, com ocupação desordenada às margens dos rios, desmatamentos e o uso inapropriado da água por atividades poluidoras como as atividades domésticas, indústrias, agricultura e pecuária. Apresenta também uma heterogeneidade nos aspectos físicos como, geologia, relevo e clima que geram comportamentos diferenciados do escoamento superficial. Deste modo, a variabilidade ou modificações climáticas podem agravar ainda mais tais problemas existentes na bacia, gerando respostas diferenciadas a essas modificações. Neste contexto a presente pesquisa objetiva primeiramente caracterizar fisiograficamente a bacia e analisar as mudanças no uso-do-solo, para entender a sua heterogeneidade e se houve modificações no seu comportamento hidrológico ao longo de 18 anos. Em seguida a partir da análise de uma série histórica da pluviometria, levar-se-á em conta a variabilidade natural do clima e suas tendências, tomando-se como cenário de referencia, para, então, avaliar os impactos das mudanças climáticas no escoamento superficial da bacia do rio Tapacurá, a partir da criação de cenários de modificações no clima aplicados a um modelo mensal de balanço hídrico semi-distribuído de dois parâmetros. De acordo com os resultados encontrados a bacia do Tapacurá não é sujeita a enchentes em anos normais de precipitação, por apresentar um formato alongado, mas o mau uso da terra e a ocupação desordenada das margens do rio principal vêm provocando diversos impactos em anos de precipitação intensa. As análises do comportamento climático no município de Vitória mostraram que há uma variabilidade anual e interdecadal do clima, provocado por anomalias na temperatura da superfície do mar dos oceanos Atlântico e Pacífico Tropical, interferindo, portanto no comportamento hidrológico da bacia do Tapacurá. O modelo de balanço hídrico apresentou um resultado adequado, com um Coeficiente de Nash de 85,45% e um erro relativo de 0,21, mostrando uma boa resposta às características físicas da bacia. Após a calibração do modelo foram criados dezesseis cenários de modificações climáticas. Dois deles foram baseados nos resultados de Modelos Climáticos Regionais, que apresentaram anomalias de precipitação e temperatura nas escalas anual e sazonal para o cenário climático de emissão de gases de efeito estufa B2 (otimista). Para os outros quatorzes cenários, foram adicionados valores incrementais na temperatura e precipitação média mensal. Nos dois primeiros cenários houve uma diminuição significativa do escoamento superficial no período chuvoso da bacia, mais no cenário C2 (sazonal) que no C1 (anual). Com relação aos cenários incrementais, observou-se que o escoamento sofreu muito mais interferências com as variações na precipitação do que na temperatura, sendo esta última um agente controlador do aumento ou diminuição do escoamento. O período chuvoso foi o que demonstrou maiores variações em todos os cenários
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Ecologia do zooplâncton do reservatório de Tapacurá, Pernambuco-Brasil

Lúcia dos Santos Almeida, Viviane January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1820_1.pdf: 894489 bytes, checksum: 2a90aa209b4e52af6ec7b82e52c8d82e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Este trabalho objetivou analisar o zooplâncton do reservatório de Tapacurá quanto à riqueza, diversidade, distribuição horizontal, vertical e sazonal, correlacionando esses dados aos parâmetros abióticos. Foram realizadas duas coletas em ritmo nictimeral com intervalo de 6 horas, nos meses de agosto/2003 (período chuvoso) e janeiro/2004 (período seco), uma na região litorânea e a outra na região limnética do reservatório. As amostras foram obtidas com rede de plâncton de 64μm de abertura de malha, garrafa tipo Van Dorn, balde graduado e peneira, nas profundidades referentes à superfície e ao limite de zona eufótica. Os dados biológicos foram inicialmente tratados quanto à freqüência de ocorrência, abundância relativa e densidade, sendo posteriormente aplicados índices de diversidade e equitabilidade, análise de agrupamento e análise dos componentes principais. Quanto aos fatores abióticos, a precipitação pluviométrica e a temperatura mostraram ser os fatores-chave. Evidenciou-se tendência à estratificação vertical dos parâmetros hidrológicos no período seco. O oxigênio dissolvido obteve baixos níveis em ambos os períodos sazonais. Rotifera, Cladocera e Copepoda foram os grupos mais freqüentes e abundantes. Entre o Rotifera, cinco espécies constituem novas ocorrências para ecossistemas continentais do estado de Pernambuco. A região litorânea revelou maior riqueza de espécies, diversidade e equitabilidade que a limnética. Quanto à densidade, destacaram-se Rotifera e náuplios de Crustacea no período chuvoso e Copepoda e náuplios de Crustacea no período seco. Observou-se expressiva presença de táxons não planctônicos nas duas regiões do reservatório, porém com maior ocorrência na região litorânea. As espécies euplanctônicas estiveram adaptadas à distribuição nas regiões litorânea e limnética. Os Rotifera foram mais representativos numericamente no período chuvoso. Os Cladocera apresentaram maiores densidades abaixo da superfície. Copepoda foi o único grupo que apresentou tendência à migração vertical no ritmo nictimeral. De acordo com a densidade dos principais taxa, pôde-se observar que no período chuvoso as águas do reservatório de Tapacurá apresentaram características de mesotróficas a eutróficas, enquanto no período seco estas foram de oligotróficas a mesotróficas

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